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    quinta-feira, 9 de agosto de 2012

    Fwd: A Igreja é de todos os povos



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    No Angelus de 24 de Agosto, o Papa recorda
    que a missão do Sucessor de Pedro é a unidade da família humana

    A Igreja é de todos os povos


    Prezados irmãos e irmãs
    A liturgia deste domingo dirige-nos, a nós cristãos mas ao mesmo tempo a cada homem e mulher, a dúplice pergunta que certo dia Jesus formulou aos seus discípulos. Primeiro, perguntou-lhes:  "Quem dizem as pessoas que é o Filho do homem?". Eles responderam que para alguns membros do povo Ele era o novo João Baptista, para outros, Elias, Jeremias ou um dos profetas. Então, o Senhor interpelou directamente os Doze:  "E vós, quem dizeis que Eu sou?". Em nome de todos, com impulso e determinação, foi Pedro que tomou a palavra:  "Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo". Solene profissão de fé, que desde então a Igreja continua a repetir. No dia de hoje, também nós queremos proclamar com íntima convicção:  sim, Jesus, Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo! Fazemo-lo com a consciência de que Cristo é o verdadeiro "tesouro", pelo qual vale a pena sacrificar tudo; Ele é o amigo que nunca nos abandona, porque conhece as expectativas mais íntimas do nosso coração. Jesus é o "Filho de Deus vivo", o Messias prometido, que veio à terra para oferecer à humanidade a salvação e para satisfazer a sede de vida e de amor que habita em cada ser humano. Como seria grande a vantagem para a humanidade, se acolhesse este anúncio que traz consigo a alegria e a paz!
    "Tu és Cristo, Filho de Deus vivo". A esta profissão de fé da parte de Pedro, Jesus responde:  "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus". É a primeira vez que Jesus fala da Igreja, cuja missão é a realização do grandioso desígnio de Deus, de reunir em Cristo toda a humanidade numa única família. A missão de Pedro e dos seus sucessores é precisamente a de servir esta unidade da única Igreja de Deus, formada por judeus e pagãos de todos os povos; o seu ministério indispensável consiste em fazer com que ela nunca se identifique com uma única nação, nem com uma só cultura, mas que seja a Igreja de todos os povos, para tornar presente no meio dos homens, marcados por inúmeras divisões e contrastes, a paz de Deus e a força renovadora do seu amor. Por conseguinte, servir a unidade interior que provém da paz de Deus, a unidade de quantos em Jesus Cristo se tornaram irmãos e irmãs:  eis a missão especial do Papa, Bispo de Roma e Sucessor de Pedro.
    Diante da enorme responsabilidade desta tarefa, sinto cada vez mais o compromisso e a importância do serviço à Igreja e ao mundo, que o Senhor me confiou. Por isso peço-vos, queridos irmãos e irmãs, que me sustenteis com a vossa oração a fim de que, fiéis a Cristo, possamos anunciar e testemunhar juntos a sua presença neste nosso tempo. Obtenha-nos esta graça Maria, a quem invocamos confiantes como Mãe da Igreja e Estrela da Evangelização.

    No final do Angelus de 24 de Agosto, Bento XVI lançou o seguinte apelo para esconjurar o regresso às contraposições nacionalistas e o recurso à violência a fim de resolver as controvérsias internacionais. O Papa afirmou que "as razões superiores da paz e da justiça" devem ser restabelecidas para um clima de confiança e de colaboração entre as nações: 

    Na situação internacional destas semanas há um aumento de tensão, que preocupa profundamente. Temos que constatar com amargura o risco de uma progressiva deterioração daquele clima de confiança e de colaboração entre as nações, que ao contrário deveria caracterizar os seus relacionamentos. Como deixar de considerar, nas presentes circunstâncias, toda a dificuldade da humanidade para formar aquela consciência comum de que é "família das nações", que o Papa João Paulo II tinha indicado como ideal na Assembleia Geral das Nações Unidas? É necessário aprofundar a consciência de que somos irmanados pelo mesmo destino que, em última análise, é um destino transcendente (cf. Mensagem para o Dia Mundial da Paz, 1 de Janeiro de 2006, n. 6) para esconjurar o retorno a contraposições nacionalistas que produziram consequências tão trágicas noutros períodos históricos. Os recentes acontecimentos debilitaram em muitas pessoas a confiança de que semelhantes experiências fossem definitivamente entregues ao passado. Mas não se pode ceder ao pessimismo! Aliás, é preciso empenhar-se activamente a fim de que seja rejeitada a tentação de enfrentar novas situações com velhos sistemas. A violência deve ser repudiada! A força moral do direito, negociações equitativas e transparentes para dirimir as controvérsias, a começar por aquelas ligadas à relação entre integridade territorial e autodeterminação dos povos, fidelidade à palavra dada e busca do bem comum:  eis alguns dos principais caminhos a percorrer, com tenacidade e criatividade, para construir relacionamentos fecundos e sinceros, e para assegurar às gerações presentes e futuras tempos de concórdia e de progresso moral e civil! Transformemos estes pensamentos e estes bons votos em oração, para que todos os membros da comunidade internacional e, em particular, quantos têm maiores responsabilidades, queiram trabalhar com generosidade para restabelecer as razões superiores da paz e da justiça. Maria, Rainha da paz, intercede por nós!



