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    segunda-feira, 18 de junho de 2012

    Fwd: [MUNDO CATÓLICO] NASCIMENTO DE JOÃO BAPTISTA Som !



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: <nascimentoja@shaw.ca>
    Data: 18 de junho de 2012 19:37:15 BRT
    Para: <Undisclosed-Recipient:;>
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO]  NASCIMENTO DE JOÃO BAPTISTA  Som !
    Responder A: MundoCatolico@yahoogrupos.com.br



     

                 NASCIMENTO DE JOÃO BAPTISTA

                              (24 de Junho)

     

     Profeta por excelência, a ponto de ser senão uma "Voz" de Deus, ele é o Precursor imediato  de Cristo : vai à Sua frente, apontando com a sua palavra e com o exemplo da sua vida, as condições necessárias para se receber a salvação.

                O anúncio do Nascimento de João Baptista prepara o anúncio de outro Nascimento, não só extraordináro, mas divino.

                Entre ambos, existem, de facto, numerosas semelhanças.

                Há, porém,  uma diferença profunda : enquanro Maria, ao ouvir a Palavra do Anjo, Se oferece a Deus como instrumento humilde, mas livre, ao serviço do Seu plano de salvação, Zacarias (="Deus lembra-Se da Sua promessa"), pela sua dificuldade em acreditar. Torna-se mudo.

                                                                .............................

           É S. Lucas quem nos conta o Nascimento de João Baptista.

                S. Lucas informa-nos que Zacarias era, como seu pai, sacerdote judaico, isto é, descendente de Aarão.

                Como havia 24 classes de sacerdotes, cada classe servia apenas duas vezes por ano.

                Era à sorte que os sacerdotes distribuíam entre si as diversas funções próprias.

                Uma das mais importantes era a oferta do incenso duas vezes ao dia, de manhã ao raiar da aurora e de tarde às três horas.

                Nesse dia, a sorte designou Zacarias para queimar o incenso : era muito provavelmente a primeira vez da sua vida que esta honra lhe tocava.

                O anjo que lhe apareceu disse-lhe :

                - "Não tenhas receio, Zacarias, a tua súplica foi atendida". (Lc.1/13).

                 Que intenção recomendava ele ?

                Santo Agostinho julga que a oração de Zacarias tinha por objecto a vinda do Messias, mais do que obter um filho para si.

                Na oferta do Incenso actuava como representante oficial do povo judaico : e este homem justo tinha obrigação de apresentar a Deus a importantíssima oração, o maior desejo de todo o povo.

                Todavia o Anjo continuou :

                - "Tua mulher vai dar-te um filho e chamar-lhe-ás João". (Lc.1/13).

                 Na anunciação a Nossa Senhora, o Anjo disse-lhe :

                - "Também a tua parente Isabel concebeu um filho...". (Lc. 1/36).

                 O parentesco entre Isabel, membro da tribo de Levi, e Maria, membro da tribo de Judá, explica-se facilmente pelo casamento dum antepassado de Maria com um ascendente de Isabel.            

    Ignora-se aliás a natureza e o grau deste parentesco, que faz de João um primo mais ou menos afastado de Jesus.

                No fim da sua narração, S. Lucas diz :

                - "Entretanto, o menino crescia e o seu espírito robustecia-se. E viveu no deserto até ao dia da sua apresentação a Israel". (Lc. 1/80).

                 É difícil precisar a idade em que João se retirou para o deserto.

                Parece provável que, embora jovem, ele seria suficientemente grande para se bastar a si mesmo, o que supõe que teria mais de 12 anos, uma idade em que os pais talvez já tivessem morrido.

                Após vinte anos de silêncio, sem qualquer história, João aparece a fazer a sua pregação de Precursor.

                Depois do Nascimento de Jesus (Natal) e da Natividade de Nossa Senhora, só João Baptista tem uma festa na Igreja referente ao seu nascimento para a terra.

