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    terça-feira, 7 de agosto de 2012

    ADHT: Defesa Hetero

    ADHT: Defesa Hetero


    Marco Civil da internet: deputados comunistas e deputados militantes LGBT metidos nisto?

    Posted: 07 Aug 2012 09:34 AM PDT

     


    Publicado em 02/08/2012 por frentedacultura

    Frente Parlamentar da Cultura exercendo controle social das políticas públicas conversou com parlamentares sobre o atual trâmite do Projeto de Lei do Marco Civil da Internet. DATA: agosto 2012.

     

    Assista também a este longo vídeo abaixo, o "Seminário marco civil da internet".

     

    Publicado em 24/05/2012 por TVPTBrasil

    Deputado petista, relator do projeto que tramita na Câmara, destaca os avanços que serão conquistados com a proposta

    "O marco civil da internet, ele tem como principais pontos positivos a meu ver, a garantia de direitos dos usuários da internet, entre eles a garantia do direito a privacidade esse que é um bem que todos nós queremos proteger, a nossa privacidade, a nossa vida íntima sem que isso seja motivo ou objeto, melhor dizendo, de comércio, já que infelizmente há empresas usam as informações sobre hábitos dos usuários da internet pra oferta de produtos, pra oferta inclusive de banco de dados que nós queremos proibir com o marco civil da internet. Ou seja, proteger o nosso direito à navegação, à pesquisa, á nossa curiosidade sem que isso seja objeto de comércio entre empresas, além disso, outro principio fundamental, que é o principio da neutralidade, também um principio muito importante".

    As afirmações são do relator do Marco Civil da Internet, deputado Alessandro Molon, durante o programa Rádio TVPT Entrevista. O projeto está em discussão no Congresso Nacional e tem a participação da sociedade civil.

    O parlamentar defende a proteção do usuário da rede, não apenas o consumidor, mas aquele que tem na rede seu instrumento de trabalho, através de pesquisas e estudos, dos mais diversos. Molon destaca ainda o principio da neutralidade.

    "É um princípio fundamental pra garantir o direito a informação e a verdadeira liberdade de escolha do usuário. O que é a neutralidade da rede? É a garantia de que todo conteúdo será tratado de forma igual pelos provedores de acesso a internet, portanto, significa proibir que as empresas de telecomunicações que prestam serviço de provimento de acesso possam escolher que tipo de dado trafega na frente de outros, eu vou dar um exemplo pra que as pessoas entendam, digamos que uma determinada empresa que oferece conexão a internet celebre um acordo com algum provedor de conteúdo ou uma empresa que forneça conteúdo, se eu for cliente desse fornecedor de conexão e ele celebrar esse acordo de prioridade sem que a neutralidade esteja protegida. Isso vai significar que no meu computador vai carregar mais rápido um site ou um portal de uma determinada empresa e não de outra empresa ou outro site qualquer que seja mesmo que não seja de empresa nenhuma, portanto o provedor de conexão passa a escolher no meu lugar aquilo que eu vou ler ou aquilo que eu vou ler mais facilmente , o usuário desconhecendo esta informação ele vai achar que o site que ele estava buscando tá carregando devagar e que outro site tá carregando mais rápido sem saber que isso é por causa de um acordo comercial que no fundo viola a sua liberdade de escolha".

    O Marco Civil está disponível na página da Câmara dos Deputados. "Portanto, aqueles que quiserem ler o conteúdo, enviar contribuições podem fazê-lo pelo nosso e-mail molon@molon.com.br, sugestões serão muito bem vindas e vamos ajudar a fazer uma lei melhor pro Brasil".

    (Ana Claudia Feltrim -- Rádio TVPT)

    Em artigo na Internet, Toni Reis revela mais uma manobra da estratégia gay: pecador não é ele mas quem o acusa de pecar

    Posted: 07 Aug 2012 05:26 AM PDT

     É preciso também esclarecer: a estratégia gay não é uma estratégia de defesa. É de ataque às instituições que formaram a sociedade brasileira.

