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    domingo, 27 de outubro de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA SALVAÇÃO 30o DOMINGO COMUM - C Som !

     
















    HISTÓRIA DA SALVAÇÃO




    (177)-30º DOMINGO COMUM – C


    VALEMOS O QUE VALE O NOSSO AMOR!...


    "Meu Deus, tende compaixão de mim,que sou pecador!"


    Temos uma tendência pronunciada para discriminar e comparar...
    Gostamos de ver o mundo a preto e branco, para justificar os nossos alinhamentos e as nossas reservas.
    Facilmente nos anticipamos ao julgamento de Deus, absolvendo uns e condenando outros, apesar da palavra de Jesus que nos recomenda :
    - "Não julgueis!"
    Na parábola do fariseu e do publicano, Jesus desconcerta-nos ao subverter a nossa tendência.
    O fariseu, que era o modelo da sociedade judaica, é posto em confronto com alguém que representava o inimigo público número um.
    Mas é este, um publicano, que cobrava impostos a favor do ocupante, e por isso suspeito de corrupção, que é apontado como tendo saído do templo "justificado".
    Justificado, não por aquilo que fazia, mas pela humildade com que se apresentou diante do Senhor.
    Apresentou-se despojado, sem credibilidade, sem méritos, mas com amor, o oposto do fariseu.
    Por isso Deus o pôde cumular da sua "piedade" e enviá-lo "justificado", ao contrário do fariseu que estva tão cheio de si, que nele não havia espaço para a intevenção criadora de Deus, nem para a solidariedade dos demais que ele olhava com arrogância e sem amor.
    Mas todos fazemos parte duma mesma humanidade, onde cada um é tocado pela virtude e pela maldade, e duma mesma Igreja que é santa e pecadora.
    No seu interior formamos um corpo solidário e corresponsável ao propósito de se deixar regenerar permanentemente por Deus.
    Esta parábola do fariseu e do publicano é para aqueles que se julgam justos e desprezam todos os outros .
    Ainda uma vez a necessidade de se comparar, para se assegurar que se é melhor do que os outros.
    Quem está seguro de si não precisa de se comparar, mas quem está seguro de si, sabe que isso é um dom.
    Não nos auto-justificamos, é Outro o único que nos pode justificar.
    Quem se justifica a si próprio vive na inquietação de, a todo o momento, poder ser comparado com outro muito melhor.
    Quando o desprezo habita o nosso coração, ficamos fora do amor e só o amor nos pode justificar.
    Desprezando os outros, colocamo-nos de parte, e ficamos fora da pátria, e da justiça, que é a caridade.
    Mas amar com essa generosidade e gratuidade a que chamamos caridade, também é um dom.
    A caridade é como um rio que corre do coração de Deus para o nosso e do nosso coração para o coração dos outros.
    Estancar essa corrente por desprezo ou indifernça é matar o amor, e nós só valemos pelo que vale o nosso amor.
    Quanto ao resto, não nos comparemos, nem façamos juízos.
    Afinal, que garantias temos nós de que, tendo passado pelas mesmas experiências e pelas mesmas situações, pelos mesmos dramas e pelas mesmas vivências, seríamos melhores do que eles ?
    Para justificar a todos, Cristo uniu-se aos mais pobres de amor e carecidos de justiça, e esse deve ser também o nosso caminho, por ser o mais seguro para a realização do plano da História da Salvação.


    John
    Nascimento









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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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