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    quinta-feira, 21 de junho de 2012

    Julio Severo: “Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?” plus 1 more

    Julio Severo: “Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?” plus 1 more


    Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?

    Posted: 21 Jun 2012 02:38 AM PDT


    Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?

    Julio Severo
    Roberto Unger, um proeminente politico brasileiro e assessor de Obama em 2008, disse que "o presidente Obama tem de ser derrotado na próxima eleição" porque "ele fracassou em avançar a causa progressista nos Estados Unidos", de acordo com reportagem do jornal Daily Mail.
    Roberto Unger: Obama "fracassou" na causa progressista
    Ele também disse que, "apesar de sua rivalidade feroz, a agenda do Partido Democrático é pouco diferente da do Partido Republicano".
    Nesse ponto, ele apenas confirmou o que eu suspeitava: a agenda esquerdista vem avançando em diferentes graus, pelo Partido Democrático e pelo Partido Republicano, no mundo inteiro por meio do governo dos EUA. (Claro que Ronald Reagan, do Partido Republicano, é uma exceção notável.)
    O Daily Mail disse que "o sr. Unger é um político renomado no Brasil. Ele concorreu duas vezes para presidente do Brasil… Unger foi um dos fundadores do PMDB".
    Com suas credenciais impressionantes como professor de direito em Harvard desde 1976, "ele tem também prestado assessoria política em toda a América Latina". Será que seus conselhos fracassaram em avançar a causa progressista nessa região? De qualquer modo, a América Latina está se tornando a União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas.
    Ele tem ensinado direito com tendenciosidades progressistas por mais de 35 anos, e ninguém nos EUA reparou nisso? Outros proeminentes marxistas brasileiros, inclusive Fernando Henrique Cardoso, têm também sido professores em proeminentes universidades americanas.
    Harvard, que foi estabelecida em 1636, foi nomeada em homenagem ao pastor evangélico John Harvard (1607–38), que deixou como herança para a universidade toda a sua biblioteca e metade de sua propriedade. Embora nunca tivesse filiação formal a uma igreja, Harvard treinava principalmente pastores protestantes. Hoje, embora nunca confesse formalmente que é marxista, Harvard treina principalmente esquerdistas.
    Se a intenção original dos Peregrinos, que fundaram Harvard, tivesse sido implementada, Unger teria recebido um chute no traseiro. Se a intenção original de Unger fosse implementada, Obama receberia um chute no traseiro por ser um progressista "fraco". Quanto aos Peregrinos, Unger os expulsaria de Harvard e dos EUA por não serem progressistas!
    O mais famoso estudante do sr. Unger foi Barack Obama, que frequentou a Faculdade de Direito de Harvard em 1988. Ele estudou jurisprudência e como "reinventar a democracia".
    Obama realmente reinventou a democracia esquerdista que vem sendo construída há décadas pelos democratas e republicanos, mas isso não é suficiente para o professor Unger, que é um escritor respeitado por ter publicado dezenas de livros sobre economia, filosofia e política.
    Em sua opinião, Obama "fracassou em avançar a causa progressista nos Estados Unidos". Ao que tudo indica, ele espera que seus estudantes estabeleçam governos "democráticos" no modelo da União Soviética!
    No pensamento de Unger, Stálin deveria sem dúvida ter sido derrotado porque "fracassou" em avançar a causa comunista na Rússia, e Hitler "fracassou" em avançar a ideologia nazista na Alemanha…
    Unger me faz lembrar do bispo anglicano Robinson Cavalcanti, fundador do Movimento Evangélico Progressista, uma ONG composta de militantes protestantes esquerdistas no Brasil. Ele era membro do PT, fundado pelo ex-presidente Lula, partido esquerdista que hoje governo o Brasil. Cavalcanti deixou o PT porque, de acordo com sua opinião, o PT traiu o socialismo!
    Fico simplesmente pensando como é que Cavalcanti não conseguiu uma cadeira de professor em Harvard para ensinar Obama e outros.
    Se os EUA tivessem seguido a intenção de seus fundadores cristãos, os EUA nunca teriam um Unger em Harvard, ou um Obama na Casa Branca. Harvard continuaria treinando pastores, não esquerdistas. A Casa Branca pararia de ser uma casa de horrores que promove internacionalmente a sodomia e o aborto. E os Reagans seriam a regra, não a exceção.
    Versão em inglês deste artigo: Has Obama failed to advance leftism in America?

