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    sábado, 24 de maio de 2014

    Julio Severo: “O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU” plus 1 more






    Julio Severo: “O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU” plus 1 more




    O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU


    Posted: 24 May 2014 06:16 PM PDT




    O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU


    Austin Ruse


    NOVA IORQUE, EUA, 22 de maio (C-FAM) O Embaixador do Vaticano na ONU disse aos líderes da ONU na semana passada que "os filhos não pertencem ao Estado."



    O arcebispo Francis Chullikatt disse numa reunião de delegados da ONU e representantes de ONGs que estavam celebrando o Dia Internacional das Famílias que os filhos não pertencem "a nenhum grupo de interesse especial cujas agendas são de fato inimigas da própria existência das crianças. Pelo fato de que crianças são nosso futuro, como é que poderíamos ficar satisfeitos em deixar esse futuro para as pessoas que nem mesmo querem permitir que as crianças deem sua primeira respirada?"


    Chullikatt está na batalha da ONU há anos e descobriu que os bebês em gestação são talvez a figura mais polêmica na sede da ONU.


    Chullikatt presidiu um painel que incluía o arcebispo Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Concílio da Família, que estava nos Estados Unidos para planejar o que poderá ser a primeira viagem do Papa Francisco aos Estados Unidos no ano próximo para o Encontro Mundial de Famílias que ocorrerá na Filadélfia.


    Paglia também tinha palavras fortes sobre as questões de vida e família. Várias vezes numa conversa de vinte minutos ele se referiu à importância de "homem e mulher" e "pais e filhos" na definição da família.


    Ele disse "a família não só 'importa,' mas além disso está no próprio cento do desenvolvimento humano, indispensável e insubstituível, e ao mesmo tempo bela e acolhedora."


    A celebração do Dia Internacional das Famílias chega durante as acaloradas negociações permanentes para substituir as Metas de Desenvolvimento do Milênio pelas Metas de Desenvolvimento Sustentável que serão um conjunto de conclusões de consenso ao qual os governos se comprometerão com tempo e recursos. Como com as MDMs que já estão desaparecendo, as MDSs podem ou não podem conter linguagem favorável ao aborto. Tal linguagem foi repetidamente rejeitada nas MDMs e uma guerra de vários anos em várias frentes com ativistas pró-aborto insistindo que a linguagem de aborto aparecesse no novo documento marcado para entrar em vigor em 2015.


    Paglia citou a recente fala que o Papa Francisco deu para líderes da ONU em Roma: "… a vida humana é sagrada e inviolável desde a concepção até seu fim natural…" Ele citou as críticas do papa à "economia de exclusão," uma "cultura indiferente" e uma "cultura de morte," tudo se referindo ao aborto.


    A americana Donna Bethell, presidente da diretoria da Faculdade Christendom na Virgínia, disse aos delegados, "… os regimes totalitários da esquerda sempre tentaram cooptar o papel dos pais para influenciar a educação e formação de seus filhos. Eles querem que as famílias produzam mais comunistinhas e fascistinhas." Bethell pediu "contra-ataque, para reunir todas as forças disponíveis para restabelecer a unidade indispensável da família fundada no casamento como norma da sociedade."


    Outros palestrantes incluíam um diplomata muçulmano e um líder judeu, ambos dos quais falaram a favor da família tradicional e contra as campanhas para manipular a família para se encaixar nas atuais tendências ideológicas.


    O fato de que a ONU agora chama o Dia Internacional das Famílias mostra como o tópico é polêmico. "Famílias" geralmente é usada pela esquerda política para incluir uma definição ampla, enquanto "família" é usada pelos conservadores para realçar uma definição mais tradicional. O debate da ONU é, afinal, sobre ideias, mas também palavras e como elas são usadas.


