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    quarta-feira, 20 de novembro de 2013

    [Novo post] No Dia da Consciência Negra, a refutação de uma fraude de falso vitimismo criada para proteger mensaleiros




    lucianohenrique publicou: " Essa quem trouxe foi o blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim. Luiz Paulo Bastos é advogado de uma ONG chamada Coletivo de Entidades Negras. Claro que nem de longe ele representa a população negra. Como de costume, trata-se de mais uma ONG " 



    Para responder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Ceticismo Político 







    by lucianohenrique





    Essa quem trouxe foi o blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim.


    Luiz Paulo Bastos é advogado de uma ONG chamada Coletivo de Entidades Negras. Claro que nem de longe ele representa a população negra. Como de costume, trata-se de mais uma ONG aparelhada pelo PT.

    Bastos tem uma teoria dizendo que a condenação de Joaquim Barbosa dos mensaleiros é crime de racismo. Veja:


    Aliada ao processo de criminalização, ou melhor, entranhada no processo de criminalização, a violação da "presunção da inocência" se constituía e se constitui como o principal fator do grande número de negros, em sua maioria jovens, compondo a população carcerária. Para a sociedade nascemos culpados e devemos nos esforçar para provar a nossa inocência. Qualquer decisão que condene réus, ainda mais privando-os da liberdade, sem provas capazes de comprovar a veracidade das acusações fortalece o racismo entranhado na nossa sociedade, uma vez que cria precedente para que aqueles que são historicamente criminalizados sejam formalmente condenados.

    Quando o Ministro Joaquim Barbosa, na Ação Penal 470, carrega a bandeira da condenação arbitrária, sem provas, em total desrespeito à presunção da inocência, condenando homens e mulheres, dentre eles homens que contribuíram genuinamente para a redução das desigualdades sociais e regionais deste país, ele anuncia o risco a que os negros brasileiros estão submetidos (3). O risco de serem condenados sem qualquer parâmetro de justiça e de razoabilidade, condenados única e exclusivamente pela lógica do racismo.

    Sei o quanto é difícil se sentir sozinho Joaquim. Ser voto dissonante não apenas entre onze Ministros, mas perante significativa parcela da população que, doutrinada na perspectiva big house, acredita na veracidade das mentiras repetidas por meio da arma de destruição em massa que camufla a sua perversidade pela sonoridade de um doce "plim plim". Mas foi assim, por meio da dissonância, que se construíram os nossos heróis: Luiza Mahin; Zumbi; João Cândido, o Almirante Negro; e muitos outros. O poder da resistência se dava por meio da não aceitação da doutrina da elite branca, de carregar em si parte dos seus, do não se deixar levar no mar revolto de tubarões brancos.

    Não! Joaquim Barbosa não é o nosso herói. Os nossos heróis não tiveram dúvidas, não esqueceram os seus pares. Não se calaram como eu quando pressionados pela elite racista; não se renderam ao posicionamento das elites brancas direitistas. Mas Joaquim, também, não pode ser considerado o nosso algoz. A sensação da solidão muitas vezes nos trai e o racismo se utiliza destas artimanhas para fazer de nós instrumentos da nossa própria derrota. Cabe a Joaquim fugir da perspectiva da justiça universalista, que se apresenta com argumentos vazios, e que faz com o que os efeitos das decisões atinjam os segmentos mais vulnerabilizados. Mas a nós, negros, cabe o apoio aos nossos iguais para que sintam que o coração que pulsa por igualdade conta com outras milhões de batidas uníssonas pela dissonância que grita, no dia 20 de novembro, dia da consciência negra: "não ao racismo, de qualquer lado que ele se apresente.

    O texto acima é ou não é uma afronta à qualquer noção de decência, moral, civilidade e lógica?

    O tal de Bastos começa dizendo que se existe uma proporção maior de negros nas prisões, isso é fruto de condenação sem provas. Faltou ele apresentar qualquer evidência que dê endosso à sua tese.

    Por exemplo, ele poderia apresentar casos de estupradores, que cometeram seus estupros enquanto praticavam o crime de sequestro relâmpago, por exemplo. Poderíamos selecionar uma série de casos no Brasil, até completar o limite de 25 casos para cada raça: branca ou negra. Com isso teríamos 50 casos para teste. E em seguida, poderíamos estudar as condenações dadas. Uma evidência levantada com estudos deste tipo seria interessante para análise. Ao invés disso, ele apenas cita um número sem citar fontes, não o contextualiza, mas já vem com a explicação para este número. Este é um exemplo do desapego à evidências pelos petistas, que já se tornou patológico.

