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    quarta-feira, 13 de novembro de 2013

    [Catolicos a Caminho] CONFISSÃO A DEUS Som !

     












    • CONFISSÃO A DEUS!




    A :iturgia da Palavra de hoje – 13 de Novembro – C, aponta para a necessidade de reconhecermos a realidade do pecado – como uma lepra espiritual – e a necessidade do perdão através da Igreja pela acção espiritual e sacramental do sacerdote, segundo a palavra do Senhor :

    -"Ide e mostrai-vos aos sacerdotes".(Lc.17,14).

    Todo o Sacramento é, por definição, um Sinal sensível pelo qual nós sabemos que Deus concede a graça sacramental.

    Ora numa confissão feita directamente a Deus, não há o sinal sensível do Sacramento, de modo que não sabemos se Deus de facto aceitou a nossa confissão, com os sentimentos próprios, e nos perdoou.

    Para além disso, temos a prova de que Cristo, depois da Sua ressurreição deu aos Apóstolos claramente, não apenas o poder de perdoar, como o de não perdoar, pelo que se pode concluir que é só pelo Sacramento do poder das chaves, que se pode perdoar o pecado que nos separa da amizade de Deus :

    - "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados ; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos". (Jo.20,22).

    Seguindo a mais elementar psicologia humana, podemos encontrar a razão pela qual Cristo deu à Sua Igreja, na pessoa de Pedro e dos outros Apóstolos, o poder de perdoar.

    Na verdade, existe na pessoa humana racional uma profunda necessidade de um perdão quando cometeu uma falta séria ; e precisa de ter um caminho de perdão com uma certeza absoluta, que só pode obter através de um sinal sensível, isto é, sacramental.

    Se cada um se pudesse confessar directamente a Deus, sem intervenção de ninguém, para além de não saber quando ficava perdoado, ficava ainda uma porta aberta para uma vida pecaminosa sem fim e sem remédio.

    Era ao mesmo tempo uma coisa muito simples, porque era a sós com Deus, e ao mesmo tempo terrível pela incerteza do perdão.

    Ninguém é juiz em causa própria e todos nós temos necessidade de um conselho, duma ajuda moral e espiritual que nos pode vir através da Confissão, e o sacerdote recebeu uma formação moral, espiritual e doutrinária para poder ser um bom juiz e nos esclarecer nas nossas dúvidas e saber como e quando nos pode e deve dar o perdão em nome e pelo poder de Deus através da Igreja.

    Na nossa vida humana, cheia de problemas de toda a ordem, é com os nossos amigos que desabafamos e é a eles que, confiadamente e sem respeitos humanos, pedimos o auxílio que nem sempre nos podem dar e que até nos podem prejudicar.

    Mas para os problemas de ordem espiritual que afectam a nossa alma pecaminosa, pela confissão e pelo arrependimento, podemos sempre encontrar o perdão e a tranquilidade.

    A fórmula da absolvição sacramental, concedida por uma pessoa, delegada de Deus, através da Igreja, fundada por Cristo para nos dar o perdão, e que conhece a malícia do pecado para o poder julgar, pode dar com toda a certeza a reconciliação com Deus, que nenhuma oração particular pode alcançar.

    O Sacramento da Confissão que hoje se chama o Sacramento da Reconciliação, tem o seu ritual próprio em que se dá uma ênfase especial ao aspecto exterior da Reconciliação.

    A ideia está em que o penitente fica reconciliado com a Comunidade cristã e de que essa mesma Comunidade, aceitando-o como membro, exulta com o sinal exterior da absolvição dada pelo Sacerdote.

    A Comunidade cristã é assim composta por pessoas que se debatem com os mesmos problemas, têm a mesma lei moral e espiritual e que têm as suas consciências abertas ao julgamento do Sacerdote em ordem ao perdão.

    Uma pessoa doente e inconsciente já se não pode confessar nem a Deus nem ao sacerdote mas, pelo valor e necessidade da salvação ainda a Igreja, pelo sacerdote pode dar o perdão através do Sacramento da Santa Unção.

    Presentemente, muitos Protestantes começam a sentir a necessidade de confessar os seus pecados, não apenas a Deus, mas a um outro ser humano, embora, não estejam ainda voltados para a ideia de Sacramento.

    Quando fazemos alguma coisa que nos parece ilegal ou imoral, não ficamos isentos de alguma emoção negativa, que nos pode fazer sentir um certo afastamento de Deus.

    Por isto nós entendemos porque é que os Católicos acreditam que Cristo quer que confessemos os nossos pecados a um Sacerdote para ouvirmos as palavras de absolvição que nos dão o perdão e a tranquilidade.

    Querer eliminar a Confissão auricular é querer fugir ao valor de um mandamento do Senhor e não procurar um caminho de intimidade com Deus e de perfeição cristã.

    Os efeitos positivos da Confissão, estão sendo reconhecidos pelos psicólogos, porque já eram conhecidos por Cristo há dois mil anos, O qual conhece a natureza humana como ninguém.

    Assim, Ele escolheu a Confissão e a Absolvição como sinais da Sua presença real que nos asseguram o perdão.

    E isto é, evidentemente, o maior benefício do Sacramento da Reconciliação.

    Estamos presentemente, a meditar na Liturgia da Palavra dos dez leprosos, na altura recomendada pelos Preceitos da Igreja, para fazermos a nossa Confissão, para o perdão dos pecados, e para podermos oferecr a nossas ajuda espiritual pelas almas do Purgatório.



    John
    Nascimento











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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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