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    domingo, 22 de dezembro de 2013

    Julio Severo: “LGBTs Promovem Agenda na ONU no Dia dos Direitos Humanos” plus 1 more








    Posted: 22 Dec 2013 12:00 AM PST




    LGBTs Promovem Agenda na ONU no Dia dos Direitos Humanos


    Dr. Stefano Gennarini



    NOVA IORQUE, EUA, dezembro (C-FAM) No Dia dos Direitos Humanos, atletas famosos e autoridades da ONU se reuniram na sede da ONU para condenar o que consideram ser discriminação contra os homossexuais.



    A Rússia sofreu o peso maior das críticas, por causa dos Jogos Olímpicos de Inverno que serão realizados em Sochi em fevereiro próximo. A Rússia foi o primeiro de vários países a sancionar uma lei para proteger as crianças de informações que glamorizam condutas sexuais prejudiciais, sendo a homossexualidade uma delas.


    Samantha Power, embaixadora dos EUA na ONU, chamou a lei da Rússia de "ultrajante e perigosa" numa coletiva à imprensa no início do dia.


    Considerando a crescente influência internacional da Rússia, essa lei é particularmente problemática para ativistas homossexuais e críticos. A embaixadora Power disse que a discriminação aos homossexuais é "barbaridade" e passou a manhã numa sessão estratégica com ativistas homossexuais.


    "O esporte tem o poder de mudar o mundo," Martina Navratilova, estrela checa do tênis, disse aos ativistas homossexuais e transgêneros num evento na sede da ONU. Ela atribuiu as palavras a Nelson Mandela.


    Jason Collins, ex-jogador de basquetebol que ficou famoso ao revelar suas tendências homossexuais num longo artigo de revista neste maio, se uniu a Navratilova no painel de palestrantes no "O Esporte Sai do Armário Contra a Homofobia," evento patrocinado por uma dúzia de países que se chamam de Principal Grupo LGBT da ONU. Ele disse que a lei da Rússia incentiva as pessoas insultar a homossexualidade.


    Exatamente quando celebravam sua "saída" depois de terem estado "no armário" os atletas recorreram a eufemismos esportivos, dizendo que estavam ali para "empurrar a bola para frente" e que os homossexuais "ainda têm um longo caminho para ir."


    Um indivíduo transexual que se identificou como masculino não estava otimista quanto às chances para os homossexuais "viverem livremente." No final do evento ele disse que os heróis reais eram pessoas como ele mesmo que perderam carreiras e oportunidades porque saíram do armário.


    Uma nota sombria foi também dada por Ivan Šimonović, uma autoridade de elevada posição na ONU que fez a moderação do painel. Ele disse que o sistema da ONU estava longe de alcançar uma norma internacional legalmente obrigatória para avançar os direitos homossexuais, ainda que ele afirmasse que o número de países favoráveis havia dobrado nos últimos oito anos. Simonovic também reconheceu que seu escritório só poderia usar "poder suave" e campanhas de publicidade, como um vídeo recente sobre a "História dos Direitos LGBT na ONU" que foi mostrado no evento.


    Algumas autoridades e especialistas da ONU dizem que limitar a definição de casamento a um homem e uma mulher é discriminação, e que as convicções religiosas ou culturas que não acolhem a conduta homossexual precisam mudar. Mas nem todos têm essas opiniões. Na semana passada, o supremo tribunal da Rússia sustentou a lei contra propaganda [homossexual] como uma iniciativa válida para proteger as crianças. Nesta semana, o tribunal mais elevado da Índia sustentou as leis antissodomia da nação.


    Os ativistas que estiveram no evento de esportes foram de novo lembrados dos obstáculos que eles enfrentam durante os procedimentos oficiais da ONU mais tarde naquele dia.


    Quando os atletas e ativistas deixaram a sala na sede da ONU, os diplomatas se reuniram para a cerimônia do Prêmio de Direitos Humanos da ONU. O Grupo Africano deu uma declaração denunciando as tentativas frequentes de criar "novos direitos" que "não são reconhecidos nos instrumentos internacionais de direitos humanos" — um termo de arte para se referir a direitos homossexuais.


    Tradução: Julio Severo


    Fonte: Friday Fax


    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:

























    Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430






    Posted: 21 Dec 2013 04:47 PM PST




    Autoridade dos EUA Afirma "Compreensão Comum" de Linguagem Pró-Aborto na ONU


    Wendy Wright



    NOVA IORQUE, EUA, 20 de dezembro (C-FAM) Uma declaração recente feita por uma embaixadora dos EUA demonstra o amplo abismo que existe na ONU sobre a questão do aborto.



    A embaixadora Elizabeth Cousens disse à diretoria executiva do Fundo de População da ONU (FNUAP) que uma série de reuniões recentes "ajudou a fortalecer nossa compreensão comum dos direitos reprodutivos." Provavelmente, pessoas de ambos os lados do debate do aborto na ONU ficariam surpresas que haja qualquer coisa que se assemelhe a uma compreensão comum. Continua sendo um dos termos de maior briga na ONU.


    Cousens fez a declaração enquanto a ONU está passando por uma revisão de 20 anos do programa de população e desenvolvimento do Cairo. Na Conferência do Cairo, os promotores do aborto foram derrotados em sua tentativa de ganhar um direito internacional ao aborto, mas nunca desistem de tentar.


    Durante os meses passados, o FNUAP realizou reuniões para rever o acordo do Cairo e produzir declarações que deveriam orientar o processo da nova Cairo. Eles estão sob instruções da Assembleia Geral de que o documento não seria reaberto ou mudado. Contudo, várias reuniões do FNUAP foram planejadas para avançar o aborto e os direitos sexuais.


    Em outubro, um comitê da ONU repudiou um dos documentos regionais do FNUAP. A "Declaração de Bali" exortava as nações a fornecer o aborto e reconhecer os "direitos sexuais" dos jovens. O documento não foi negociado — nem teve consenso — pelos governos. A Indonésia, o país anfitrião, se distanciou dele.


    Um delegado da Conferência de Haia sobre Direitos Humanos — uma reunião mencionada pela embaixadora Cousens — se queixou de que o documento prometia tratar de direitos humanos, mas focou exclusivamente em saúde e direitos sexuais e reprodutivos "que não é nem mesmo um termo do [programa do Cairo], mas foi aceito como se fosse."


    Ele declarou que "os desafios reais e urgentes que as pessoas do mundo inteiro estão enfrentando" foram ignorados, como doenças, educação, abrigo, desemprego entre os jovens e saúde e nutrição.


    O delegado solicitou que as opiniões de seu governo fossem incluídas no documento da conferência de Haia. Em vez de um documento, porém, o presidente divulgou apenas suas "reflexões." Não mencionou essas opiniões divergentes.


    As "reflexões" dela incluíam uma chamada para remover "todas as barreiras legais e outras barreiras" para os serviços de saúde sexual e reprodutiva — principalmente para meninas adolescentes, abrangente educação sexual, serviços de aborto e treinamento de prestadores de saúde para darem serviços confidenciais independente da idade. As "reflexões" dela também chamaram os promotores do aborto de "defensores de direitos humanos" que precisam ser "protegidos e sustentados em seu trabalho." 


    O Friday Fax pediu que a embaixadora dos EUA esclarecesse sua declaração sobre a "compreensão comum" de direitos reprodutivos. Até o momento da publicação, as autoridades dos EUA não haviam respondido.


    Tradução: Julio Severo


    Fonte: Friday Fax

    Divulgação: www.juliosevero.com


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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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