Posted: 18 Oct 2013 05:06 PM PDT
- Morre guerreiro pró-família Miguel Martini
Julio Severo
Faleceu na noite de quarta-feira, 16 de outubro, em Belo Horizonte, o ex-deputado federal Miguel Martini.
Martini, de 58 anos, tinha leucemia e estava internado há um mês no Hospital Luxemburgo, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O corpo do ex-deputado foi enterrado na tarde desta quinta-feira, 17.
- Miguel Martini
Ele havia sido deputado estadual em Minas Gerais por três legislaturas (1995/1999 – PSDB; 1999/2003 – PSN; 2003/2007 – PSB). Seu último cargo eletivo foi de deputado federal, pelo PHS, na legislatura 2007-2011.
Martini se destacou na defesa da vida, na luta contra o aborto, contra o PLC 122 e presidiu a comissão especial que analisou o projeto da Ficha Limpa (que virou a Lei Complementar 135/10).
Quando em 2008 o governo Lula criou uma lei para que as operações de mudança de sexo fossem pagas pelos trabalhadores que pagam impostos, Martini barrou a lei. Ele disse: "Ora, se o SUS não tem condições de atender as mulheres durante o pré-natal, se não tem condições de fazer cirurgias, se não tem condições de atender pacientes oncológicos, como poderá fazer cirurgia para mudança de sexo, em detrimento daqueles que não têm condições de viver nem de sobreviver?!"
Ainda em 2008, os deputados Miguel Martini e Henrique Afonso apresentaram o PL-3518/2008, que dava aos pais liberdade de educar os filhos em casa. O projeto, que havia sido elaborado pelo Dr. Paulo Fernando e por mim anos antes, acabou sendo derrotado pelo governo do PT, que insiste ferozmente no controle da educação das crianças. Pelo menos, Martini e Afonso lutaram.
Em 2008 também, o deputado Martini apresentou um requerimento oficial pedindo explicações do Ministro da Saúde depois de denúncias de que a campanha de vacinação contra a rubéola estava contaminada por agentes esterilizantes. As denúncias vieram primeiramente do artigo no meu blog intitulado "O que está por trás da campanha 'Brasil Livre da Rubéola'?" e depois foram reproduzidas por agências internacionais.
Miguel Martini presidia a Associação dos Amigos do Hospital Mário Penna. O ex-deputado era natural de Colatina (ES), formou-se em história, cursou engenharia civil e se formou na carreira militar como controlador de tráfego aéreo internacional.
Martini teve uma vida religiosa muito intensa e chegou a coordenar a Renovação Carismática Católica em Minas Gerais durante cinco anos e o Programa de Evangelização 2000 em Minas Gerais. Ele fundou a Comunidade Cristã Cresap, em Belo Horizonte e foi apresentador de TV e autor de livros.
Com informações do Portal Fé em Jesus.
Fonte: www.juliosevero.com
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Posted: 18 Oct 2013 11:37 AM PDT
- Ativistas LGBT Perguntam a ONU: Quando Nossa Estória de Amor Vai Começar?
Dr. Stefano Gennarini
NOVA IORQUE, EUA, 18 de outubro (C-FAM) Ativistas homossexuais e autoridades da ONU se reuniram para examinar seus fracassos na ONU na quarta-feira.
Conferencistas de agências a ONU e grupos homossexuais falaram dos obstáculos para alcançar o reconhecimento da homossexualidade, apesar de grandes pressões para promover a inclusão social nas políticas públicas da ONU. O evento "Direitos LGBT e a ONU: Quando a Estória de Amor Vai Começar?" foi realizado por delegados jovens na missão americana da ONU.
"Não tenho certeza se amor é a palavra certa," disse Susanna Fried do Programa de Desenvolvimento da ONU. Fried disse que tratar a homossexualidade dentro da assistência de desenvolvimento é mais fácil porque não depende de negociações da ONU, mas de evidência.
"Evidência é política," disse ela. Os estados precisam confrontar os índices disparados de HIV entre homossexuais tanto nos países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Fried ajudou num relatório da Comissão Global sobre HIV e Lei que recomendou a descriminalização do trabalho sexual e reduzir a idade de consentimento sexual para lidar com o HIV/AIDS. Reduzir a idade legal de consentimento é vital para o acesso de produtos reprodutivos, afirmou ela.
"A estória de amor não pode começar até avançarmos para além do direito de não sermos surrados," disse Marianne Moltmann da Campanha de Direitos Humanos. Ativistas como Moltmann querem a homossexualidade aprovada e apoiada oficialmente na ONU, não apenas tolerada.
"Há desconforto com a sexualidade das crianças," Moltmann disse, o que limita uma conversa mais franca sobre sexualidade e identidade de gênero. Embora as leis internacionais reconheçam os direitos dos pais de guiar a educação e instrução religiosa de seus filhos, ela declarou que isso deveria ter prioridade sobre os melhores interesses da criança.
As leis da Rússia que protegem as crianças de sexualização precoce e dos riscos de saúde que acarreta foram caracterizadas como "cínicas" e um sintoma de "homofobia profunda" por Graeme Reid de Human Rights Watch, que se descreveu como acadêmico e ativista.
Definir a orientação sexual e a identidade de gênero é um problema, os conferencistas admitiram. Deveriam eles focar na inclusão social ou nos direitos legais? Uma narrativa mais ampla de inclusão social está em tensão com tentativas de estabelecer categorias legais para homossexuais de acordo com Kendall Thomas, da Faculdade de Direito da Universidade Columbia, que moderou o painel de conferencistas.
Aditya Shankar, um promotor de "direitos queer" da Índia disse que categorias como LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros) são muitas vezes inadequados porque "fluidez é inata à natureza humana." Para a comunidade queer ser enquadrada num categoria é irônico porque "a intenção toda é ser contra as normas."
Shankar culpou a falta de inclusão social na Índia no "discurso hetero-normativo" nos meios de comunicação. Nem sempre esse foi o caso, afirmou ele, apontando para antigos templos com imagens de homossexualidade, e passagens homossexuais no Kama Sutra.
No fim, os conferencistas concordaram com Reid de que leis e categorias são "instrumentos cegos", mas é isso o que eles querem.
Só um terço, 68 países, da Assembleia Geral da ONU tem publicamente apoiado uma agenda homossexual. A última ação no Conselho de Direitos Humanos em Genebra foi em 2011 quando um relatório do secretariado foi publicado em meio a polêmicas.
Ativistas passaram por cima dos países membros da ONU para fazer com que a homossexualidade seja reconhecida, confiando na burocracia da ONU liderada pelo secretário-geral Ban Ki-moon para dar opiniões pessoais a favor deles.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Friday Fax
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