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    domingo, 19 de janeiro de 2014

    ACI Digital.

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    19 de janeiro de 2014 







    VATICANO, 19 Jan. 14 (ACI) .- Durante sua primeira catequese do tempo comum da Igreja, o Papa Francisco afirmou que a maneira de vencer o mal é fazendo o bem. O Pontífice também aproveitou a ocasião para falar do Evangelho de hoje, no qual João Batista assinala Jesus como o Cordeiro de Deus, Aquele que redime o pecado do mundo amando. 



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    O Papa alenta unidade e testemunho dos cristãos em um mundo que esquece a Deus 
    Os escândalos são a vergonha da Igreja!, clama o Papa Francisco 
    Mensagem do Papa pelo Dio do Migrante e Refugiado após o Angelus Dominical 
    Papa Francisco: Não há outra forma de vencer o mal e o pecado se não for com o amor 
    Cristo é o dono da Casa Pontifícia, afirma o Papa 
    Mensagem do Papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações: “Testemunho da verdade” 
    Igreja Católica quer ser exemplo na proteção das crianças contra os abusos, diz Núncio à ONU 

    MUNDO 
    Uma carta para si mesma cheia de amor e confiança em Deus: O legado de uma menina falecida que está comenvendo o mundo 
    Pe. Lombardi visitará Espanha onde receberá prêmio de comunicação 
    É emocionante passar das ruas a atuar para o Papa, diz malabarista brasileiro 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Como o menino est obrigado a fazer-se homem, o cristo est obrigado a ser santo.

    D. José Rivera 













    VATICANO 









    VATICANO, 17 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Por ocasião da festa de Santo Henrique de Uppsala, Padroeiro da Finlândia, o Papa Francisco recebeu em audiência na manhã de hoje uma delegação ecumênica da Igreja Luterana dessa nação, que há vinte e cinco anos vai em peregrinação a Roma por esta data.

    “Aos membros da comunidade de Coríntio, marcada pelas divisões –disse-lhes o Papa- o apóstolo pergunta: ‘Cristo foi porventura dividido’. Essa pergunta que é o tema da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos que começa amanhã; hoje está dirigida a nós. Frente a algumas vozes que já não reconhecem como objetivo acessível a unidade plena e visível da Igreja, estamos convidados a não desistir em nosso esforço ecumênico, fiéis ao que o mesmo Senhor Jesus invocou do Pai: ‘Que todos sejam uma só coisa em Cristo’”.

    Na nossa época, também o caminho ecumênico e as relações entre os cristãos atravessam por mudanças significativas, devido “em primeiro lugar ao fato de que nos encontramos professando nossa fé no contexto de sociedades e culturas onde cada vez está menos presente a referência a Deus e a tudo o que chama à dimensão transcendental da vida. O vemos, sobretudo na Europa, mas não só aqui”.

    Por esse motivo é necessário que o testemunho “se concentre no centro da nossa fé, no anúncio do amor de Deus que se manifestou em Cristo, seu Filho. Encontramos aqui espaço para crescer na comunhão e na unidade entre nós, promovendo o ecumenismo espiritual que nasce diretamente do mandamento de amor deixado por Deus aos seus discípulos”.

    “A essa dimensão se referia também o Concílio Vaticano II: ‘Esta conversão do coração e esta santidade de vida, juntamente com as orações particulares e públicas pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecumênico, e com razão podem ser chamadas ecumenismo espiritual. O ecumenismo é, efetivamente, um processo espiritual que se realiza na obediência fiel ao Pai, no cumprimento da vontade de Cristo e sob a guia do Espírito Santo”.

    Francisco se despediu da delegação da Finlândia convidando todos a invocar “sem cansaço a ajuda da graça de Deus e a iluminação do Espírito Santo, que nos introduz na verdade toda inteira, portadora de reconciliação e de comunhão”.

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    VATICANO, 16 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Os escândalos na Igreja ocorrem porque não há uma relação viva com Deus e com sua Palavra. Desta forma, os sacerdotes “corruptos”, em vez de dar o pão da vida, dão comida envenenada ao povo santo de Deus, o Papa Francisco em sua homilia matutina durante a Missa que presidiu na manhã de hoje na capela da Casa Santa Marta.

