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    sexta-feira, 18 de outubro de 2013

    [Catolicos a Caminho] MÊS DO ROSÁRIO (19) O ROSÁRIO, ORAÇÃO DA IGREJA Som !

     















    • MÊS DO ROSÁRIO




    (19) O ROSÁRIO, ORAÇÃO DA IGREJA




    Embora o trabalho desempenhado por S. Domingos na História do Rosário, suscite algumas dúvidas para algumas pessoas, o certo é que foram os seus filhos espirituais do século XV que mais contribuiram para a sua estruturação e para a sua promoção.

    Por essa razão, os Papas atribuem aos Dominicanos a sua contínua promulgação.

    Numa carta de 20 de Setembro de 1892, ao Superior Geral da Ordem dos Dominicanos, o Papa Leão XIII levou o seu papal desejo à sua atenção e, na Constituição Apostólica Ubi Primum de 2 de Outubro de 1898, tornou-o oficial, entronizando assim a expressa missão do Rosário.

    Por sua parte, como já vimos anteriormente, Leão XIII promoveu a sua devoção de maneira extraordinária.

    Ele disse, por exemplo, numa das suas Encíclicas :

    "Desde há muito tempo que eu tenho manifestado a minha vontade de colocar a salvação da sociedade humana na fervorosa veneração da Bem-aventurada Virgem Maria como um refúgio absolutamente seguro.

    Para este fim, eu nunca deixei de promover entre os fiéis de Cristo o hábito da reza do Rosário de Maria".

    O resultado destes esforços contínuos tem sido a popularização do Rosário, que não é apenas a devoção de um grupo privado, em certo sentido, mas verdadeiramente se tornou a devoção da Igreja.

    Poderemos chamar a isto uma devoção Litúrgica ?

    O Papa Paulo VI examinou esta questão enquanto preparava a sua Exortação Apostólica sobre a Devoção à Bem-aventurada Virgem Maria (Marialis cultus), de 2 de Fevereiro de 1974.

    Segundo o Padre Galot, S.J. que falou aos repórters em 2 de Março de 1974, a opinião do pontífice era esta :

    "Alguém me perguntou se o Rosário pode ser declarado como oração litúrgica.

    É verdade que em muitos aspectos ele se harmoniza com a Liturgia.

    Sem dúvida, ele não se pode confundir com a Liturgia, nem substituí-la, como algumas vezes terá acontecido no passado.

    O Rosário deverá ser preservado no seu carácter próprio de execrcício de piedade verdadeiramente designado para nos conceder um melhor conhecimento e uma melhor vivência da Liturgia".

    Mais tarde, o Papa João Paulo II, viria a proclamar :

    "O Rosário atingiu um alto grau de grande oração pública".

    Porque é que o Rosário tem um lugar e uma alta missão na Igreja ?

    O lugar dado ao Rosário na Igreja é surpreendente e é bom que se pense nisso.

    A Igreja, evidentemente, olha o Rosário como um bem que é preciso defender e promover.

    O Concílio Vaticano II, no seu capítulo sobre a Bem-aventurada Virgem, menciona-o com insistência.

    O Rosário forma uma parte da devoção à Virgem Maria que a Igreja "reconhece", porque ela encontra nele uma expressão da sua fé e um caminho de vida.

    O Rosário é sem dúvida considerado pela Igreja, como um tesouro.

    Foi ao Rosário que a Igreja sempre recorreu e recomendou como meio indispensável e seguro, nos momentos de maiores perseguições dos inimigos da fé cristã.



    John

    Nascimento














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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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