    FÉ EM JESUS

    No ataque: líder dos homossexuais agora repreende os cristãos

    Em artigo na Internet, Toni Reis revela mais uma manobra da estratégia gay: pecador não é ele mas quem o acusa de pecar

    06/08/2012 12:08 por Redação

    Toni Reis com o troféu na mão

    O líder gay e dirigente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGT), Toni Reis, publicou na semana que passou um artigo num site chamado Mix Brasil, voltado para a comunidade que ele representa. No artigo, Toni Reis concentra-se no argumento de sempre, o de que os homossexuais são vítimas de uma sociedade baseada no preconceito contra eles e, por isso, os gays devem ser protegidos pelo Estado. Tudo deve mudar: os gays precisam ter direitos iguais aos dos negros nem que para isso seja preciso transformar todas as leis do país, desde a Lei de Execuções Penais até a Constituição Federal, passando pelos códigos Civil e Penal. Na cabeça dos ativistas gays, além disso, está uma obsessão: a criminalização de qualquer ação qualificada de "homofóbica".

    O texto assinado por Toni Reis, no entanto, traz uma novidade: desta vez ele usa também argumentos bíblicos contra os supostos cristãos homofóbicos. Para ele, o pecador não é o homossexual e sim quem acusa o homossexual de pecar. Puros são eles e não os que exortam os gays a abandonar o comportanto pecaminoso. Antes de confrontar Toni Reis com os erros de sua argumentação, é preciso lembrar uma coisa: assim como o Deus da Bíblia, os cristãos não odeiam os pecadores. Eles sentem repugnância é pelo pecado. E isso faz toda a diferença na hora de um debate com a comunidade GLBT, por exemplo.

    Quando pastores evangélicos ou padres católicos repreendem os homossexuais, eles não estão discriminando as pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo. Eles estão chamando a atenção delas para o pecado que elas cometem ao afrontar as leis de Deus. Cristo, aliás, tem horror ao sexo praticado fora do casamento, seja o sexo realizado por heteros ou homossexuais. Todos, adúlteros e homossexuais, são chamados de "perversos" por Paulo na carta aos Coríntios (ICor6:9). Não existe, portanto, qualquer motivação para o cristão diante de um gay que não seja a de exortá-lo a afastar-se do pecado, convertendo-se a Cristo e abandonando as trevas.

    Dito isso, vamos aos argumentos de Toni Reis. Ele cita Atos (10:34) e Tiago (2:1) para defender a ideia de que os cristãos, ao repreender os gays, estariam discriminando-os. O versículo diz "Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com favoritismo (NVI)". Acontece que, ao opor-se aos homossexuais, os cristãos e seus líderes eclesiásticos não estão distinguindo-os de outras pessoas porque, como visto acima, o que está sob exame não é o homem gay e sim o pecado que ele comete ao se deitar com outro homem. Aliás, adúlteros heterossexuais devem receber a mesma orientação: a de arrependerem-se do pecado e voltarem-se suas vidas na direção de Cristo.

    O foco do cristão, em oposição aos homossexuais, é apontar o dedo para o pecado praticado e não para o pecador. Jesus veio para mostrar ao homem o pecado dele, homem. Acaso não foi isso o que Ele fez ao dissipar a multidão que queria apedrejar a mulher adúltera? Toni Reis tem razão: ninguém deve mesmo discriminar as pessoas seja por qual motivo for. Mas ele, entretanto, não tem cultura bíblica para saber que os cristãos estão alertando o pecador de que a prática do pecado trará as piores consequências para ele pois o comportamento errado é um ato de indisciplina e de desobediência a Deus. E os que têm intimidade com a Bíblia sabem o que está reservado a estas pessoas quando Cristo vier julgar a todos. Ao se opor ao modo de vida homossexual, os cristãos agem com o amor devido aos pecadores. Não discriminando-os. Se alguém o faz é porque não é cristão de verdade.