    Mas é em cima da fraude acima que Bastos defende a tese de que "condenação sem provas é uma ação feita de brancos contra negros, por conta de racismo". Daí, ele surge com a mentirinha padrão, de dizer que a condenação dos mensaleiros ocorreu por falta de provas. O curioso é que petralhas só dizem isso em relação José Genoíno, Delúbio Soares e José Dirceu. Nenhum deles aparece para defender Marcos Valério, Kátia Rabelo e Roberto Jefferson. Por que esse preconceito todo contra esses três últimos?

    O fato é que sobraram evidências para a condenação dos mensaleiros, e as penas foram até brandas pela gravidade dos crimes. Enquanto xingam aos quatro ventos por causa da condenação, os petralhas deveriam ter agradecido o STF pela suavidade das penas. Tanto que seus machos-alfa até cumprirão a pena em regime semi-aberto...

    Vejamos então as premissas falsas do argumento de Bastos. 
    p1 = A condenação, em maior proporção, de negros em comparação com brancos, ocorre por que muitos destes negros são condenados sem provas 
    p2 = Os três líderes petistas, ao contrário dos demais condenados do Mensalão, foram condenados sem provas 

    No resto do texto, Bastos inventa mais uma premissa, derivada de p1, que é 
    p3 = Com base em p1 e p2, a condenação de alguém sem provas é um ato de racismo 

    E, como sabemos, uma nova premissa, com base em duas premissas falsas, tende a ser falsa.

    Deste emaranhado de fraudes intelectuais, resulta a "obra prima" de argumentação de Bastos: 
    p1 = A condenação, em maior proporção, de negros em comparação com brancos, ocorre por que muitos destes negros são condenados sem provas 
    p2 = Os três líderes petistas, ao contrário dos demais condenados do Mensalão, foram condenados sem provas 
    p3 = Com base em p1 e p2, a condenação de alguém sem provas é um ato de racismo 
    c = Logo, a condenação dos mensaleiros foi um ato de racismo contra eles. 

    Na lógica, sabemos que mesmo com premissas falsas, podemos construir um argumento válido. Nesse caso, nem isso o petralha conseguiu, pois o argumento é tão inválido quanto todas as premissas.

    Na verdade, mesmo que todas as 3 premissas fossem verdadeiras, ele não poderia ter chegado à conclusão que chegou, pois um elemento da realidade aplicado a uma amostra da população não torna esse elemento intrínseco à essa amostra.

    Veja um exemplo claro. Suponha que conseguíssemos provar que, em uma dada região, a maioria das mulheres estupradas é loira. Logo, na ótica de Bastos, o estupro seria um "racismo" contra loiras. Nada mais falso. No máximo uma "taxa maior de estupros" seria um dos dados que poderia comprovar o tal "racismo" contra loiras. Mas uma morena ou ruiva é estuprada, por exemplo, isso não significa absolutamente nada em termos de "racismo" contra loiras. Note que este tipo de constatação é lógica básica, que Bastos distorce tentando imputar um crime de racismo a Joaquim Barbosa, mesmo sem nenhum argumento lógica ou evidência para tal.

    Como se isso não bastasse, ele cita Zumbi como um exemplo de alguém que "lutou pelos negros". Bem, o problema é que no livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch, vemos que o próprio Zumbi tinha escravos e não era esse santo apontado pela extrema-esquerda brasileira. Em suma, enquanto Joaquim Barbosa não praticou nenhum crime de racismo, Zumbi escravizou vários de seus irmãos negros, o que é um flagrante caso de racismo. Detalhe: Joaquim Barbosa é negro, e aqueles aos quais ele ajudou a condenar não são. Aqueles escravizados por Zumbi eram negros. Nota-se, pelos valores morais de Bastos, que ele não se importa por atos factuais de racismo praticado por aqueles que ele apoia, enquanto inventa crimes de racismo não só inexistentes como surreais em pessoas que ele não apoia.

    E, se aplicarmos a lógica de Bastos ao próprio, vemos que ele é o racista da história. Sem nenhuma evidência de que Joaquim Barbosa praticou racismo (o que, no caso de JB, é uma acusação ridícula e que só deve ser tratada na base da piada), ele se sentiu no direito moral de inventar um crime (sem provas) contra aquele a quem qualificou de oponente político, somente por que este condenou os mensaleiros que ele tanto ama. O racismo de Bastos contra um negro que condenou os brancos poderosos que ele tanto idolatra (Delúbio, Genoíno e Dirceu) é no mínimo um crime moral.

