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    segunda-feira, 18 de novembro de 2013

    ACI Digital:O Papa Francisco escreve a sua primeira exortação apostólica Evangelii Gaudium

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    18 de novembro de 2013 







    VATICANO, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, anunciou nesta manhã que no próximo dia 24 de novembro, dia de encerramento do Ano da Fé, o Papa Francisco entregará ao povo de Deus a sua primeira Exortação Apostólica intitulada: Evangelii Gaudium (O Gozo do Evangelho, tradução livre).



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Jesus nos ajuda a não termos medo diante das guerras e dos desastres naturais, diz o Papa 
    O Papa Francisco escreve a sua primeira exortação apostólica Evangelii Gaudium 
    O Papa recomenda "Misericordina", remédio espiritual para manter os frutos do Ano da Fé 
    O Papa Francisco recebeu familiares das vítimas do tufão nas Filipinas 

    AMÉRICA 
    A repressão é uma mostra que a oposição está crescendo em Cuba, afirma líder do MCL 

    MUNDO 
    Médicos Católicos: esperemos que nossa geração seja a última a combater o tráfico de pessoas 
    Crianças órfãs pelo tufão são vítimas de traficantes e pedófilos nas Filipinas 





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    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Cada vez compreendo mais o nada de tudo o que no Deus e sinto a imperiosa necessidade de am-lo e esquecer de mim por completo para que somente Ele viva em mim.

    Santa Maravilhas de Jesus 













    VATICANO 









    VATICANO, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao presidir ontem a oração do Ângelus na Praça de São Pedro, o Papa Francisco assegurou que frente às guerras e desastres naturais, Jesus nos ajuda e nos livra do fatalismo e das falsas visões apocalípticas.

    "O Senhor também nos ajuda a não termos medo: diante das guerras, das revoluções, mas também das catástrofes naturais, das epidemias, Jesus nos livra do fatalismo e das falsas visões apocalípticas".

    O Santo Padre recordou que "o Evangelho deste domingo consiste na primeira parte de um raciocínio de Jesus: o dos últimos tempos. Jesus o pronuncia em Jerusalém, perto do templo; e passa essa ideia precisamente para as pessoas que falavam do templo e da sua beleza. Porque era belo aquele templo!".

    "Então Jesus disse: ‘Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído’. Naturalmente os discípulos lhe perguntaram: quando isso vai acontecer? Quais serão os sinais? Mas Jesus desvia a atenção destes aspectos secundários: ‘quando acontecerá?’, ‘como será?’, para falar de questões mais sérias ", que são duas, assinalou o Papa.

    A primeira, indicou, é "não se deixar enganar pelos falsos messias e não se deixar paralisar pelo medo. Segunda: viver o tempo da espera como tempo de testemunho e de perseverança. E nós estamos neste tempo de espera, da espera da vinda do Senhor".

    "Este discurso breve de Jesus é sempre atual, também para nós que vivemos no século XXI. Ele nos repete: ‘Cuidado, não se deixem enganar. Porque virão muitos em meu nome’".

    Francisco assegurou que este "é um convite ao discernimento. Esta virtude cristã de compreender onde está o Espírito do Senhor e onde está o espírito do mal".

    "Também hoje, com efeito, existem falsos ‘salvadores’, que tentam substituir Jesus: líderes deste mundo, santarrões, também bruxos, personagens que querem atrair para si as mentes e os corações, especialmente dos jovens. Jesus nos adverte: ‘Não os sigam!’. ‘Não os sigam!’".

    O Papa indicou que o aspecto de viver no tempo da espera da vinda do Senhor "nos interpela, precisamente, como cristãos e como Igreja: Jesus preanuncia as provações dolorosas e as perseguições que seus discípulos deverão padecer, por sua causa. No entanto assegura: ‘Mas vós não perdereis um só fio de cabelo da vossa cabeça’. Lembra-nos que estamos totalmente nas mãos de Deus!".

    "As adversidades que encontramos por causa da nossa fé e da nossa adesão ao Evangelho, são ocasiões de testemunho; elas não devem nos afastar do Senhor, pelo contrário, devem nos levar a nos abandonar ainda mais em suas mãos, no poder do seu Espírito e da sua graça".