    (©L'Osservatore Romano - 30 de Agosto de 2008)
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    Um ponto firme nos cenários actuais

    A audácia de responder aos novos desafios


    Da Índia, do Cáucaso e da África chegam sinais alarmantes que se acrescentam a outras situações de sofrimento e conflito já em acto há muito tempo no Próximo e Médio Oriente. Bento XVI pôs-se tempestivamente o problema, a ponto de falar do "risco de uma progressiva deterioração daquele clima de confiança e de colaboração entre as nações, que ao contrário deveria caracterizar os seus relacionamentos". O Papa não tem uma visão idilíaca da situação internacional e, aliás, mede "todo o cansaço da humanidade para formar esta consciência comum de ser "família das nações", indicada  por  João  Paulo II como ideal das Nações Unidas". E ao mesmo tempo exorta a uma mudança na iniciativa política e diplomática para "esconjurar o retorno a contraposições nacionalistas que produziram consequências tão trágicas noutros períodos históricos".
    Hoje, mais do que nunca, deve-se rejeitar "a tentação de enfrentar novas situações com velhos sistemas", que na solução das controvérsias entre os povos põe em primeiro lugar o recurso à violência. Os principais caminhos a percorrer com "tenacidade e criatividade" são, ao contrário, "a força moral do direito, negociações equitativas e transparentes para dirimir as controvérsias, a começar por aquelas ligadas à relação entre integridade territorial e autodeterminação dos povos, fidelidade à palavra dada e busca do bem comum". A criatividade proposta pelo Pontífice não é sinónimo de improvisação, mas sobretudo audácia para enfrentar os novos desafios. Além das iniciativas de bom governo, Bento XVI convida os fiéis à oração para que quantos têm maior responsabilidade na comunidade internacional "queiram trabalhar com generosidade para restabelecer as razões superiores da paz e da justiça". Inserir a oração no ponto em que as forças políticas parecem estar impedidas não é uma fuga. Na perspectiva do Papa Bento XVI, a oração não substitui a responsabilidade, mas nasce da estreita ligação do horizonte humano ao transcendente, aquela ligação que ajuda a interpretar os acontecimentos com menor pessimismo.
    No mesmo Angelus de domingo, o Papa esclarece a unidade na distinção entre compromisso histórico e fidelidade religiosa típica da visão cristã. Com efeito, apresenta a missão da Igreja como "realização do grandioso desígnio de Deus, de reunir em Cristo toda a humanidade numa única família". Por isso, o ministério de Pedro consiste em velar para que a Igreja "nunca se identifique com uma única nação, nem com uma só cultura, mas que seja a Igreja de todos os povos, para tornar presente no meio dos homens, marcados por inúmeras divisões e contrastes, a paz de Deus e a força renovadora do seu amor". É uma leitura da Igreja e do serviço petrino que ajuda a compreender a sua liberdade de espírito.
    Fé e razão, binómio que guia o magistério do actual Pontífice, não se aplica somente a temas especulativos, mas à história humana de cada dia. Em particular aos cristãos, o Papa pede um suplemento de compromisso:  o do testemunho a fim de que a Igreja possa ser vista deveras como casa de todos e não em competição com alguém.
    A preocupação do testemunho de uma vida inspirada no Evangelho, que deve ser anteposto a qualquer outro meio para a credibilidade da Igreja e para o protagonismo dos cristãos no mundo, é recordada de igual modo na mensagem do Secretário de Estado no Meeting de Rímini. Não é por acaso que o Cardeal Bertone, num texto caracterizado pela preocupação educativa, reitera o ensinamento que parece mais precioso ao coração de Bento XVI na sua acção reformadora:  a credibilidade de Deus, num mundo que tem dificuldade de encontrá-lo, é confiada sempre mas de modo especial hoje, à credibilidade dos cristãos. O Secretário de Estado chega a propor o modelo do Apóstolo Paulo. E depois dele, de outros santos, "homens e mulheres que muitas vezes viveram a sua fidelidade de maneira discreta e ordinária", dando assim, sem se preocupar com os reflectores mediáticos, uma contribuição para o caminho positivo da história.

    Carlo Di Cicco



    (©L'Osservatore Romano - 30 de Agosto de 2008)
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    Apelo na Audiência geral

    Restabelecer a convivência


    Na Audiência geral de quarta-feira, 27 de Agosto, o Santo Padre recordou a situação de violência contra as comunidades cristãs em Orissa (Índia), proferindo este apelo: 

    Foi com profunda tristeza que tomei conhecimento das notícias acerca das violências contra as comunidades cristãs no Estado indiano de Orissa, desencadeadas após o deplorável assassínio do chefe hindu Swami Lakshmananda Saraswati. Já foram mortas algumas pessoas e feridas muitas outras. Além disso, houve destruições de centros de culto, de propriedade da Igreja e de habitações particulares.
    Enquanto condeno com firmeza qualquer ataque contra a vida humana, cuja sacralidade exige o respeito de todos, exprimo espiritual proximidade e solidariedade aos irmãos e às irmãs na fé, tão duramente provados. Imploro ao Senhor que os acompanhe e sustente nesta hora de sofrimento e lhes conceda a força para continuar no serviço de amor a favor de todos.
    Convido os líderes religiosos e as autoridades civis a trabalharem em conjunto para restabelecer entre os membros das várias comunidades a convivência pacífica e a harmonia, que foram sempre um sinal distintivo da sociedade indiana.



    (©L'Osservatore Romano - 30 de Agosto de 2008)
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    Paz e bem!
    AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
    Teresópolis - RJ
    "Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)


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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo