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    sábado, 11 de agosto de 2012

    [catolicos_respondem] O PÃO VIVO [1 Anexo]

     
    [Anexos de =?utf-8?Q?Airton_-_Sbrissa_Im=C3=B3veis?= incluídos abaixo]



    Caríssimo (a),

    Segue-lhe o texto para sua meditação semanal sobre as leituras das missas
    dominicais.

    Como sempre extraída da Obra de Francisco Fernandez Carvajal, Falar com
    Deus.

    Espero lhe seja proveitoso.

    Boa semana.

    Airton Luiz Sbrissa.

    TEMPO COMUM. DÉCIMO NONO DOMINGO. CICLO B

    O PÃO VIVO

    – A Comunhão restaura as forças perdidas e confere outras novas. O Viático.

    – O Pão da vida. Efeitos da Comunhão na alma.

    – A recepção frequente ou diária deste sacramento. Visita ao Santíssimo;
    comunhões espirituais ao longo do dia.

    I. LEMOS NA PRIMEIRA LEITURA da Missa1 que o profeta Elias, fugindo de
    Jezabel, se dirigiu ao Horeb, o monte santo. Durante a longa e difícil
    viagem, sentiu‑se cansado e quis morrer. Basta, Senhor; tira a minha alma;
    porque eu não sou melhor do que os meus pais. E lançando‑se ao chão,
    adormeceu. Mas o Anjo do Senhor despertou‑o, ofereceu‑lhe pão e disse‑lhe:
    Levanta‑te e come, porque te resta um longo caminho. Tendo‑se ele levantado,
    comeu e bebeu, e com o vigor daquela comida, caminhou quarenta dias e
    quarenta noites, até o monte de Deus. O que não teria conseguido com as suas
    próprias forças, conseguiu‑o com o alimento que o Senhor lhe proporcionou
    quando mais desanimado se sentia.

    O monte santo para o qual o Profeta se dirige é imagem do Céu, e o trajeto
    de quarenta dias representa a longa viagem que vem a ser a nossa passagem
    pela terra; uma viagem semeada também de tentações, cansaços e dificuldades
    que por vezes nos fazem fraquejar o ânimo e a esperança. Mas, de maneira
    semelhante ao Anjo, a Igreja convida‑nos a alimentar a nossa alma com um pão
    totalmente singular, que é o próprio Cristo presente na Sagrada Eucaristia.
    Nele encontramos sempre as forças necessárias para chegarmos até o Céu,
    apesar da nossa fraqueza.

    Nos primeiros tempos do cristianismo, a Eucaristia era chamada Viático, pela
    analogia entre esse sacramento e o viático ou as provisões alimentícias e
    pecuniárias que os romanos levavam consigo para as necessidades do caminho.
    Mais tarde, reservou‑se o termo para designar o conjunto de auxílios
    espirituais, de modo especial a Sagrada Eucaristia, com que a Igreja
    apetrecha os seus filhos para a última e definitiva etapa da viagem rumo à
    eternidade2. Entre os primeiros cristãos, era costume levar a Comunhão aos
    encarcerados, sobretudo quando se aproximava o dia do martírio3.

    São Tomás ensina que este sacramento se chama Viático na medida em que
    prefigura a alegria de gozarmos da visão de Deus na pátria definitiva e nos
    confere a possibilidade de alcançá‑la4. É a grande ajuda ao longo da vida e,
    especialmente, no último trecho do caminho, ocasião em que os ataques do
    inimigo podem ser mais duros. Esta é a razão pela qual a Igreja sempre
    procurou que nenhum cristão morresse sem esse sacramento. Desde o princípio,
    os cristãos sentiram a necessidade (e a obrigação) de recebê‑lo, mesmo que
    já tivessem comungado nesse dia5.