    A "repreensão" de Toni Reis, quando aponta para uma suposta acepção de pessoas, é absurda. Ele simplesmente não sabe sobre o que está falando. Seria melhor para ele, por isso, não dar uma de "pastor" e querer aplicar lições de moral bíblica sobre os que se opõem aos desejos de transformação da família brasileira numa família onde vale tudo. O que ocorre é que os críticos do modo de vida gay apenas não conseguem aceitar a ideia de que, por causa de um comportamento sexual, um grupo de pessoas possa ter mais direitos que outras ou mais direitos que o direito à liberdade de expressão e de religião. Toni Reis e outros líderes do movimento homossexual sabem que o argumento deles é inaceitável pela grande maioria dos brasileiros e por isso sua estratégia está em apelar para a vitimização do gay, reduzindo-o a um coitadinho que precisa da tutela do Estado contra sociedade heterossexual malvada.

    Além disso, é sempre bom lembrar que, como "vítimas", os ativistas homossexuais e sua militância, com toda a argumentação de igualdade de direitos, estão em pleno ataque, não na defesa. Eles não estão sendo atacados. É o contrário. Os cristãos que zelam pela família heterossexual é que estão defendendo-a dos ataques do movimento homossexual.

    É preciso também esclarecer: a estratégia gay não é uma estratégia de defesa. É de ataque às instituições que formaram a sociedade brasileira.

    Quem quer uma nova ordem jurídica baseada na proteção às diferenças de orientação sexual são eles, não os cristãos. Para que essa estratégia de ataque dê certo, é preciso martelar todos os dias, com o apoio indiscutível da mídia, que o Brasil vive uma onda de atentados contra os homossexuais. E para que as pessoas fiquem convencidas do que não existe, vale tudo. Desde forjar números falsos, fabricar estatísticas e apontar pesquisas favoráveis à estratégia sem que seja possível ter acesso aos dados ou ao menos avaliar o rigor com que elas computaram os dados. O próprio Toni Reis, em seu artigo, cita uma pesquisa que apoiaria a tese da homofobia mas não diz quem a realizou, quantas pessoas foram ouvidas, etc, etc.

    O líder gay também afirma em seu artigo que o movimento homossexual não quer impor "uma ditadura gay" no Brasil. Mas como qualificar o objetivo de criminalizar qualquer expressão contra o homossexualismo taxando-a de homofóbica? Não é uma ditadura silenciar padres e pastores em seus púlpitos, como querem os ativistas como Toni Reis?

    Antes de encerrá-lo, o autor do artigo recomenda que as Igrejas sejam mais tolerantes e acolham casais do mesmo sexo, realizem seus matrimônios e convivam com eles como irmãos em Cristo. Saiba Toni Reis que, qualquer Igreja que assim o fizer estará ela também em absoluta oposição a Deus. É preciso sim acolher os pecadores mas desde que eles se convertam e abandonem o pecado pois não é possível a comunhão entre as trevas e a luz.

    Por fim, como deve fazer todo cristão, é preciso uma recomendação final ao próprio Toni Reis. Toni, abandone o homossexualismo, converta-se a Cristo e deixe Ele operar maravilhas na tua vida. Deixe de viver como escravo da carne e viva sob as bênçãos do Deus da Bíblia. Ele é Amor e trata bem os filhos da obediência.

    Sandro Guidalli para o Portal Fé em Jesus

    Neomissiologia e indigenismo neopagão: índios autênticos e falsos, internet, mega-organização, ONU e Rio+20 são ingredientes jogados num caldeirão para produzir a desestabilização do que ainda resta de civilização cristã no Brasil

    Posted: 07 Aug 2012 04:34 AM PDT

     

    IPCO

    27, julho, 2012

    Cid Alencastro

    Padre Anchieta, quadro de Benedito Calixto

    Padre Anchieta, quadro de Benedito Calixto

    Primeira etapa. O Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ligado à CNBB, em colaboração com a política indigenista do governo petista representada pela FUNAI, procuram convencer-nos de que os índios deveriam viver isolados da civilização, confinados em "reservas" destinadas a preservar suas "tradições". É o conluio da neomissiologia com o indigenismo neopagão.