    Essa capacidade de inverter a realidade, conforme Bastos fez com maestria (até ser refutado aqui), pode ser qualificada como psicopatia ou histeria, conforme vimos no texto de Olavo de Carvalho, Lógica da histeria, publicado em 18 de novembro. Cito as partes mais relevantes (e recomendo que você clique no link para ler na íntegra):


    Os psicopatas não são doentes mentais nem pessoas incapacitadas. São homens inteligentes e astutos sem consciência moral. São criminosos por vocação. Os únicos sentimentos morais que têm são o culto da própria grandeza e a autopiedade: as duas formas, ativa e passiva, do amor-próprio levado às suas últimas conseqüências.


    Eles não têm sentimentos morais, mas sabem percebê-los e produzi-los nos outros, sobre os quais adquirem assim o poder de um super-ego dominador e manipulador que neutraliza as funções normais da consciência individual e as substitui por cacoetes de percepção, coletivos e uniformes, favoráveis aos objetivos da política psicopática.



    Só por isso não se pode dizer que todos os líderes e intelectuais comunistas sejam psicopatas. Como observou o psiquiatra Andrew Lobaczewski, no seu estudo da elite comunista polonesa, um pequeno grupo de psicopatas basta para atrair um vasto círculo de colaboradores e militantes e instilar neles todos os sintomas de uma falsificação histérica da percepção.



    O histérico não crê naquilo que vê, mas naquilo que diz e repete. Sua experiência direta da realidade é substituída por uma padronização compulsiva que enxerga sempre as coisas pelos mesmos ângulos e não consegue nem imaginar que possam ser vistas de outro modo: a mera tentação de fazê-lo, mesmo por instantes, é reprimida automaticamente ou repelida com horror.



    Só um pequeno círculo no topo do movimento comunista compõe-se de psicopatas autênticos. A maioria, do segundo escalão para baixo, é de histéricos. Erik von Kuenhelt-Leddihin documentou extensamente o papel da histeria na militância esquerdista em geral, mas Lobaczewski descobriu que essa histeria não é "causa sui": é produto da influência penetrante e quase irresistível que os psicopatas exercem sobre as mentes fracas, trocando a sua percepção natural do mundo e de si mesmas por uma "segunda realidade" – para usar o termo de Robert Musil – da qual só podem emergir por um salto intuitivo atemorizador e humilhante que lhes custará, ademais, a perda dos laços de solidariedade grupal, base da sua precária subsistência psicológica.



    Lançar as próprias culpas sobre os outros é, no psicopata, um instinto inato e uma das bases do seu poder pessoal.No histérico, é um hábito adquirido, um reflexo defensivo e um instrumento de integração na comunidade protetora. Nos psicopatas, é uma força. Nos histéricos, um sinal de fraqueza. Não espanta que os primeiros façam uso dele com astúcia e comedimento, os segundos com total destempero, levando a invencionice até o último limite do ridículo e da alucinação.



    O dr. Lobaczewski, entretanto, vai um pouco mais fundo na análise do fenômeno. Quando a militância orientada pelos psicopatas sobe à condição de poder político e cultural hegemônico, a deformação histérica torna-se o modo dominante de pensar e se alastra por toda a sociedade, infectando até grupos e indivíduos alheios ou hostis ao movimento revolucionário.


    É por isso que eu costumo dizer que quando entro em campo para refutar material de esquerdistas, especialmente aqueles da extrema-esquerda, é como se eu estivesse me digladiando com psicopatas. Claro que eu reconheço que nem todos são psicopatas, pois temos os histéricos, que são a maioria absoluta dos esquerdistas funcionais.



    Eu não sei se Bastos é psicopata ou histérico, pois não sei quem inventou as mentiras que ele publicou para tentar acusar Joaquim Barbosa de racismo. Será que ele inventou todas essas distorções? Nesse caso, é bem possível que estejamos diante de um psicopata. Mas ele também pode ser apenas um histérico.



    Isso não deve nos demover da assertividade com que devemos refutar nossos oponentes da esquerda, pois, sendo eles psicopatas ou histéricos, o dano que eles causam às sociedades livres é, em alguns casos, irremediável. E o histérico ainda é pior, pois perdeu a conexão com a realidade enquanto propaga suas mentiras. Por isso, deve-se refutar o histérico com a mesma assertividade com que se refuta o psicopata que criou as mentiras nas quais ele acredita.



    lucianohenrique | 20 de novembro de 2013 às 11:39 pm | Tags: extrema-esquerda, histeria, marxismo, petismo, petralhas, psicopatia, PT, socialismo, totalitarismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7rF












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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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