    O Papa disse que quando os sacerdotes são corruptos, os que sofrem são os fiéis: “Pobre gente! Pobre gente! Não damos de comer o pão da vida; não damos de comer - naqueles casos - a verdade! E até damos de comer comida envenenada, tantas vezes! ‘Desperta, por que dormes Senhor!’. Que esta seja nossa oração! ‘Acordai! Não nos rejeiteis para sempre! por que escondeis o vosso rosto? por que esqueceis nossa miséria e opressão?’. Peçamos ao Senhor que não esqueçamos jamais a Palavra de Deus, que é viva, que entre em nosso coração e jamais esqueçamos o santo povo fiel de Deus, que nos pede um alimento forte!”.

    Segundo assinalou a Rádio Vaticano, comentando a leitura do dia e o salmo responsorial, que narram uma dura derrota dos israelitas por obra dos filisteus, o Pontífice observou que o povo de Deus naquela época tinha abandonado o Senhor. Dizia-se que a Palavra de Deus era “estranha” naquele tempo. O velho sacerdote Eli era um “morno” e seus filhos “corruptos, assustavam o povo e o golpeavam”. Os israelitas para combater contra os filisteus utilizam a arca da aliança, mas como se fosse uma coisa “mágica”, “uma coisa externa”. E são derrotados: a arca é tomada pelos inimigos. Não há verdadeira fé em Deus, em sua presença real na vida:

    “Esta passagem da Escritura nos faz pensar em como é nossa relação com Deus, com a Palavra de Deus: é uma relação formal? É uma relação longínqua? A Palavra de Deus entra em nosso coração, mudando nosso coração, tem este poder ou não, é uma relação formal?”

    “Mas o coração está fechado àquela Palavra! E isto nos leva a pensar em tantas coisas da Igreja, em tantas derrotas do povo de Deus simplesmente porque não sente o Senhor, não procura o Senhor, não se deixa procurar pelo Senhor! E logo depois da tragédia, a oração: ‘Mas, Senhor, o que houve? Fizeste-nos o escárnio de nossos vizinhos, todos ao nosso redor se burlam e riem. Servimos de castigo às nações, e os povos meneiam a cabeça”.

    O Papa refletiu logo sobre os escândalos da Igreja: “Mas e nós? Nós nos envergonhamos? São tantos escândalos que não quero mencionar individualmente, mas que todos conhecemos… Sabemos quais! Escândalos, alguns que nos custaram muito: e está bem que nos envergonhemos! Devemos envergonhar-nos…. “A Palavra de Deus naqueles escândalos era uma coisa estranha; naqueles homens e naquelas mulheres a Palavra de Deus era estranha! Não tinham um laço com Deus! Tinham uma posição na Igreja, uma posição de poder, também de comodidade. Mas não a Palavra de Deus! ‘Mas, eu tenho uma medalha’; ‘Eu levo a Cruz’… Como se esses levassem a arca! Sem a relação viva com Deus e com a Palavra de Deus! Vem-me à mente aquela Palavra de Jesus para aqueles pelos quais chegam os escândalos… E aq! ui o escândalo veio: toda uma decadência do povo de Deus, até a debilidade, à corrupção dos sacerdotes”, concluiu.


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    VATICANO, 19 Jan. 14 (ACI) .- 


    Neste domingo, 19 de janeiro, a Igreja recorda o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, e após o Angelus dirigiu uma mensagem pela ocasião apresentada na íntegra a seguir:





    Caros irmãos e irmãs,





    Hoje celebramos o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, sobre o tema “Os migrantes e refugiados: em busca de um mundo melhor”, que desenvolvi em minha Mensagem enviada há algum tempo. Dirijo uma saudação especial aos representantes das diferentes comunidades étnicas aqui reunidos, em particular a comunidade católica de Roma.





    Queridos amigos, vocês estão perto do coração da Igreja, porque a Igreja é um povo que caminha em direção ao Reino de Deus, que Jesus Cristo trouxe para o nosso meio. Não percam a esperança de um mundo melhor! Desejo que vocês vivam em paz nos países que os acolhe, mantendo os valores de sua cultura de origem. Eu gostaria de agradecer a todos aqueles que trabalham com os migrantes para os acolher e os acompanhar em seus momentos difíceis, para defender daqueles que o Beato Scalabrini definia de “traficantes de carne humana”, que querem escravizar os migrantes!