    Continuando, o Papa dirigiu o seu pensamento a "tantos irmãos cristãos que sofrem perseguições por causa da sua fé. São tantos! Provavelmente bem mais que nos primeiros séculos. Jesus está com eles".

    "Também nós estamos unidos a eles com a nossa oração e solidariedade. Também sentimos admiração pela sua coragem e seu testemunho. São nossos irmãos e irmãs que em tantas partes do mundo sofrem por serem fiéis a Jesus Cristo. Saudamo-los de coração e com afeto".

    Ao final, disse o Santo Padre, "Jesus faz uma promessa que é garantia de vitória: ‘Pela sua perseverança vocês salvarão suas vidas’. Quanta esperança nestas palavras! Elas são um convite à esperança e à paciência, ou seja, a sermos capazes de esperar os frutos seguros da salvação, confiantes no sentido profundo da vida e da história: as provações e as dificuldades fazem parte de um bem maior; o Senhor, dono da história, leva tudo a seu cumprimento".

    "Apesar das desordens e das calamidades que se abatem sobre o mundo, o desígnio de bondade e de misericórdia de Deus se cumprirá!".

    "Esta é a nossa esperança", indicou o Papa. "Ir assim, por este caminho, no desígnio de Deus que se cumprirá. É a nossa esperança".

    "Esta mensagem de Jesus nos faz refletir sobre o nosso presente e nos dá a força para enfrentá-lo com coragem e esperança, na companhia de Nossa Senhora, que caminha sempre conosco", concluiu.

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    VATICANO, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, anunciou nesta manhã que no próximo dia 24 de novembro, dia de encerramento do Ano da Fé, o Papa Francisco entregará ao povo de Deus a sua primeira Exortação Apostólica intitulada: Evangelii Gaudium (O Gozo do Evangelho, tradução livre).

    O documento será apresentado à imprensa, no dia 26 na Sala João Paulo II do Vaticano, em uma conferência na qual participarão o Presidente do Conselho Pontifício para a promoção da Nova Evangelização, o Arcebispo Rino Fisichella; o Secretário Geral do Sínodo dos Bispos, Dom Lorenzo Baldisseri; e o Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.

    Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, Dom Fisichella explicou que o Papa Francisco fará a entrega do documento durante a Missa de clausura do Ano da Fé ao povo de Deus representado por "um Bispo, um sacerdote, um diácono, religiosos e religiosas, noviças, uma família, catequistas, artistas, jornalistas, jovens, idosos, doentes… quer dizer, de alguma maneira a entregará a todos aqueles que nos diversos momentos da vida, sendo cristãos, estão chamados a ser evangelizadores".

    O Ano da Fé, explicou o Arcebispo Fisichella, converte-se assim "em um compromisso que a Igreja assume mais uma vez como um dever de levar o Evangelho a toda criatura".

    Serão, no total, 36 pessoas de 18 países dos cinco continentes os que receberão a primeira exortação apostólica escrita pelo Papa Francisco.

    O Vaticano anunciou que o Bispo, o sacerdote e o diácono aos que o Papa entregará a Exortação são oriundos da Letônia, Tanzânia e Austrália respectivamente.

    Por outro lado, os artistas que representarão a arte católica e receberão a Exortação serão o arquiteto japonês Etsuro Sotoo, que se converteu enquanto trabalhava na Basílica da Sagrada Família de Barcelona, e a pintora polonesa Anna Gulak.

    Neste grupo também haverá dois jornalistas, um é Joan Lewis, norte-americano do maior canal católico do mundo, EWTN.

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    VATICANO, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras pronunciadas depois da oração do Ângelus de ontem na Praça de São Pedro, o Papa Francisco recomendou aos fiéis um "remédio", a "Misericordina", um remédio espiritual para manter os frutos do Ano da Fé que já termina.

    Brincando, o Santo Padre disse: "Alguém pode perguntar: será que o Papa se tornou farmacêutico? Não, trata-se de um remédio espiritual para manter os frutos do Ano da Fé que termina agora".

    "São 59 comprimidos que oferecem o amor, o perdão e a fraternidade".

    "Não se esqueçam de tomá-lo!", disse, indicando que o "remédio espiritual" seria distribuído aos fiéis na Praça de São Pedro.