    Tradução: Julio Severo


    Fonte: Friday Fax


    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:


    Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública


    Vaticano diz para a ONU: todos os pais têm o direito de dar educação escolar para os filhos em casa


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    Obama promove homossexualismo no Dia Internacional das Famílias


    Posted: 24 May 2014 08:08 AM PDT




    Obama promove homossexualismo no Dia Internacional das Famílias


    Wendy Wright


    NOVA IORQUE, EUA, 23 de maio (C-FAM) Os Estados Unidos escolheram o Dia Internacional das Famílias para divulgar uma declaração sobre "homofobia e transfobia." Essa medida coloca em destaque uma prioridade na "Doutrina Obama," a política externa do presidente que está colecionando críticas no mundo todo — e provocando consequências perigosas.



    Líderes da sociedades civis e acadêmicas cristãs, judaicas e muçulmanas falaram na sede da ONU na quinta-feira sobre as virtudes da família para toda sociedade. Vários atribuíram diferenças masculinas e femininas, principalmente sobre criação de filhos, por seu sucesso na formação de indivíduos e sociedades saudáveis. Um deles alertou que, apesar do consenso que unifica as pessoas do mundo inteiro, a família e o conceito de homem e mulher estão "sob ataque."


    Enquanto isso, os EUA divulgaram uma declaração conjunta com a Finlândia prometendo focar "no combate aos abusos contra os direitos humanos de indivíduos LGBT" e anunciando a contribuição de 1 milhão de euros para o fundo de igualdade de Obama. O fundo é para ajudar ativistas lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) em outros países e trata de restrições na atividade homossexual e transgênero, tais como proibir a promoção de LGBT para crianças ou requerer que indivíduos identifiquem seu sexo exato em passaportes, como violações de direitos humanos.


    Os EUA e líderes internacionais cada vez mais criticam a abordagem de política externa do presidente Obama, especialmente suas respostas fracas às enormes atrocidades de direitos humanos e extermínio religioso no Oriente Médio e África.


    Mas o governo de Obama se gaba — e poucos discordam — de que usará todos os seus recursos e funcionários, no que se refere a expandir direitos sexuais.


    O Departamento de Estado divulgou um comunicado enumerando suas "iniciativas significativamente expandidas" para promover direitos LGBT por meio de "envolvimento privado com governos e sociedade civil, diplomacia pública, assistência externa e trabalho em fóruns multilaterais."


    "Há poucas áreas em que penso que nossa tarefa é tão clara" como trabalhar "pelos direitos e a dignidade de indivíduos LGBT no mundo inteiro," disse o secretário John Kerry.


    O comunicado diz: "Respondendo de forma rápida e eficaz à violência e discriminação contra indivíduos LGBT é uma prioridade para o Departamento de Estado." A liderança do Departamento de Estado está "continuamente se engajando, tanto de modo privado quanto público, em favor de refugiados LGBT e LGBTs que buscam asilo."


    O rapto de centenas de meninas de uma escola da Nigéria feito por terroristas inesperadamente expôs o que os críticos veem como falta de equilíbrio nas prioridades de Obama. Depois que Michelle Obama e estrelas de Hollywood exigiram esforços para resgatar as meninas raptadas pelo Boko Haram, se descobriu que o Departamento de Estado negou vistos múltiplas vezes para duas meninas cristãs, vítimas do Boko Haram, uma que sobreviveu à matança e outra escravizada para ser noiva.


    "Estávamos enfrentando um governo que estava negando as discriminações religiosas de cristãos na Nigéria," disse Emmanuel Ogebe, jurista de direitos humanos.


    Uma ordem executiva [de Obama] em 2011 transformou direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) em prioridade máxima de política externa.


    Líderes nacionais e especialistas de política externa dizem que esse foco tem provocado repercussão negativa em alguns países.


    O presidente de Uganda Museveni teria inicialmente se inclinado contra leis que endurecem penas contra a homossexualidade. Quando a sancionou, Museveni apontou para o fato de que a pressão de Obama teve um efeito reverso.


    "Gostaria de desestimular o governo dos EUA de adotar a linha de que aprovar essa lei 'agravará nosso relacionamento valioso' com os EUA como disse o presidente Obama," Museveni disse.


    "Os africanos não buscam impor nossas opiniões em ninguém. Não queremos que ninguém imponha suas opiniões em nós."


    Tradução: Julio Severo


    Fonte: Friday Fax


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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