    Em particular, gostaria de agradecer à Congregação dos Missionários de São Carlos, os padres e irmãs scalabrinianos que fazem muito bem para a Igreja e se fazem migrantes com os migrantes.





    Neste momento pensemos em tantos migrantes, tantos refugiados, em seu sofrimento, em suas vidas, muitas vezes sem um emprego, sem documentos, tanta dor. E juntos todos nós podemos fazer uma oração para os migrantes e refugiados que vivem situações graves e difíceis : Ave Maria …





    Saúdo com afeto todos vós, queridos fiéis provenientes de diferentes paróquias da Itália e de outros países, bem como associações e vários grupos. Em particular, saúdo os peregrinos espanhóis de Pontevedra, La Coruña, Murcia e estudantes de Badajoz. Saúdo aos alunos da Obra de Dom Orione, a Associação de Leigos Amor Misericordioso e o coral “São Francisco” de Montelupone.


    A todos desejo um bom domingo e um bom almoço. Até breve !

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    VATICANO, 19 Jan. 14 (ACI) .- 


    Durante sua primeira catequese do tempo comum da Igreja, o Papa Francisco afirmou que a maneira de vencer o mal é fazendo o bem. O Pontífice também aproveitou a ocasião para falar do Evangelho de hoje, no qual João Batista assinala Jesus como o Cordeiro de Deus, Aquele que redime o pecado do mundo amando.





    O Papa comentou que o Evangelho de hoje nos apresenta a cena do encontro entre Jesus e João Batista no rio Jordão. “Quem conta é testemunha ocular, João Evangelista, que antes de ser um discípulo de Jesus foi um discípulo de João Batista, juntamente com o seu irmão Tiago, com Simão e André, todos da Galileia, todos pescadores. O Batista vê Jesus avançar por entre a multidão e, inspirado pelo alto, reconhece nele o mensageiro de Deus, e por isso o indica com estas palavras: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo!””





    “O verbo que é traduzido como “tirar” significa literalmente “levantar”, “tomar para si”. Jesus veio ao mundo com uma missão específica: libertar da escravidão do pecado, carregando os pecados da humanidade. De que maneira? Amando. Não há outra maneira de vencer o mal e o pecado, se não for com o amor que leva ao dom da própria vida aos outros. No testemunho de João Batista, Jesus tem os traços do Servo do Senhor, que “tomou sobre si os nossos sofrimentos, tomou sobre si as nossas dores” (Is 53,4), para morrer na cruz. Ele é o verdadeiro cordeiro pascal, que está imerso no rio do nosso pecado, para nos purificar”, assinalou o Papa.





    “No Novo Testamento, a palavra “cordeiro” é usada várias vezes e sempre em referência a Jesus. Essa imagem do cordeiro pode surpreender, de fato, um animal que não se caracteriza pela força e robustez , carrega sobre seus ombros um peso opressivo. A enorme massa do mal é removida e levada por uma criatura fraca e frágil, um símbolo de obediência, docilidade e amor indefeso, que chega ao sacrifício de si mesmo”., destacou o Santo Padre





    Em sua reflexão final Francisco afirmou: “O que significa para a Igreja, para nós, hoje, sermos discípulos de Jesus, o Cordeiro de Deus? Significa colocar no lugar da malícia a inocência, no lugar da força o amor, no lugar do orgulho a humildade, no lugar do prestígio o serviço. É um bom trabalho! Nós cristãos, devemos fazer isso: colocar no lugar de malícia a inocência, no lugar da força o amor, no lugar do orgulho a humildade, no lugar do prestígio o serviço. Ser um discípulo do Cordeiro significa não viver como uma “cidade cercada”, mas como uma cidade edificada sobre um monte, aberta, acolhedora, solidária. Isso significa não assumir uma atitude de fechamento, mas levar o Evangelho a todos, testemunhando com a nossa vida, que seguir Jesus nos faz mais livres e mais alegres”.





    Por fim, o Papa rezou mais uma Ave-Maria com os fiéis e peregrinos presentes na Praça São Pedro e pediu pelos migrantes e refugiados no dia em que a Igreja dedicada a estes irmãos:





    "Neste momento pensemos nos muitos migrantes, muitos! Muitos refugiados, em seus sofrimentos, em suas vidas, muitas vezes sem trabalho, sem documentos, tanta dor, e, todos juntos, dirijamos uma oração pelos migrantes e refugiados que vivem situações mais graves e mais difíceis”, pediu o Papa Francisco.







