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    quarta-feira, 8 de agosto de 2012

    ACI Digital: A oração é a base de todo testemunho de fé, recorda o Papa Bento XVI

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      8 de agosto de 2012  
    A oração é a base de todo testemunho de fé, recorda o Papa Bento XVI
    VATICANO, 08 Ago. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI explicou que a oração é a base de todo testemunho de fé, como demonstrou durante sua vida São Domingos de Gusmão, fundador dos dominicanos, a quem a Igreja celebra hoje e a quem o Santo Padre dedicou a sua catequese habitual das quartas-feiras.
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    VATICANO


    Bento XVI nomeia novo bispo para Campina Grande, no nordeste brasileiro

    VATICANO, 08 Ago. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI, nomeou na manhã de hoje, 8 de agosto, o bispo de Caicó (RN), Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz, como novo bispo da diocese de Campina Grande, na Paraíba.

    Segundo a CNBB o bispo nasceu em Biritinga (BA) em 1954 e estudou Filosofia e Teologia no Seminário São Francisco de Assis, em Nova Veneza (SP). Possui um mestrado em Ciência da Comunicação, na Pontifícia Universidade Salesiana, em Roma, e uma licenciatura em letras pela Universidade Católica de Salvador (BA).

    O novo bispo de Campina Grande foi ministro provincial em Salvador (1998 e 2001) e exerceu o cargo de Definidor Geral para a América Latina junto à cúria geral dos Franciscanos Capuchinhos (2002 a 2006).

    O prelado estava na diocese de Caicó desde 5 de julho de 2006. Seu lema episcopal é “Ide aos meus irmãos” (Jo 20,17).

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    A oração é a base de todo testemunho de fé, recorda o Papa Bento XVI

    VATICANO, 08 Ago. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI explicou que a oração é a base de todo testemunho de fé, como demonstrou durante sua vida São Domingos de Gusmão, fundador dos dominicanos, a quem a Igreja celebra hoje e a quem o Santo Padre dedicou a sua catequese habitual das quartas-feiras.

    Diante de milhares de fiéis presentes na Praça da Liberdade em Castel Gandolfo, o Papa assinalou que São Domingos é, acima de tudo, um homem de oração que "lembra-nos que, na origem do testemunho de fé, o que todo cristão deve viver em família, no trabalho, na vida social, e até mesmo em momentos de relaxamento, é a oração o contato pessoal com Deus e só este relacionamento real com Deus nos dá força para viver intensamente cada situação, especialmente os momentos mais sofridos".

    "Este santo nos lembra também a importância das atitudes externas em nossas orações. O ajoelhar-se, o permanecer em pé diante do Senhor, fixar o olhar no crucifixo, parar e se recolher em silêncio não são atitudes secundárias, mas nos ajudam a nos questionar interiormente, com toda a pessoa, em relação com Deus".

    Conforme assinala a Rádio Vaticano, São Domingos, "Apaixonado por Deus, não teve outra aspiração que a salvação das almas, especialmente aquelas caídas nas redes das heresias de seu tempo. Imitador de Cristo, encarnou radicalmente os três conselhos evangélicos, unindo à proclamação da Palavra o testemunho de uma vida pobre".

    "Sob a inspiração do Espírito Santo, progrediu no caminho da perfeição cristã. Em todos os momentos, a oração era a força que o renovava e tornava sempre mais fecunda a sua obra apostólica".

    O Beato Jordão da Saxônia morto no ano 1237, seu sucessor na guia da Ordem, escreve assim: "Durante o dia, ninguém se mostrava mais amigável que ele... Por outro lado, à noite, ninguém foi mais assíduo que ele na oração. O dia, dedicava ao próximo e, a noite, dava a Deus".

    Em São Domingos, disse o Papa, "podemos ver um exemplo de integração harmoniosa entre a contemplação dos mistérios divinos e a atividade apostólica.De acordo com o testemunho de pessoas mais próximas, "ele falava sempre com Deus ou de Deus."?Tal observação indica a sua profunda comunhão com o Senhor e, ao mesmo tempo, o compromisso contínuo de levar os outros a essa comunhão com Deus".