    Segunda etapa. "Descobriram" que os índios precisavam de terras, muitas terras, e que cabia ao governo demarcar áreas indígenas, expulsando para isso legítimos proprietários, empregados, agregados e o que mais fosse.

    Agora começa a esboçar-se a terceira etapa do plano: juntar os índios (autênticos ou fabricados, pouco importa) em organizações de caráter nacional ou internacional, para reivindicarem seus "direitos". Esqueçam o arco, a flecha e o cocar. Isso é só para a fotografia. O instrumento atual é a internet.

    Não é preciso ser muito atilado para perceber que a etapa seguinte será lançá-los contra o que resta de civilização cristã no Brasil e na América Latina.

    Não, leitor, não estamos sonhando. Oxalá fosse!

    O plano já foi previsto em 1976 na profética obra Tribalismo Indígena – Ideal Comuno-Missionário para o Brasil do Século XXI, de Plinio Corrêa de Oliveira. As diversas etapas estão em curso.

    Vejamos alguns lances esclarecedores dessa ofensiva.

    Expulsando os fazendeiros

    Depois de uma sequência bem orquestrada de invasões de propriedades por indivíduos que se diziam índios, o Supremo Tribunal Federal, atendendo um pedido antigo da FUNAI, anulou 186 títulos de propriedade no sul da Bahia, alegando tratar-se de reserva indígena.

    "Nunca houve índio aqui, mas agora dizem que tem, e eu e meus nove irmãos perdemos tudo porque o título de terra na Bahia não vale nada", disse Paulo Leite, um dos líderes ruralistas do município de Pau Brasil. "É um absurdo e uma injustiça muito grande. Foram terras que foram compradas, ninguém é grileiro aqui", reclamou o fazendeiro Lissandro Resende.(1)

    Alguns fazendeiros estão nas terras há mais de 40 anos, com títulos emitidos pelo governo do estado.

    Ante o êxito obtido na Bahia o movimento se estendeu para o Mato Grosso do Sul, onde fazendas passaram a ser invadidas na região do Pantanal.(2)

    Em artigo intitulado Contra as decisões subjetivas da FUNAI, o deputado federal Rubens Moreira Mendes Filho (PSD-RO) afirma: "Sem ouvir outros interessados e entes da Federação, a Funai sempre define terras a serem demarcadas sem diálogo, sem controle e sem limitações, baseada apenas em elementos cada vez mais subjetivos e sem o aval do Congresso Nacional. O caso de terras indígenas é exemplo dos desmandos que se tornaram frequentes nessas demarcações".

    Em outro trecho, referindo-se à ecologista Marina Silva, diz que os argumentos dela "interessam a quem quer tornar ideológico o debate e vencer longe das regras democráticas".(3)

    Articulação internacional usando o skype

    Desafiando as fronteiras nacionais, indígenas de países latino-americanos estão se articulando de forma inédita na oposição a obras que afetam "seus" territórios, e adotam políticas transnacionais de integração. Com o auxílio de tecnologias modernas e conexões históricas, diferentes grupos de índios têm procurado unificar posições em organizações internacionais como a ONU e a OEA (Organização dos Estados Americanos). "Estamos mapeando todas as conquistas dos nossos parentes (povos indígenas) no continente para aproveitarmos as experiências deles aqui no Brasil", afirma Marcos Apurinã, coordenador-geral da Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira).

    Essa articulação tem sido liderada pelas grandes organizações indígenas nacionais e por movimentos regionais, que agregam grupos do Equador, Bolívia, Brasil, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. Além de dialogar em reuniões internacionais sobre desafios comuns, indígenas latino-americanos têm usado a internet para alinhar posições.

    Tashka Yawanawá, líder da Associação Sociocultural Yawanawá, que atua no Acre, mantém um blog e usa a internet para fazer videoconferências com povos de países vizinhos. Nos últimos dias, ele diz ter conversado pelo skype com índios peruanos.(4)

    Diplomacia para ganhar força

    Índios agora usam diplomacia como nova arma em luta por direitos. Para ampliar o arsenal dos índios em suas disputas com governos e empresas, a maior organização indígena da bacia amazônica tem estimulado movimentos afiliados a recorrer a organismos internacionais. A estratégia motivou a criação de uma Oficina de Formação em Diplomacia Indígena.