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    VATICANO, 17 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- 


    O dono da Casa Pontifícia é o Senhor, expressou nesta quinta-feira o Papa Francisco durante a audiência que concedeu às pessoas que prestam serviço durante as cerimônias, audiências pontifícias e recebimentos oficiais, conhecidos como "Addetti di Anticamera" e a seus familiares.




    Francisco lhes recordou que eles são “de casa”, enfatizando assim a confiança e a familiaridade. Do mesmo modo, agradeceu-lhes seu serviço, apreciando o cuidado e a cordialidade com que realizam este trabalho.




    “A Casa Pontifícia é de todos os membros da Igreja Católica, que aqui encontram hospitalidade, calor familiar e apoio em sua fé. E o verdadeiro Dono de casa é o Senhor, do qual todos nós somos discípulos, servidores do seu Evangelho”, expressou.




    O Papa explicou que “isto requer cultivar um diálogo constante com Ele na oração, que cresçamos em sua amizade e intimidade, e sejamos testemunhas de seu amor misericordioso a todos. Desenvolvido com este espírito, seu trabalho poderá ser uma oportunidade para comunicar a alegria de fazer parte da Igreja”.



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    VATICANO, 17 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ontem foi divulgada a mensagem que o Papa Francisco enviou aos bispos, sacerdotes, consagrados e fiéis de todo o mundo, pelo 51º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que acontecerá no próximo dia 11 de maio, sob o tema: “Vocações, testemunho da verdade”.

    A seguir a íntegra da mensagem divulgada pelo Escritório de Imprensa da Santa Sé:

    Amados irmãos e irmãs!

    1. Narra o Evangelho que «Jesus percorria as cidades e as aldeias (...). Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe”».

    Estas palavras causam-nos surpresa, porque todos sabemos que, primeiro, é preciso lavrar, semear e cultivar, para depois, no tempo devido, se poder ceifar uma messe grande. Jesus, ao invés, afirma que «a messe é grande». Quem trabalhou para que houvesse tal resultado? A resposta é uma só: Deus. Evidentemente, o campo de que fala Jesus é a humanidade, somos nós. E a ação eficaz, que é causa de «muito fruto», deve-se à graça de Deus, à comunhão com Ele.

    Assim a oração, que Jesus pede à Igreja, relaciona-se com o pedido de aumentar o número daqueles que estão ao serviço do seu Reino. São Paulo, que foi um destes «colaboradores de Deus», trabalhou incansavelmente pela causa do Evangelho e da Igreja. Com a consciência de quem experimentou, pessoalmente, como a vontade salvífica de Deus é imperscrutável e como a iniciativa da graça está na origem de toda a vocação, o Apóstolo recorda aos cristãos de Corinto: «Vós sois o seu [de Deus] terreno de cultivo».

    Por isso, do íntimo do nosso coração, brota, primeiro, a admiração por uma messe grande que só Deus pode conceder; depois, a gratidão por um amor que sempre nos precede; e, por fim, a adoração pela obra realizada por Ele, que requer a nossa livre adesão para agir com Ele e por Ele.

    2. Muitas vezes rezamos estas palavras do Salmista: «O Senhor é Deus; foi Ele quem nos criou e nós pertencemos-Lhe, somos o seu povo e as ovelhas do seu rebanho»; ou então: «O Senhor escolheu para Si Jacob, e Israel, para seu domínio preferido». Nós somos «domínio» de Deus, não no sentido duma posse que torna escravos, mas dum vínculo forte que nos une a Deus e entre nós, segundo um pacto de aliança que permanece para sempre, «porque o seu amor é eterno!».

    Por exemplo, na narração da vocação do profeta Jeremias, Deus recorda que Ele vigia continuamente sobre a sua Palavra para que se cumpra em nós. A imagem adotada é a do ramo da amendoeira, que é a primeira de todas as árvores a florescer, anunciando o renascimento da vida na Primavera.

    Tudo provém d’Ele e é dádiva sua: o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro, mas – tranquiliza-nos o Apóstolo - «vós sois de Cristo e Cristo é de Deus». Aqui temos explicada a modalidade de pertença a Deus: através da relação única e pessoal com Jesus, que o Batismo nos conferiu desde o início do nosso renascimento para a vida nova.