    Vá ver “For Greater Glory”

    Posted: 20 Jun 2012 03:25 PM PDT


    Vá ver "For Greater Glory"

    Exclusivo: Joseph Farah elogia filme que defende a liberdade religiosa, a coragem e o sacrifício

    Joseph Farah
    Se você ama a liberdade e ama a Deus, vá ver "For Greater Glory", um novo filme de ação intenso com grande elenco e com uma mensagem maior ainda, de grande relevância para o que estamos passando nos EUA hoje.
    É uma dramática história real de uma revolta no México que poucos americanos conhecem: a Guerra Cristera, entre católicos e o governo socialista autoritário em 1926.
    Os paralelos entre aquela batalha e as tentativas de Barack Obama de restringir a liberdade religiosa nos Estados Unidos de 2012 passaram despercebidos.
    Andy Garcia, Peter O'Toole e Eduardo Verástegui estrelam nesse enredo emocionalmente fascinante sobre um conflito que, à primeira vista, parece tão externo e horripilante, mas que com um exame mais detalhado, é claramente a mesma batalha pela liberdade religiosa que estamos lutando hoje em dia nos EUA.
    Nunca é demais recomendar esse filme.
    Leve seus filhos. Leve seus amigos. Leve toda a igreja. Esse é um daqueles filmes extraordinariamente redentores de fé, heroísmo e coragem: três atributos que, basicamente, suprem a nossa cultura de hoje.
    Há outro lado interessante no enredo desse filme, e é a maneira como movimentos pela liberdade são com frequência vendidos por poderosas instituições.
    É impossível não parar para pensar se a corrupção tão generalizada no México de hoje estaria lá se o Vaticano e o governo dos EUA não tivessem negociado um acordo nada glorioso para solucionar o conflito, longe daqueles que estavam dando suas vidas para colocar Deus acima do governo.
    "For Greater Glory" também nos relembra dos enormes sacrifícios feitos pelas pessoas ao longo da história pela causa da liberdade. Ele levanta a pergunta: O que estamos dispostos a sacrificar (se é que estamos a sacrificar algo) para preservar a liberdade?
    Inspire-se pelo que você vai ver nesse filme.
    Há um garoto que vemos pela primeira vez quando arremessa um tomate em um padre idoso. Como penitência, dizem-lhe para servir ao padre. Seu momento da verdade acontece quando ele decide roubar um relógio que encontra enquanto vasculha a igreja. Mas sua consciência é atingida de tal maneira que ele se torna um fiel fervoroso. Não vou adiantar aonde isso irá levar, exceto que representa um dos elementos mais cativantes do filme.
    Similarmente, o personagem de Andy Garcia evolui de um descrente para um fiel fervoroso, disposto a sacrificar tudo: sua riqueza, o amor de sua família, seu honrado status de heroico general mexicano, e a própria vida.
    Estou disposto a ver esse filme de novo; e de novo.
    Os americanos precisam entender o que os seus fundadores entendiam: que a liberdade nunca pode ser negligenciada. Na história do mundo, ela sempre foi passageira. É hora de esta geração de americanos enfrentar os desafios como fizeram as gerações anteriores: com coragem, determinação, compreensão e devoção.
    Levei meus dois filhos para assistir a "For Greater Glory". Não creio que algum deles estava empolgado para ver um filme de guerra sobre o México do início do século XX.
    Mas ambos saíram com lágrimas nos olhos, dizendo que esse era um dos melhores filmes já haviam visto.
    Então não espere pelo DVD. Tome a decisão de ir ao cinema esta semana para vê-lo. Precisamos estimular esse tipo de produção nos EUA, premiando o que for bom e elevando o que for redentor. Essa é uma maneira fácil pela qual podemos entrar na batalha pela liberdade nos EUA hoje sem pegar em armas. Podemos defender as influências positivas na nossa cultura e rejeitar as negativas.
    Você vai me agradecer por recomendar-lhe esse filme.
    Vamos fazer o melhor para que ele seja bem sucedido, para que mais produtores, estúdios e distribuidoras sejam motivadas a fazer mais filmes como esse.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: Go see "For Greater Glory"

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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