ADHT: Defesa Hetero
- Código Penal pune conduta de Maria do Rosário com pena de 1 a 6 meses de prisão
- É incrivel a Teologia da Missão Integral pregar isso: Socialismo, "A FÁBRICA DA INVEJA"
- SÃO DESTES TIPOS DE DEPUTADOS QUE O BRAISL PRECISA. VEJA A VITÓRIA QUE ELE OBTEVE DEPOIS DE 11 ANOS DE LUTAS!
Posted: 22 Jan 2014 10:23 AM PST
/ Blogs e Colunistas
21/01/2014
às 19:16
Maria do Rosário: ela atira primeiro e só pergunta depois
Escrevi há pouco um texto sobre a conduta lastimável da ministra Maria do Rosário, que anunciou ao Brasil a falsa ocorrência de um crime. Resgatemos dois trechos de sua nota:
ANÚNCIO DO FALSO CRIME:
"A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) vem a público manifestar solidariedade à família de Kaique Augusto Batista dos Santos, assassinado brutalmente no último sábado"
MOBILIZAÇÃO DA AUTORIDADE
"SDH/PR está acompanhando o caso junto às autoridades estaduais, no intuito de garantir a apuração rigorosa do caso e evitar a impunidade."
O que diz o Código Penal no Artigo 340? Isto:
"Art. 340 – Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado:
Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa."
Por Reinaldo Azevedo
Posted: 22 Jan 2014 10:09 AM PST
#Perfeito! Leiam isso amigos - A FÁBRICA DA INVEJA @marisa_lobo @damaresalves_ @defesahetero @juliosevero @bispo_roberto
#EXCELENTE !!! VOCÊ, MENTE PENSANTE, LEIA ISSO!
A fábrica da inveja
Mais um texto para a série "a inveja como causa do socialismo", dessa vez com base no excelente livro de Ayn Rand: A fábrica da inveja
A lei moral de que o justo é tirar de cada um de acordo com sua habilidade e dar para cada um de acordo com sua necessidade corrompeu milhões de corações ao longo dos anos, e ainda o faz. No entanto, nada poderia ser mais imoral,
injusto e ineficaz que este conceito.
A novelista Ayn Rand fez um dos melhores retratos das conseqüências dessa máxima colocada em prática, no seu livro Atlas Shrugged, assim como expôs com perfeição os reais motivadores de seus defensores.
Na ficção, infelizmente nada distante da realidade de muitos, uma fábrica de motores decidiu votar um plano onde todos os funcionários iriam trabalhar de acordo com suas habilidades, mas o pagamento seria de acordo com as necessidades.
Falaram que o plano objetivava um nobre ideal de justiça. Era chegada a hora de acabar com a ganância individual, com a busca pelo lucro, com a competição selvagem. Todos os trabalhadores seriam uma grande família, e o bem coletivo seria colocado à frente dos interesses particulares. Um ex-operário relata como o plano funcionou.
Tente colocar água num tanque onde há um duto no fundo drenando o líquido mais rápido do que você é capaz de enchê-lo, e quanto mais você joga água dentro, maior fica o duto. Quanto mais você trabalha, mais é demandado de você, até que suas horas trabalhadas multiplicam-se para que seu vizinho tenha sua refeição diária, a esposa dele tenha a operação necessária, sua
mãe tenha a cadeira de rodas, o tio dele tenha a camiseta, o sobrinho a escola etc. Até pelo bebê que ainda não veio, por todos à sua volta, mais e mais é demandado de você, sempre em nome da "família". A cada um pela necessidade, de cada um pela habilidade.
Foi necessário apenas uma reunião para perceberem que todos haviam se transformado em vagabundos pedindo esmolas, pois ninguém poderia reclamar um pagamento justo, não havia direitos e salários, seu trabalho não lhe pertencia, mas sim à família", e nada era devido em troca, sendo o único direito sobre ela a "necessidade". Cada um tinha que demandar tudo, alegar misérias, pois suas misérias, não seu trabalho, tinham tornado-se a moeda de troca. Ninguém podia mais nada. Afinal, ninguém era pago pelo trabalho, pelo valor gerado, mas apenas de acordo com a "necessidade". Em pouco tempo, sendo a necessidade algo subjetivo, todos passam a necessitar de tudo, e a "família" experimenta enorme crescimento de ressentimento mútuo,
trapaças, mentiras. A cirurgia da mãe do vizinho passa a ser vista com desconfiança, pois seu trabalho que paga a conta. Cada nova demanda através do apelo de "necessidade" gera mais intrigas e brigas.