    Por conseguinte, é Cristo que nos interpela continuamente com a sua Palavra, pedindo para termos confiança n’Ele, amando-O «com todo o coração, com todo o entendimento, com todas as forças». Embora na pluralidade das estradas, toda a vocação exige sempre um êxodo de si mesmo para centrar a própria existência em Cristo e no seu Evangelho. Quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus. É «um êxodo que nos leva por um caminho de adoração ao Senhor e de serviço a Ele nos irmãos e nas irmãs».

    Por isso, todos somos chamados a adorar Cristo no íntimo dos nossos corações, para nos deixarmos alcançar pelo impulso da graça contido na semente da Palavra, que deve crescer em nós e transformar-se em serviço concreto ao próximo. Não devemos ter medo: Deus acompanha, com paixão e perícia, a obra saída das suas mãos, em cada estação da vida. Ele nunca nos abandona! Tem a peito a realização do seu projeto sobre nós, mas pretende consegui-lo contando com a nossa adesão e a nossa colaboração.

    3. Também hoje Jesus vive e caminha nas nossas realidades da vida ordinária, para Se aproximar de todos, a começar pelos últimos, e nos curar das nossas enfermidades e doenças. Dirijo-me agora àqueles que estão dispostos justamente a pôr-se à escuta da voz de Cristo, que ressoa na Igreja, para compreenderem qual possa ser a sua vocação.

    Convido-vos a ouvir e seguir Jesus, a deixar-vos transformar interiormente pelas suas palavras que «são espírito e são vida». Maria, Mãe de Jesus e nossa, repete também a nós: «Fazei o que Ele vos disser!». Far-vos-á bem participar, confiadamente, num caminho comunitário que saiba despertar em vós e ao vosso redor as melhores energias.

    A vocação é um fruto que amadurece no terreno bem cultivado do amor uns aos outros que se faz serviço recíproco, no contexto duma vida eclesial autêntica. Nenhuma vocação nasce por si, nem vive para si. A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno. Porventura não disse Jesus que «por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros»?

    4. Amados irmãos e irmãs, viver esta «medida alta da vida cristã ordinária» significa, por vezes, ir contra a corrente e implica encontrar também obstáculos, fora e dentro de nós. O próprio Jesus nos adverte: muitas vezes a boa semente da Palavra de Deus é roubada pelo Maligno, bloqueada pelas tribulações, sufocada por preocupações e seduções mundanas.

    Todas estas dificuldades poder-nos-iam desanimar, fazendo-nos optar por caminhos aparentemente mais cômodos. Mas a verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que o Senhor é fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes. «Nós, cristãos, não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas; ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais!».

    A vós, Bispos, sacerdotes, religiosos, comunidades e famílias cristãs, peço que orienteis a pastoral vocacional nesta direção, acompanhando os jovens por percursos de santidade que, sendo pessoais, «exigem uma verdadeira e própria pedagogia da santidade, capaz de se adaptar ao ritmo dos indivíduos; deverá integrar as riquezas da proposta lançada a todos com as formas tradicionais de ajuda pessoal e de grupo e as formas mais recentes oferecidas pelas associações e movimentos reconhecidos pela Igreja».


    Disponhamos, pois, o nosso coração para que seja «boa terra» a fim de ouvir, acolher e viver a Palavra e, assim, dar fruto. Quanto mais soubermos unir-nos a Jesus pela oração, a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os Sacramentos celebrados e vividos na Igreja, pela fraternidade vivida, tanto mais há de crescer em nós a alegria de colaborar com Deus no serviço do Reino de misericórdia e verdade, de justiça e paz. E a colheita será grande, proporcional à graça que tivermos sabido, com docilidade, acolher em nós. Com estes votos e pedindo-vos que rezeis por mim, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.

    Vaticano, 15 de Janeiro de 2014
    Francisco

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    VATICANO, 17 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo Silvano Tomasi, Observador Permanente da Santa Sé no Escritório das Nações Unidas em Genebra, interveio na manhã de ontem ante o Comitê sobre a Convenção dos Direitos das Crianças (CRC), apresentando o relatório periódico da Santa Sé sobre este tema.

    “A proteção das crianças continua sendo uma grande preocupação da sociedade contemporânea e da Santa Sé, disse o Prelado. Os abusadores se encontram entre os membros das profissões mais respeitadas do mundo e, lamentavelmente, também entre os membros do clero e outros funcionários da Igreja”.

