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    quinta-feira, 21 de novembro de 2013

    CATEDRAIS MEDIEVAIS A catedral de FLORENÇA: proporções e harmonia sem muito Florenca o humanismo renascentista abafou o espirito sobrenatural medieval originalcolorido




    CATEDRAIS MEDIEVAIS






    Posted: 19 Nov 2013 11:30 PM PST





    Batistério, Catedral e Campanile de Florença


    Este é o famoso Duomo de Florença, a catedral de Florença.




    Ela é toda feita de mármore branco e preto.




    A mesma coisa que nós encontramos nas fachadas laterais da Basílica de Orvieto.




    Vê-se a oposição de estilos.




    Florença, muito mais importante e rica do que Orvieto, ousou fazer para si uma catedral que não tem um mosaico na frente.




    A superioridade dos habitantes de Florença, segundo o modo de entender deles, está em que, cores bonitas, mosaicos, etc., seriam enfeites fáceis, para imaginações débeis.







    Cúpula sobre o transepto da Catedral


    Por isso procuraram na catedral uma proporção perfeita entre a torre, o corpo da igreja, a abóboda com aquela torrezinha em cima e as naves laterais.




    Isso está sumamente bem calculado como estão bem calculadas nas portas as rosáceas, as ordens com colunatas, a rosácea grande, numa construção estética por eles reputada perfeita.




    Então, a reflexão, o equilíbrio, a profundidade, zombam do ornato, do charme, da graça, e tem uma beleza autêntica que resiste à metralhagem dos olhares analíticos que querem encontrar um defeito.




    A catedral parece dizer:





    "Eis-me aqui, sem despojos nem maquiagem, eu sou eu, veja como sou linda."




    A cúpula fecha muito belamente em cima.




    Ela tem uma proporção bonita com a base branca sobre a qual ela se pousa.




    Mas a meu ver, ela é muito pesadona para o conjunto do edifício.




    A torre da Catedral tem um pequeno vestígio de gótico nas imagens que estão embaixo de ogivas.







    Visão de conjunto da Catedral de Florença


    É muito bonito ver como vai se afinando discretamente para cima.





    É muito bonita na sua monocromia .




    O branco está utilizado magnificamente.




    Os vários espaços e dimensões, os vários ornatos das várias coisas, está perfeitamente bem posto.




    O batistério é mais enfeitado e é muito bonito, tal vez um pouco empiriquitado.





    Plinio Corrêa de Oliveira. Sem revisão do autor.








    História e estilos da catedral de Florença




    A Basílica de Santa Maria del Fiore é a catedral, ou Duomo, de Florença. Sua monumental cúpula é obra de Filippo Brunelleschi e o campanário de Giotto.




    O nome (cuja tradução é Santa Maria da Flor) se refere ao lírio símbolo de Florença.







    Na noite resplandecem aspectos medievais

    da catedral de Florença


    O atual Duomo de Florença foi construído durante seis séculos. O projeto original foi elaborado por Arnolfo di Cambio no final do século XIII, mas a fachada esperou até o século XIX para ser concluída. 




    Antigamente, no seu lugar estava a velha catedral dedicada a Santa Reparata, que tinha nove séculos.




    Em 1293, Ser Mino de Cantoribus sugeriu substituir Santa Reparata por uma catedral que "a indústria e o poder do homem não pudessem inventar ou mesmo tentar nada maior ou mais belo".




    O projeto foi confiado a Arnolfo di Cambio em 1294, e a construção avançou até 1302 quando faleceu Arnolfo. 




    Em 1330, a descoberta do corpo de São Zenóbio em Santa Reparata, que ainda estava parcialmente de pé deu novo impulso à obra. 




    Em 1330, o famoso Giotto di Bondone concentrou suas energias na construção do campanário. 




    Sob Francesco Talenti, entre 1349 e 1359, fez-se um novo projeto para o Duomo. Santa Reparata terminou de ser demolida em 1375. 




    A Catedral foi consagrada pelo Papa Eugênio IV em 25 de março (o Ano Novo florentino) de 1436, 140 anos depois do início da construção. 




    A fachada original, desenhada por Arnolfo di Cambio, só foi terminada até o terço inferior. 







    Florença: o humanismo renascentista abafou

    o espírito sobrenatural medieval original


    Esta parte medieval foi desmantelada por ordem de Francesco I de Medici entre 1587 e 1588, pois era considerada totalmente fora de moda.

    O naturalismo neopaganizante da Renascença havia tomado conta da cidade. 




    Afastado o projeto medieval, o espírito sobrenatural desapareceu. 




    A briga pela fachada nova entrou no espírito de intriga e políticagem moderno. E virou um escândalo perpetuo, onde os desenhos apresentados não eram aceitos, ou violentamente contraditados.




    A fachada só foi terminada no século XIX. Em 1864, Emilio de Fabris fez uma enorme fachada de mosaico em estilo neogótico. Foi adornada com estatuária elegante e austera. Em 1903 terminaram-se as portas de bronze.




    A rica estatuária e ornamentos originais pelo menos não foram jogados fora. Eles sobrevivem no Museu Opera del Duomo e em museus de Paris e Berlim.




    As decorações internas são austeras, e muitas se perderam no curso dos séculos. Alguns elementos acharam abrigo no Museu Opera del Duomo. Subsistem os monumentos a Dante, a John Hawkwood, a Niccolò da Tolentino, a Antonio d'Orso, e os bustos de Giotto, Brunelleschi, Marsilio Ficino, e Antonio Squarcialupi.





















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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