    Dentro da caixa da Misericordina se encontra um Terço, uma imagem da Divina Misericórdia e um folheto explicando a posologia, como se administra este medicamento.

    "Não se esqueçam de toma-lo, faz bem ao coração, à alma e para toda a vida", disse o Papa.

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    VATICANO, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Faz uns dias o Papa Francisco recebeu e reconfortou no Vaticano os familiares de 19 vítimas que pereceram no terrível tufão "Haiyan", que provocou a morte de milhares de pessoas e arrasou a cidade de Nassiriya nas Filipinas no último dia 7 de novembro.

    Conforme informou em 14 de novembro o jornal vaticano L’Osservatore Romano, os familiares eram alguns dos feridos e sobreviventes do tufão, e chegaram ao Vaticano junto com o Capelão filipino Mariano Asunis, que prestou a sua ajuda durante os primeiros dias da catástrofe.

    O grupo esteve composto por 140 pessoas incluindo o sacerdote italiano Dom Santo Marcianò, que quis "abraçar a estas pessoas que sofrem e que procuram na fé o sentido para uma dor impossível de eliminar", explicou.

    "São pessoas que, justamente no sacrifício dos seus seres queridos, estão redescobrindo o grande valor e o sentido mesmo da vida, e que por esta razão quiseram encontrar o Papa", acrescentou.

    Ao final da audiência, o Papa Francisco também recebeu mais de três mil membros da associação italiana de pessoas com doenças estranhas que foram levados para a Praça de São Pedro pelo Presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Dom Zygmunt Zimowski.

    A associação pediu apoio ao Papa na sua batalha pela vida e por vencer "a escassa atenção política e o peso da burocracia", expressaram.

    Entre as dezenas de pessoas doentes às quais o Santo Padre abraçou, também se encontrava Asan Awad, um menino israelense afetado por um tumor no cérebro.

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    AMÉRICA 









    HAVANA, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Eduardo Cardet, membro do Conselho Coordenador do Movimento Cristão Libertação (MCL), informou nesta sexta-feira que o movimento democrático está se multiplicando na ilha e indicou que uma mostra disso é o aumento da repressão da Segurança do Estado contra os opositores, através das prisões, repressões e diversas ameaças.

    "O movimento democrático cubano com seus estilos diversos, com seus projetos, estão concretizando ações específicas que têm um objetivo comum, que é a libertação, que é conseguir um processo democrático em Cuba", afirmou o líder dissidente em um vídeo divulgado pelo site do MCL.

    Cardet indicou que o ativismo da oposição pacífica provoca "um estado de alarme por parte das forças repressivas que não realizam ações específicas, neste caso que cheguem a um entendimento. Eles continuam cultivando o ódio, a divisão entre o povo".

    Uma destas ações foi a prisão temporária que sofreu na quinta-feira passada, Hiram Almaguer. Este ativista do MCL disse que os agentes do Governo comunista lhe confiscaram o material que tinha para difundir "El Camino del Pueblo", e depois o deportaram para Holguín (Cuba). Este fato ocorreu alguns dias depois da eleição do regime cubano como membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

    Apesar disto, Cardet assegurou que "a verdadeira força está no povo. O protagonismo está no povo, que com as suas ações direcionadas a objetivos concretos, a ações específicas concretas, vai conseguir todos os resultados que estamos procurando os cubanos, cubanas que pertencemos ao movimento democrático cubano".

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    MUNDO 









    ROMA, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Depois de realizar o seminário sobre "O tráfico de pessoas: a escravidão moderna", as Pontifícias Academias das Ciências e das Ciências Sociais, junto à Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (FIAMC) publicaram uma declaração exortando a que esta seja a última geração que tenha que enfrentar o flagelo do tráfico de pessoas.

    Em sua declaração assinada em 14 de novembro, asseguraram que "temos o imperativo moral de conseguir que a nossa geração seja a última que deva combater o comércio de vidas humanas".

    Logo depois de recordar que o Papa Francisco assegurou na sua Mensagem Pascal de 2013 que "o tráfico de pessoas é a forma mais estendida de escravidão neste século XXI", os participantes no seminário ressaltaram que "cada ser humano é uma pessoa livre, seja homem, mulher, menina ou menino, e está destinado a existir para alcançar o bem de todos em igualdade e fraternidade".