    Diante desta realidade, disse o Arcebispo, “a Santa Sé delineou cuidadosamente políticas e procedimentos com o intuito de ajudar a eliminar esses abusos e colaborar com as respectivas autoridades estatais na luta contra este crime”.

    “A Santa Sé também se comprometeu a ouvir cuidadosamente as vítimas de abuso e a admitir o impacto de tais situações nos sobreviventes e em suas famílias. A grande maioria dos membros da Igreja e das instituições a nível local, proporcionou e continua proporcionando uma ampla variedade de serviços às crianças mediante a educação, e o apoio a suas famílias, e respondendo a suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. Os crimes atrozes de abusos cometidos contra as crianças foram justamente julgados e punidos pelas autoridades civis competentes em seus respectivos países”.

    “Portanto, a resposta da Santa Sé ao triste fenômeno dos abusos sexuais a menores se articulou em diferentes âmbitos. No nível da Santa Sé, como Estado Soberano da Cidade do Vaticano, a resposta aos abusos sexuais obedeceu a sua responsabilidade direta sobre o território da Cidade do Vaticano. Neste sentido, promulgou-se uma legislação especial para cumprir as obrigações legais internacionais, que também abrange esse Estado e a sua reduzida população”.

    No plano internacional, continuou Dom Tomasi, “a Santa Sé tomou medidas concretas para a ratificação da Convenção sobre os Direitos da Criança em 1990. Em 2000, a Santa Sé aderiu-se ao Protocolo Facultativo relativo à venda de Crianças, a Prostituição Infantil e a Pornografia Infantil, assim como ao Protocolo Facultativo relativo à participação de crianças nos conflitos armados. A Santa Sé promove e anima estes instrumentos internacionais”.

    “Ao mesmo tempo, a Santa Sé como o órgão central da Igreja Católica formulou diretrizes para facilitar o trabalho das Igrejas locais para realizar medidas efetivas dentro de sua jurisdição e em conformidade com a legislação canônica. As Igrejas locais, tendo em conta a legislação nacional em seus respectivos países, elaboraram diretrizes e vigiaram o seu cumprimento com o objetivo de prevenir qualquer abuso adicional e combatê-lo rapidamente, em conformidade com a legislação nacional”.

    O resultado da ação combinada tomada pelas Igrejas locais e pela Santa Sé, indicou o Arcebispo, “apresenta um marco que, se aplicado corretamente, contribuirá para eliminar a incidência do abuso sexual infantil por parte do clero e outros membros da Igreja”.

    O Núncio ante a ONU explicou logo que “o Relatório periódico da Santa Sé ante o CRC se divide em quatro partes: A primeira trata das considerações gerais, incluindo a natureza da Santa Sé como sujeito de direito internacional”.

    “A segunda responde às observações finais do Comitê ao relatório inicial da Santa Sé e, em particular, às questões relativas às reservas; os quatro princípios do Comitê e os deveres e direitos dos pais, a educação das meninas, a educação sobre a saúde e a educação na CRC. A Santa Sé também discute os princípios que promove sobre os direitos e deveres da criança no contexto da família”.

    A terceira parte, prosseguiu, “apresenta as contribuições internacionais da Santa Sé no avanço e na promoção dos princípios básicos da CRC relativos a uma ampla gama de questões relacionadas com as crianças (por exemplo, família, adoção, crianças com deficiências; saúde e bem-estar; lazer e cultura e medidas especiais para proteger as crianças, em particular as questões relacionadas com o abuso sexual , a dependência de drogas, as crianças que vivem nas ruas e os grupos minoritários). Finalmente, a quarta se refere à aplicação da Convenção no Estado da Cidade do Vaticano”.

    “Não há desculpas para qualquer forma de exploração e violência contra menores. Estes crimes não podem justificar-se nunca, já sejam cometidos no lar, nas escolas, na comunidade, no ambiente dos esportes, ou nas organizações e estruturas religiosas... Esta é a política de longa data da Santa Sé... Por este motivo, a Santa Sé, e as estruturas locais da Igreja em todas as partes do mundo, estão comprometidas na defesa da inviolável dignidade de pessoa integral de cada criança: corpo, mente e espírito”.