    Também podemos recordar hoje na nossa oração a responsabilidade que temos,
    por vezes grave, de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que
    nenhum familiar, amigo ou colega morra sem os auxílios espirituais que a
    nossa Mãe a Igreja preparou para a última etapa da vida. É a melhor e a mais
    eficaz demonstração de caridade e de carinho, talvez a última, com essas
    pessoas aqui na terra. O Senhor recompensa‑nos com uma alegria muito grande
    quando cumprimos este gratíssimo dever, ainda que por vezes possa ser
    difícil e penoso.

    Temos de agradecer ao Senhor todas as ajudas que nos oferece ao longo da
    vida, especialmente a da Comunhão. Este agradecimento manifestar‑se‑á em
    prepararmo‑nos para comungar todos os dias do melhor modo possível, e em
    fazê‑lo com a plena consciência de que cada Comunhão nos dá, mais do que ao
    profeta Elias, as energias necessárias para percorrermos com vigor o caminho
    da nossa santidade.

    II. EU SOU O PÃO da vida, diz‑nos Jesus no Evangelho da Missa6 [...]. Quem
    comer deste pão viverá eternamente; e o pão que eu darei é a minha carne
    para a salvação do mundo.

    Hoje, o Senhor recorda‑nos vivamente a necessidade que temos de recebê‑lo na
    Sagrada Comunhão para podermos participar da vida divina, para vencermos as
    tentações, para que a vida da graça recebida no Batismo se desenvolva em
    nós. Quem comunga em estado de graça, além de participar dos frutos da Santa
    Missa, obtém uns bens próprios e específicos da Comunhão eucarística:
    recebe, espiritual e realmente, o próprio Cristo, fonte de toda a graça. A
    Sagrada Eucaristia é, por isso, o maior sacramento, centro e cume de todos
    os demais. A presença real de Cristo dá a este sacramento uma eficácia
    sobrenatural infinita.

    Não há maior felicidade nesta vida do que receber o Senhor. Quando desejamos
    dar‑nos aos outros, podemos oferecer‑lhes objetos que nos pertencem como
    símbolo de algo mais profundo do nosso ser, ou fazê‑los participar dos
    nossos conhecimentos, ou dedicar‑lhes todo o nosso amor..., mas sempre
    chocamos com um limite. Na Comunhão, o poder divino ultrapassa todas as
    limitações humanas, porque sob as espécies eucarísticas recebemos o próprio
    Cristo indiviso. O amor atinge a sua máxima expressão neste sacramento, pois
    é a plena identificação com Aquele que tanto se ama, a quem tanto se espera.
    "Assim como quando se juntam dois pedaços de cera e com o fogo se derretem,
    dos dois se forma uma só coisa, assim também é o que acontece pela
    participação do Corpo de Cristo e do seu precioso Sangue"7. Verdadeiramente,
    não há maior felicidade nem maior bem do que receber dignamente o próprio
    Cristo na Sagrada Comunhão.

    A alma nunca deixará de dar graças se se recordar com frequência da riqueza
    deste sacramento. A Sagrada Eucaristia produz na vida espiritual efeitos
    parecidos aos do alimento material em relação ao corpo. Fortalece‑nos e
    afasta de nós a debilidade e a morte: o alimento eucarístico livra‑nos dos
    pecados veniais, que causam a debilidade e a doença da alma, e preserva‑nos
    dos mortais, que ocasionam a morte. O alimento material repara as nossas
    forças e robustece a nossa saúde. "A Comunhão frequente ou diária torna a
    vida espiritual exuberante, enriquece a alma com uma maior efusão de
    virtudes e dá àquele que comunga um penhor seguro da felicidade eterna"8.
    Tal como o alimento natural permite que o corpo cresça, a Sagrada Eucaristia
    aumenta a santidade e a união com Deus, "porque a participação do corpo e do
    sangue de Cristo não faz outra coisa senão transfigurar‑nos naquilo que
    recebemos"9.

    A Comunhão ajuda‑nos a santificar a vida familiar; incita‑nos a realizar o
    trabalho diário com alegria e perfeição; fortalece‑nos para enfrentarmos com
    garbo humano e sentido sobrenatural as dificuldades e tropeços da vida
    diária.

