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    segunda-feira, 28 de outubro de 2013

    [Novo post] A extrema-esquerda e sua intolerância de sempre: Movimentos negros tentam calar Magnoli em feira literária, e obstruem participação de Pondé




    lucianohenrique publicou: " Fonte: G1 Após manifestação que interrompeu o primeiro debate da Flica (Festa Literária Internacional de Cachoeira) neste sábado (26), quarto dia do evento, a organização resolveu cancelar duas das mesas. O protesto aconteceu após 15 minutos do iní" 



    Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Luciano Ayan 







    by lucianohenrique





    Fonte: G1


    Após manifestação que interrompeu o primeiro debate da Flica (Festa Literária Internacional de Cachoeira) neste sábado (26), quarto dia do evento, a organização resolveu cancelar duas das mesas. O protesto aconteceu após 15 minutos do início de "Donos da Terra? – Os Neoíndios, Velhos Bons Selvagens" e, segundo os manifestantes, contra a presença de um dos convidados, o sociólogo, colunista e professor da Universidade de São Paulo (USP), Demétrio Magnoli.

    A mesa "As Imposições do Amor ao Indivíduo", em que estariam Jean-Claude Kaufmann e Luiz Felipe Pondé, e estava marcada para as 20h, também não vai mais acontecer. "Foram canceladas porque a organização não conseguiria garantir a integridade física dos dois autores [Luiz Felipe Pondé e Demétrio Magnoli]", diz um dos organizadores, Emanuel Mirdad.

    Protesto

    Um grupo formado por cerca de 30 pessoas invadiu o saguão do Convento do Carmo logo no início da primeira mesa. A escritora Maria Hilda Baqueiro Paraíso pediu diálogo, o que foi negado pelos manifestantes. Pessoas se pintaram de rosa e alguns ficaram seminus.

    Os manifestantes afirmaram repudiar a posição crítica do participante da mesa ao sistema de cotas para ingresso nas universidades, chamando-o de racista. A mesa seria retomada às 13h, segundo o curador do evento, Aurélio Schommer, e depois foi cancelada.

    'Vandalismo'

    Demétrio Magnoli conversou com o G1. O escritor, cuja obra mais recente é "O Mundo em Desordem - Liberdade versus Igualdade (1914 - 1945)", criticou o fato da manifestação interromper o debate.


    O grupinho que fez a baderna, que impediu o debate, eles imaginam que estão impedindo a minha liberdade de expressão, mas estão enganados, porque a minha liberdade de expressão está garantida. O que eles cerceiam é o direito das pessoas de ouvirem um debate, então eles estão contra as pessoas comuns, que vão ouvir um debate. Não estão contra o palestrante, embora eles imaginem que estejam.

    Na opinião do sociólogo, como não houve diálogo, não há crítica, mas sim vandalismo.


    A crítica envolve a articulação de sentenças com começo, meio e fim, com o uso de sentenças subordinadas e principais, isso é o campo da crítica. O vandalismo não deve ser confundido com a crítica, assim como a manifestação não deve ser confundida com a depredação. Eles são vândalos e depredadores do direito das pessoas debaterem, eles não são críticos.

    Ainda em conversa, Magnoli fala sobre a sua opinião em relação às cotas.


    A minha posição sobre as cotas é porque, justamente como sou um anti-racista convicto, eu sou contra que estados classifiquem as pessoas na lei segundo critérios de raça. Os estados que classificaram as pessoas na lei segundo critérios de raça produziram desastres horríveis, como a África do Sul com o Apartheid, como os Estados Unidos, que no início do século XX criaram leis de segregação racial. Essas leis se baseiam no mesmo critério, que as pessoas são aquilo que a aparência delas diz que elas são. Os anti-racistas acreditam que as pessoas são aquilo que querem ser, que as pessoas são aquilo que pensam, que criam, aquilo que inventam, não são alguma coisa definida pela sua aparência, pela sua cor da pele, qualquer coisa assim. É justamente porque eu sou anti-racista que eu sou contra as cotas raciais.

    Meus comentários

    Um outro artigo, do Correio, dá alguns detalhes mais interessantes. Leia um trecho abaixo, e depois comento:


    O motivo do protesto, segundo os manifestantes, são as opiniões desfavoráveis de Magnoli e Pondé no que diz respeito às cotas raciais no Brasil. "Demétrio tem um livro em que fala da 'não necessidade' das cotas raciais, fazendo uma releitura do que Gilberto Freire já faziam em 'Casa Grande e Senzala' que é exaltar uma democracia racial que não existe. Ele diz que as cotas são uma reafirmação de preconceito, e diz isso porque é fascista", disse Alane Reis, estudante de jornalismo da UFRB, no momento da ocupação.

    No entanto, a nota apresentada pelo movimento vai mais além. O texto classificou os referidos autores de "reprodutores das opressões ao povo" e de "inimigos dos movimentos sociais". Em nota oficial, a organização da Flica lamentou o ocorrido e anunciou as mudanças na programação do evento, pelo fato de não terem conseguido "garantir a integridade física dos autores alvos do protesto".

    Acho que está mais claro que a neve, não?

    Eles declaram, em alto e bom tom, que o motivo para impedir o direito de expressão de Magnoli (um esquerdista moderado, diga-se) e Pondé é o fato deles terem "opiniões desfavoráveis" ao que esses militantes defendem.

    Daí, rotulam seus oponentes de "fascistas", "reprodutores das opressões ao povo" e "inimigos dos movimentos sociais". Pronto! Está aí a fórmula para encerrar o debate. Fórmula que se tornou uma especialidade da esquerda, especialmente a extrema-esquerda.

    Detalhe que Magnoli e Pondé estavam lá para debater argumentos, enquanto os "movimentos sociais" da extrema-esquerda agiram para impedir que ambos apresentassem seus argumentos. Este é o estado da arte na prática da falsa rotulagem: enquanto agem de forma fascista, impedindo seus opositores de falarem pelo uso da força, os rotulam de "fascistas".















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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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