Bebês foram o único item de produção em alta, pois ninguém tinha que se preocupar com os custos dos cuidados de um filho, já que a conta recaía sobre a "família". Além disso, não havia muito o que fazer, pois a diversão era vista como algo totalmente supérfluo, um dos primeiros itens a ser cortado em nome da "necessidade" de todos. A diversão passa a ser vista quase como um pecado. Um dos meios mais fáceis de se conseguir um aumento no pagamento era justamente pedir uma permissão para ter filhos ou alegar alguma doença grave.
Não há meio mais seguro de destruir um homem que forçá-lo a um mecanismo de incentivo onde seu objetivo passa a ser não fazer o seu melhor, onde sua luta é por fazer um trabalho ruim, dia após dia. Isso irá acabar com ele mais rápido que qualquer bebida ou o ócio. A acusação mais temida era a de ser mais habilidoso que o demonstrado, pois sua habilidade era como uma
hipoteca que os outros tinham sobre você. Mas para que alguém iria querer ser mais habilidoso, se seus ganhos estavam limitados pela "necessidade", e suas habilidades significariam apenas mais trabalho pesado para que outros ficassem com os benefícios?
A explicação dos motivos que levaram tal plano a ser aprovado está na passagem em que o ex-operário diz que não havia um único homem votando que não pensasse que sob tais regras poderia avançar sobre os lucros de outros homens mais habilidosos que ele. Não havia alguém rico ou esperto o suficiente que não achasse que alguém seria mais rico ou mais esperto, e que tal plano daria a ele uma parcela de sua maior fortuna ou cérebro. O trabalhador que gostava da idéia de que sua "necessidade" lhe daria o direito a ter o carro que seu chefe tinha, esquecia que todos os vagabundos do mundo poderiam demandar aquilo que ele tinha conquistado pelo seu trabalho. Este era o verdadeiro motivo para a aprovação deste plano igualitário, mas Ninguém gostava de refletir sobre o assunto, e quanto menos gostavam da idéia, mais alto gritavam sobre o amor pelo bem
geral.
A fábrica continuou perdendo os melhores homens, pois os habilidosos "egoístas" fugiam como podiam para lugares onde pudessem trabalhar pelos seus próprios interesses, sem terem o fardo de sustentar os parasitas.
Em pouco tempo, não havia mais nada além dos homens "necessitados", pois não tinha um único homem de habilidade. E a fábrica teve que começar a apelar para as suas necessidades tentando não perder todos os seus clientes, pois seus produtos não mais eram competitivos ou eficientes. Mas qual o bem que faz aos passageiros de um avião um motor que falha em pleno vôo? Se o produto for comprado não pelo seu mérito, mas por causa da necessidade dos empregados da fábrica ineficiente, seria isso correto, bom ou a coisa moral a ser feita pelo dono da empresa aérea? Se um cirurgião compra um equipamento não pela sua qualidade, mas pela necessidade dos funcionários do produtor, seria isso correto com seu paciente?
No entanto, é esta a lei moral pregada por vários líderes, intelectuais e filósofos do mundo. A cada um pela necessidade, de cada um pela capacidade. A fábrica da inveja, na brilhante novela de Ayn Rand, faliu, virou uma fábrica de
miséria, assim como os países socialistas que tentaram adotar a mesma máxima de vida.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/a-fabrica-da-inveja/#.UrHqrDZ6i9A.twitter
Colaboração : Pra Déborah Lima @OficialDeborah
Posted: 21 Jan 2014 03:45 PM PST
COMUNICADO FLÁVIO BOLSONARO
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2014.
JUSTIÇA DETERMINA CONVOCAÇÃO DE 555 INSPETORES PENITENCIÁRIOS
AÇÃO POPULAR BOLSONARO
Meus Amigos:
Após 11 anos de angústia e trabalho árduo, é com orgulho e sentimento de dever cumprido que anunciamos a convocação de 555 concursados para o cargo de Inspetor Penitenciário do Rio, oriundos do concurso público realizado em 2003.
Ação popular, patrocinada por meu gabinete parlamentar, obteve da justiça o reconhecimento de seus direitos e, mesmo sendo preteridos por concurso público realizado em 2006 para o mesmo cargo, a decisão ainda manteve a validade deste concurso posterior para evitar um colapso no sistema penitenciário do Estado.
Parabéns aos concursados que não desistiram e sempre acreditaram na seriedade e qualidade de nosso trabalho. Agradeço à minha assessoria jurídica, nas pessoas dos advogados João Henrique Freitas e Lygia Martan, pela incansável dedicação e integral comprometimento com esta causa.
FLÁVIO BOLSONARO
Deputado Estadual RJ
deputado@flaviobolsonaro.com.br
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