    "Não deixou escritos sobre a oração, mas a tradição Dominicana reuniu e transmitiu sua experiência viva em uma obra intitulada: As nove maneiras de rezar de São Domingos. Este livro foi elaborado entre 1260 e 1288 por um frade dominicano. Ele nos ajuda a compreender algo da vida interior do santo e também ajuda-nos, com todas as diferenças, a aprender algo sobre como rezar".

    "São, portanto, nove maneiras de orar de acordo com São Domingos e cada uma delas, que realizava sempre diante de Jesus Crucificado, expressa uma atitude corporal e espiritual que, se intimamente compenetrados, favorece-nos o recolhimento e o fervor".

    O Papa descreveu logo que os primeiros sete modos seguem uma linha ascendente, como os passos de uma jornada rumo à comunhão com Deus Trindade: "São Domingos reza em pé, inclinado para exprimir humildade, deitado no chão para pedir perdão por seus pecados, de joelhos penitenciando-se para participar dos sofrimentos do Senhor, com os braços abertos olhando para o crucifixo para contemplar o Amor Supremo e olhando para o céu, sentindo-se atraído ao mundo de Deus".

    "Os dois últimos aspectos, no entanto, que gostaria de abordar brevemente, correspondem a duas práticas de piedade geralmente vividas pelo santo. Antes de tudo, a meditação pessoal, em que a oração adquire uma dimensão ainda mais íntima, fervorosa e tranquilizante".

    O Pontífice ressaltou logo que "No final da recitação da Liturgia das Horas e após a celebração da Missa, São Domingos prolongava a conversa com Deus, sem estabelecer um limite de tempo. Sentado calmamente, recolhia-se numa atitude de escuta, lendo um livro ou olhando para o crucifixo".

    "Viveu tão intensamente estes momentos de relacionamento com Deus que aparentemente era possível compreender suas reações de alegria ou de lágrimas. Assim, assimilou a si mesmo, meditando a realidade da fé. Testemunhas dizem que, às vezes, entrava em uma espécie de êxtase, com o rosto transfigurado, mas logo retomava suas atividades diárias, humildemente revigorado pela força que vem do alto".

    Logo, prosseguiu o Papa, São Domingos, "praticava a oração enquanto viajava de um convento ao outro, recitava as Laudes, ao meio-dia, as Vésperas com os colegas e, cruzando os vales ou colinas, contemplava a beleza da criação. De seu coração jorrava um hino de louvor e agradecimento a Deus por tantas graças, especialmente a maravilha maior: a redenção feita por Cristo".

    Para concluir o Santo Padre chamou a atenção "mais uma vez, para a nossa vida espiritual, a necessidade de encontrar diariamente momentos de oração com tranquilidade.Devemos aproveitar este momento especialmente durante os momentos de férias, reservar um pouco de tempo para conversar com Deus. Será também uma maneira de ajudar aqueles que nos são mais próximos a entrar nos raios luminosos da presença de Deus, que traz paz e o amor que todos nós precisamos. Obrigado".

    Em espanhol, Bento XVI disse que São Domingo "recorda-nos que na base de todo testemunho está a oração, pois na relação constante com o Senhor, se recebe a força para viver intensamente cada momento, e inclusive para enfrentar as maiores dificuldades. Muito obrigado e que Deus os abençoe".

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    AMÉRICA


    Sacerdotes devem "morrer" ao prestígio e ao orgulho, diz Arcebispo

    SANTIAGO, 08 Ago. 12 (ACI) .- Ao presidir as celebrações pelo Dia do Pároco, o Arcebispo de Santiago do Chile, Dom Ricardo Ezzati, assinalou que os sacerdotes devem morrer ao "prestígio" e ao "nosso orgulho" para realizar seu trabalho.

    No dia em que a Igreja celebrou a São João Maria Vianney, no Seminário Pontifício Maior reunido com o clero da capital chilena, o Prelado presidiu uma Eucaristia na qual explicou algumas consequências práticas para a vida sacerdotal da Transfiguração do Senhor.

    Dom Ezzati disse que como os discípulos Pedro, Tiago e João que são testemunhas deste fato, os sacerdotes que seguem a Jesus temem descer do monte alto e enfrentar a paixão, a perseguição e a morte; "a morte da nossa reputação, a morte do nosso prestígio, a morte do nosso orgulho".

    Entretanto, prosseguiu o Arcebispo, Jesus nos convida a "passar pelo mistério da sua Páscoa, convida-nos a confiar em que o rosto glorioso da Igreja aparecerá uma vez que ela mesma tenha passado plenamente pelo mistério da cruz do Senhor".