    "Toda relação que não respeite a convicção fundamental de que todas as pessoas —sem importar seu sexo nem idade— são iguais e que não reconheça que gozam da mesma liberdade e dignidade constitui um delito grave de lesa-humanidade".

    Os organizadores do seminário denunciaram que as vítimas do tráfico de pessoas são escondidas "em domicílios particulares, em estabelecimentos ilegais, em fábricas e em campos, atrás de portas fechadas, no seio das famílias, em moradias e em muitos outros lugares, e tudo isto ocorre tanto nas cidades como nas aldeias e nos bairros marginais das nações mais ricas e mais pobres do mundo. Longe de melhorar, a situação provavelmente esteja agravando-se".

    "O tráfico de pessoas em todas as suas formas, e em particular o tráfico para fins de exploração sexual e prostituição, deve ser declarado como um crime de lesa-humanidade", denunciaram, exigindo também que "os traficantes devem ser levados a julgamento no marco das leis nacionais e internacionais claras, com o confisco daqueles lucros que sejam produto de sua atividade ilegal, e as vítimas devem ser indenizadas por todos os danos sofridos".

    "Todas as partes interessadas, qualquer que seja o seu âmbito, têm o dever moral e legal de erradicar esta gravíssima violação dos direitos humanos e de brigar por garantir que todas as pessoas convivam em um marco de liberdade, igualdade, harmonia e paz, em sintonia com os valores inerentes a nossa condição humana".

    Os participantes no seminário pediram que "com o respaldo dos acadêmicos e dos líderes morais e religiosos, e servindo-nos da influência de um movimento a nível mundial e das redes sociais, devemos deixar expostos estes delitos ocultos recorrendo ao uso da tecnologia atual e à colaboração de instituições nacionais e internacionais justas e nobres".

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    ROMA, 18 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- São chamados "os órfãos Yolanda". São milhares de crianças que ficaram órfãs depois da tormenta que atingiu a província de Leyte e são as vítimas mais vulneráveis, já que se encontram sozinhas, perambulando entre os escombros, em busca de alguém que cuide delas.

    "Essas crianças são as vítimas privilegiadas de pessoas que as sequestram com objetivo de pedofilia ou tráfico humano. É uma perspectiva horrível, mas é realidade em caso de calamidade natural. Estas crianças precisam de atenção imediata para serem salvas das garras de traficantes e pedófilos", denuncia através da agência vaticana Fides o Padre Shay Cullen SSC, missionário de São Colombano, que vive nas Filipinas desde 1969, conhecido pelo seu compromisso social e pastoral, especialmente pelas crianças vítimas da exploração sexual.

    O missionário explica o fenômeno: "com o pretexto de salvar ou curar crianças, os traficantes as sequestram e as vendem aos pedófilos ou ganham somas imensas de dinheiro fornecendo as crianças para adoções ilegais. Pior ainda, as colocam no campo da prostituição, tornando-as escravas da exploração sexual".

    Os pequenos passarão à história como "os filhos perdidos de Yolanda e considerada a grande devastação, espera-se que a emergência fome e a difícil situação dos refugiados durará vários meses", diz o padre Cullen.

    É "uma situação ideal para os traficantes. É preciso fazer todo o possível para deter o tráfico de crianças. A nossa associação ‘Preda Foudation’ – conclui o sacerdote– enviou agentes sociais qualificados à área atingida, para ajudar a proteger e cuidar das crianças sem moradia".

    O tráfico de pessoas e a prostituição infantil é um problema social nas Filipinas. O tráfico de pessoas é controlado pelas organizações criminais espalhadas por todo o território nacional, e o país está no topo da classificação mundial pela magnitude do fenômeno.

    Estima-se que no país as crianças vítimas do tráfico com fins de exploração sexual se encontram entre os 60.000 e 100 mil. A estas vítimas, escolhidas entre as aldeias pobres ou nas áreas periféricas das metrópoles, frequentemente, é prometido, enganando-as, um caminho educativo e formativo em uma família rica de uma grande cidade.

    A prostituição infantil registra uma incidência importante, especialmente nas zonas turísticas das Filipinas.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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