                Isso deve-se certamente, à missão única que, na História da Salvação, foi confiada a este homem, santificado, no seio de sua mãe, pela presença do Salvador, que mais tarde, dele fará um bom elogio :

                - "Sim, Eu vo-lo digo : Entre os nascidos de mulher não há  profeta maior do que João; mas o mais pequeno do reino de Deus é maior do que ele".(Lc.7,28).

                 Anel de ligação entre a Antiga e a Nova Aliança, João foi, acima de tudo, o enviado de Deus, uma testemunha fiel da Luz, aquele que anunciou Cristo e O apresentou ao mundo.

                Profeta por excelência, a ponto de não ser senão uma «Voz» de Deus, ele é o Precursor imediato de Cristo : vai à Sua frente, apontando, com a sua palavra e com o exemplo da sua vida, as condições necessárias para se receber a salvação.

                A Solenidade do Precursor é um  convite para que conheçamos a Cristo, Sol que nos vem visitar na Eucaristia, e dêmos testemunho d'Ele, com o ardor, o desinteresse e a generosidade de João Baptista, ao celebrarmos o seu nascimento em 24 de Junho.

     

                            AIN KARIM

                 Pensam os arqueólogos que se trata da cidade de Judá, a uns 6 quilómetros a Poente de Jerusalém, onde vivia Zacarias e Isabel e onde Nossa Senhora foi visitar sua prima,  antes do nascimento de João Baptista.

                A ser assim, a viagem de Nossa Senhora deve ter sido demorada e penosa, pois que vivia na Província da Galileia e sua prima na Província da Judeia.

                - "Por aqueles dias, pôs-se Maria a caminho e dirigiu-se à pressa para a montanha, a uma cidade de Judá".(Lc.1.39).

     

                                               QUEM FOI JOÃO BAPTISTA ?

                     

                                    

                 Na Revista Americana Catholic Digest do mês de Fevereiro de 2004,  Elizabeth A. Lynch, publicou um artigo com o título de  Who Was John the Baptist ?, onde, entre outras coisas absolutamente certas, afirma, em referência a Jesus e João :

                - «Nascidos na mesma família, com poucos meses de diferença, é verosímil que Jesus  e João brincassem juntos  quando crianças, se influenciassem mutuamente quando adolescentes, e se inspirassem um ao outro enquanto adultos».

                 A autora baseia-se provavelmente no facto de João ter reconhecido Jesus quando Ele lhe pediu para ser baptizado no rio Jordão, e por ter proclamado que «Este é aquele de Quem eu disse : Depois de mim virá Alguém que passou à minha frente, porque era antes de mim»(Jo.1,30).

                Parece que este assunto vem ao encontro do meu pensamento, mas dentro dos meus Conceitos Inverosímeis,  eu pensei o mesmo a respeito de Jesus e de João, mas apenas que se encontrassem uma vez por ano.

                É que a autora não advertiu que Jesus vivia em Nazaré, da Galileia, e João em Ain Karim da Judeia, a 6 quilómetros de Jerusalém, portanto a uma distância de 3 dias de viagem, um do outro, pelo que não era fácil encontrarem-se frequentemente.

                Jesus e João deveriam encontrar-se, sim, todos os anos em Jerusalém, pela festa da Páscoa, onde Zacarias era sacerdote do Templo, enquanto viveu; e depois da sua morte João Baptista continuou a ir celebrar a Páscoa a Jerusalém e, nessa altura, devem ter falado muitas coisas, até porque ambos se consideravam enviados por Deus com uma missão especial, e Jesus, desde muito cedo o manifestou, pelo menos quando, aos 12 anos, depois de ficar em Jerusalém onde foi encontrado por seus pais no Templo entre os doutores, ele disse :

    - «Porque Me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de Meu Pai?»(Lc.2,49).

    Ora isto é que me parece mesmo Verosímil.

     

                                 

                         Baptismo de João no Jordão.    Eu é que preciso de ser baptizado...

     

                                                                                   John    

                                                                    Nascimento

     

     

     

     

               

     

     



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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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