    O Mestre está aqui e chama‑te10, ouvimos dizer diariamente; não recusemos o
    convite. Que possamos comparecer a esse encontro com alegria e bem
    preparados. Ainda estamos longe disso. E quanta coisa depende de que o
    façamos!

    III. AS NOSSAS FRAQUEZAS são numerosas. É por isso que o nosso encontro com
    o Mestre na Comunhão deve ser tão frequente. O banquete está preparado11 e
    muitos são os convidados, mas poucos os que comparecem. Como podemos
    desculpar‑nos? O Amor desbarata todas as desculpas.

    Podemos manter vivo ao longo do dia o desejo e a recordação deste sacramento
    mediante a Comunhão espiritual, que "consiste num desejo ardente de receber
    Jesus Sacramentado e num trato amoroso com Ele como se já o tivéssemos
    recebido"12. Esta prática traz‑nos muitas graças e ajuda‑nos a trabalhar e a
    relacionar‑nos com os outros com mais sentido sobrenatural. "Que fonte de
    graças é a comunhão espiritual! – Pratica‑a com frequência, e terás mais
    presença de Deus e mais união com Ele nas obras"13.

    Também é muito proveitosa a Visita ao Santíssimo, que é "prova de gratidão,
    sinal de amor e expressão da devida adoração ao Senhor"14. Nenhum lugar como
    a proximidade do Sacrário para esses encontros íntimos e pessoais em que o
    colóquio com o Senhor encontra o clima mais apropriado e em que nasce o
    impulso para a oração contínua no trabalho, na rua..., em qualquer lugar. O
    Senhor presente sacramentalmente pode ver‑nos e ouvir‑nos com uma intimidade
    maior, pois o seu Coração, que é "a fonte da vida e da santidade"15,
    continua a pulsar de amor por nós. Ele diz‑nos: Vinde vós também à parte, a
    um lugar solitário, e descansai um pouco.

    Ao Seu lado encontramos a paz, se a tivermos perdido, a fortaleza para
    concluirmos as nossas tarefas e a alegria no serviço aos outros. "E, o que
    faremos, perguntais, na presença de Deus Sacramentado? Amá‑lo, louvá‑lo,
    agradecer‑lhe e pedir‑lhe. O que faz um pobre na presença de um rico? O que
    faz um doente diante do médico? O que faz um sedento quando avista uma fonte
    cristalina?"16

    Jesus tem o que nos falta. Ele é a fortaleza neste caminho da vida. Peçamos
    a Nossa Senhora que nos ensine a recebê‑lo "com aquela pureza, humildade e
    devoção" com que Ela o recebeu, "com o espírito e o fervor dos santos".

    (1) 1 Rs 19, 4‑8; (2) cfr. A. Bride, voz Viatique, em DTC, XC, 2842‑2858;
    (3) cfr. São Cipriano, De lapsis, 13; Vita Basilii, 4; PG 29, 315;Atas dos
    mártires; etc; (4) cfr. São Tomás, Suma Teológica, III, q. 74, a. 4; (5)
    Código de Direito Canônico, can 921, 2; (6) Jo 6, 48‑51; (7) São Cirilo de
    Alexandria, Comentário ao Evangelho de São João, 10, 2; (8) Paulo VI, Instr.
    Eucharisticum Mysterium, 15‑VIII‑1967, 37; (9)ib., 7; (10) Jo 11, 28; (11)
    Lc 14, 16; (12) Santo Afonso Maria de Ligório, Visitas ao Santíssimo
    Sacramento, Introd., III; (13) Josemaría Escrivá, Caminho, n. 540; (14)
    Paulo VI, Enc. Mysterium fidei, 3‑IX‑1965, 67; (15) Ladainhas do Sagrado
    Coração; cfr. Pio XII, Enc. Haurietis aquas, 15‑V‑1956, 20, 34; (16) Santo
    Afonso Maria de Ligório, op. cit.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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    A Paixão de Cristo