    “O Papa Bento XVI -concluiu- falando com os bispos da Irlanda em 2006 pronunciou estas importantes palavras: ‘No exercício de vosso ministério pastoral, tivestes que responder nos últimos anos a muitos casos dolorosos de abuso sexual de menores de idade. Estes são ainda mais trágicos quando o que abusa é um clérigo’”.

    Do mesmo modo, “o Papa Francisco empreendeu uma nova ação anunciando a criação de uma Comissão para a Proteção dos menores de idade, com o objetivo de propor novas iniciativas para o desenvolvimento de programas de ambiente seguro para as crianças e melhorar os esforços para a atenção pastoral às vítimas de abuso em todo mundo”.

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    MUNDO 









    DENVER, 16 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Os pais de Taylor Smith acharam consolo depois da morte de sua menina em uma carta que ela escreveu em abril do ano passado para ser lida por ela mesma dentro de dez anos. O caso deu a volta ao mundo nas últimas horas mas, poucos meios têm reparado em sua profunda mensagem de amor e confiança em Deus.

    Taylor tinha 12 anos e morreu por uma pneumonia no dia 5 de janeiro passado. Uns dias depois deste trágico fato, seus pais encontraram um envelope no seu quarto com esta indicação: “Confidencial. Somente para os olhos de Taylor Smith a menos que se diga o contrário. Não abrir até 13-4-23”.

    Na nota, Taylor se propõe a concluir seus estudos e a emendar os erros e atrasos nos estudos acadêmicos que possa ter feito. “Felicitações por concluir o ensino médio! Se você não o fez, volte e siga tentando. Consiga este diploma!”. Além disso, recorda seu desejo de ser advogada e se pergunta “Se estivermos na universidade, O que estamos estudando?”.

    Taylor evoca na carta a primeira viagem de missões que realizou e se interpela a si mesmo sobre sua fé. “Falando nisso, como está sua relação com Deus? Você tem rezado, adorado, lido a Bíblia, ou ido servir ao Senhor recentemente? Se não, levanta e faça-o AGORA!”.

    “Não me importa em que ponto de nossa vida estejamos agora, faça-o! Ele (Jesus) foi burlado, golpeado, torturado e crucificado por ti. Um homem sem pecado, que nunca fez nada mal a você nem a outra pessoa alguma”, escreveu para seu “futuro eu” a menina.

    Seus pais, Tim e Ellen sofrem a dor da morte de sua filha, mas sabem que “era a hora de Deus” para a pequena Taylor.

    “Ele a amava mais do que ninguém podia amá-la, tanto como para dizer ´Vem comigo´. Muitos se perguntarão por que é tão fácil para um pai que perdeu a sua filha dizer algo assim em vez de acusar Deus ou odiá-lo, mas o único que posso dizer é que é fácil para mim confiar em Deus agora porque minha menina confiava nele”, disse Tim à imprensa local.

    Falando a vários meios de imprensa sobre o comovedor caso de Taylor, Tim assegurou que “agora estou ainda mais decidido a descobrir a vontade de Deus, porque agora que vejo um brilho do que é a vontade de Deus, agora que vê quanta gente está sendo transformada pelo que está havendo, sei que que a vida de uma única pessoa mudasse, Taylor teria dito que valeu a pena".

    "Ela é um perfeito exemplo do que é amar Deus e amar os demais. Ela me ensinou como Deus ama, não via nada do exterior, ela só olhava no interior e no que era o melhor para os demais”.

    "A esperança que Taylor compartilhou em sua carta é o que ela teria querido compartilhar com o mundo. Assim, como seu pai, sinto que é o mínimo que posso fazer para honrá-la, compartilhar sua carta com o mundo para que o amor de Deus e a esperança encontrada em Jesus, a mesma esperança que ela encontrou, estenda-se a vós”, assegurou.

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    MADRI, 17 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O sacerdote Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano e diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, participará na Espanha da assembleia que os Bispos espanhóis organizaram sobre os meios de comunicação e também receberá o prêmio que a Conferência Episcopal Espanhola (CEE) concedeu-lhe.

    Trata-se da Assembleia de Delegados Diocesanos de Meios de Comunicação Social 2014 organizada pela Comissão de Meios de Comunicação Social (CMCS) da CEE de 3 a 5 de fevereiro em Madri.