    Segundo o coordenador técnico da Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônia (Coica), Rodrigo de la Cruz, "com uma diplomacia unificada os indígenas ganham força e seus pleitos têm maior ressonância em organizações internacionais simpáticas a suas causas, como a ONU e a OIT (Organização Internacional do Trabalho)".

    Outro mecanismo apresentado aos líderes indígenas foi sua possibilidade de acionar a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA), quando julgarem que os Estados nacionais não resguardaram seus direitos em algum caso.(5)

    Na Rio+20

    Na chamada "Cúpula dos Povos", evento paralelo à Rio+20, que se reuniu no aterro do Flamengo, a presença de índios teve muito propaganda.

    Já em previsão dessa presença, Marcos Apurinã, coordenador-geral da Coiab informava: "Estamos nos articulando para que o mundo nos ouça, através de estratégias de comunicação e da internet. Não estaremos tanto na agenda oficial [da conferência], mas estaremos em salas, em palestras, divulgando a nossa causa".(6)

    Durante o evento, "Bemok Txucarromae, da etnia caiapó operava uma câmera Sony profissional, com lente, e cartão de memória. E ele era apenas um dos vários 'índios hi-tech' que invadiram o aterro do Flamengo. 'Trabalho com edição de vídeo há dois anos, e hoje estou aqui para fazer imagens para o Instituto Raoni', explicou Bemok.

    "Uma legião indígena empunhou câmeras e celulares para registrar o ponto alto do evento: a chegada do cacique Raoni. Um dos que estavam registrando ansiosamente o ídolo era Kawuã Pataxó: 'A gente tem celular, tem câmera, computador, a gente sabe mexer em tudo isso. É importante registrar, até porque sou coordenador de uma escola indígena e vou passar isso tudo para os alunos depois'".(7)

    O espetáculo da presença indígena faz as delícias da mídia: "A maciça presença de índios na Rio+20 e as manifestações ocorridas no Centro da cidade ganharam destaque nos sites dos mais importantes jornais internacionais. O 'Le Monde', por exemplo, publicou fotos de índios no metrô, e com seus arcos e flechas no meio do trânsito, protestando contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte. A página do 'The Guardian' também destacou o protesto indígena e mencionou a Marcha das Mulheres".(8)

    *  *  *

    Tudo isso constitui o polo oposto da magnífica obra evangelizadora do Beato Anchieta e de muitos outros missionários autenticamente católicos, que se dedicaram aos índios com tanto esforço e tanto amor, dos quais somos admiradores. Propugnamos o retorno à missiologia católica tradicional, esteio fundamental de nossa gesta civilizadora, que plasmou a nacionalidade brasileira. Só ela é verdadeiramente favorecedora dos índios.

    A nova missiologia quer usar os indígenas como massa de manobra para a luta de classes ou, melhor dizendo, para a luta de raças, golpeando a propriedade e a civilização cristã.

    ____________________

    Notas:

    1. Agência de Notícias da Policia Federal, 3-5-12.

    2. "O Estado de S. Paulo", 7-5-12.

    3. "Folha de S. Paulo", 26-4-12.

    4. "Agência Estado", 23-4-12

    5. Idem, ibidem.

    6. "O Estado de S. Paulo", 25-4-12.

    7. "Portal Terra", 15-6-2012

    8. "O Globo", 19-6-2012

    Luis Felipe Pondé, no Roda Viva

    Posted: 07 Aug 2012 03:57 AM PDT

     

    LUCIANO AYAN: Impagável esta entrevista do Luiz Felipe Pondé em 2011, rodeado de entrevistadores de esquerda. Alguns deles até tentam disfarçar seu esquerdismo, outros não conseguem e ficam indignados em relação à postura sólida de Pondé em relação ao politicamente correto.

    Enfim, quase 1 hora e meia de boa diversão!

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    Immaculata mea

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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