    Conforme assinala a página web da Conferência Episcopal do Chile, Dom Ezzati indicou que "a Cruz é o monte alto, no qual o rosto de Cristo, marcado pela dor e pela morte, transfigura-se no rosto glorioso do Senhor ressuscitado". "Este é também o caminho da nossa própria transfiguração", acrescentou.

    O Arcebispo disse também que quando o Senhor leva aos discípulos a contemplar a sua transfiguração, o faz porque "quer fortalecer sua fé incerta e frágil, porque quer antecipar para eles a visão do seu rosto verdadeiro, o rosto do Filho de Deus, aquele mesmo rosto que uns dias depois seria transfigurado na paixão e na morte de cruz".

    O Prelado recordou aos sacerdotes doentes, aos idosos e aos que se sentem sozinhos. "Pedimos a Maria que os acompanhe, que os sustente, especialmente neste tempo particularmente desafiante", exortou.

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    "Não tiremos Deus da família!", pede cardeal mexicano

    MEXICO D.F., 08 Ago. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo do México (México), Cardeal Norberto Rivera, criticou a ideologia de gênero e pediu aos mexicanos para evitar que Deus seja tirado das famílias, como aconteceu em muitos outros campos da vida cotidiana.

    "Tiramos Deus de muitos campos da vida: da escola, do esporte, dos meios de comunicação, da política, da economia e também da investigação a favor da vida que é o maior perigo. Cuidado, não tiremos Deus da família! Perdendo o sentido de Deus, perdemos nossa identidade como sendo Sua imagem e semelhança ", advertiu durante a Missa dominical.

    Em sua homilia, o Cardeal defendeu a diferença e complementariedade que existe entre o homem e a mulher, e ambas querem ser anuladas pela ideologia de gênero. "A diferença corporal, chamada sexo, minimiza-se e se considera um simples efeito dos condicionamentos socioculturais. Evidencia-se, assim, como máximo, a dimensão estritamente cultural, chamada gênero", assinalou.

    O Arcebispo disse que "daí vem o questionamento da índole natural da família, composta por pai e mãe, a equiparação da homossexualidade à heterossexualidade, a proposta de uma sexualidade polimorfa. Segundo isto, a natureza humana não leva em si mesmo características que se imporiam de maneira absoluta: toda pessoa poderia ou deveria configurar-se segundo seus próprios desejos, livre de toda predeterminação biológica".

    Diante disso, o Cardeal Rivera chamou a "redescobrir a dignidade comum do homem e da mulher, no reconhecimento mútuo e na colaboração".

    "O ser humano é uma pessoa, de igual maneira o homem e a mulher. Estão em relação recíproca. O corpo humano, marcado pelo selo da masculinidade ou da feminilidade, está chamado a existir na comunhão e no dom recíproco. Por isso o matrimônio é a primeira e fundamental dimensão desta vocação. Embora transtornadas e obscurecidas pelo pecado, estas disposições originárias do Criador não poderão ser anuladas nunca", afirmou.

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    Rezar reduz risco da doença de Alzheimer, afirmam cientistas

    WASHINGTON DC, 08 Ago. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Um grupo de cientistas dos Estados Unidos e de Israel concluíram que rezar regularmente pode reduzir, no caso das mulheres, até em 50 por cento o risco de sofrer a doença de Alzheimer.

    Os resultados, expostos em junho na Universidade de Tel Aviv (Israel), apontaram que a oração influi de forma notavelmente positiva no cérebro.

    Segundo o professor Rivka Inzelberg, que encabeçou o estudo, "a oração é um costume no qual se utiliza o pensamento, e a atividade intelectual ocasionada poderia constituir uma medida de prevenção contra a doença".

    "Qualquer trabalho intelectual influi positivamente ao trabalho do cérebro", assinalou o cientista.

    A investigação experimentou dificuldades ao determinar a relação entre a oração e o Alzheimer entre homens, já que 90 por cento dos homens asseguraram rezar diariamente, o que impossibilitou ter uma amostra adequada.

    Entretanto, "entre as mulheres, só 60 por cento rezava cinco vezes ao dia, e 40 por cento não rezava regularmente, assim pudemos comparar a informação", indicou Inzelberg.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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