    O Pe. Federico Lombardi intervirá com uma conferência sobre o serviço de porta-voz no Vaticano no próximo dia 5 de fevereiro às 10h na sede da CEE. Logo após a conferência se celebrará a cerimônia de entrega dos Prêmios ‘Bravo! 2013’, cuja categoria “Premio Especial” foi concedida ao porta-voz do Vaticano.

    O programa também contempla a exposição sobre “A missão do porta-voz na Igreja: do Sínodo ao Conclave”, a cargo do Secretário Geral e porta-voz da CEE, Pe. José María Gil Tamayo. Além disso, o secretário do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, Dom Paul Tighe, abordará o tema da Internet e as redes sociais na comunicação institucional da Igreja.

    Também participarão Chema Villanueva, da agência Europa Press, e Rafa Rubio, professor da Universidade Complutense de Madri.

    Conforme informa a Comissão Episcopal de Meios de Comunicação Social, presidida pelo Bispo de Lérida, Dom Joan Piris, este encontro pretende que as delegações de meios de comunicação social compartilhem experiências e abordem projetos conjuntos para seu trabalho pastoral. Além disso, quer aprofundar no trabalho dos porta-vozes das instituições eclesiais e a relação com as agências de notícias que difundem a informação sobre a Igreja.


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    ROMA, 17 Jan. 14 (ACI) .- “Foi o momento mais emocionante da minha vida como artista", assinalou o jovem brasileiro Rogerio Piva, malabarista do Circo de Ouro de Roma (Itália) logo depois de atuar diante do Papa Francisco na Praça de São Pedro.

    “Sempre foi uma arte da rua, inclusive quando o fazia nos semáforos. Estava sempre na rua e agora estava diante do Papa, e ele estava prestando atenção em mim”, expressou emocionado.

    Na audiência geral da quarta-feira passada, dia 8 de janeiro, Piva junto com outros artistas circenses tiveram a oportunidade de apresentar ao Santo Padre por ocasião do 30º aniversário do circo, uma seleção especial do seu último show apresentado em Roma desde dezembro 2013 até janeiro 2014.

    Para eles este era um “encontro emocionante” e uma oportunidade para mostrar a “harmonia” de um circo.

    Piva contou ao Grupo ACI que “ele (o Papa) olhava para mim, mostrando ao mundo que o circo tem um espaço e deve ser respeitado, que o circo é uma arte que pode mudar vidas”, e destacou que o circo é "uma arte de amor, de compartilhar, que vai mais além dos nossos corações com uma mensagem de paz, alegria e harmonia entre as famílias, os artistas e toda a sociedade”.

    Expressou que ao estar diante do Papa “eu não sei se tinha mais medo ao frio, ao Papa ou às milhares de pessoas que estavam atrás de mim. Assim não queria pensar em nada", e que apenas atuou.

    Piva também disse ao Grupo ACI que durante a atuação "as pessoas nos olham não apenas como artistas, mas também como parte de uma arte que revoluciona o mundo com amor, com sorrisos, com alegria" e ressaltou que "este é o poder que as pessoas de hoje, do século XXI esqueceram".

    O malabarista brasileiro chegou ao circo como parte de um programa especial iniciado pelo governo para meninos de rua e relatou que suas primeiras audiências foram as ruas do seu país natal até que foi descoberto por um grande circo que lhe ofereceu um contrato e agora viaja "pela América e agora estou aqui na Europa", manifestou.

    No grupo também estava Andrea Andreuzzi, o mestre de cerimônias do circo, que disse que "esta foi a primeira vez que me apresento diante do Papa e foi verdadeiramente muito emocionante”.

    Assinalou que “me senti muito comovido ouvindo suas palavras quando disse: ´que os artistas de circo dão alegria e serenidade ao mundo e o mundo precisa da alegria e da serenidade' ", o mestre de cerimônias confessou ao Grupo ACI que ao escutar o Papa “nesse momento me senti orgulhoso de ser um artista de circo e continuarei me sentindo assim”.

    A diretora do circo, Liana Orfei, também declarou ao Grupo ACI que a atuação para o Santo Padre "foi uma grande emoção. Quando este Papa nos recebeu em São Pedro, foi tão grande e importante que senti que tinha asas e estava voando e voando no paraíso".

    Orfei , que provém de uma família que há 270 anos está no negócio do circo, reuniu-se pessoalmente com cinco Papas: João XXIII, Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e agora com o Papa Francisco.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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