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    segunda-feira, 18 de junho de 2012

    Liturgia das Horas


    Hora Média 
     introdução
    ouvir: 

    V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
     R. Socorrei-me sem demora.
     Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
     Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
    HINO
     ouvir:  

    Vinde, Espírito de Deus,
    com o Filho e com o Pai,
    inundai a nossa mente,
    nossa vida iluminai.

    Boca, olhos, mãos, sentidos,
    tudo possa irradiar
    o amor que em nós pusestes
    para aos outros inflamar.

    A Deus Pai e ao seu Filho
    por vós dai-nos conhecer.
    Que de ambos procedeis
    dai-nos sempre firmes crer. 

    Salmodia 
    Ant. 1 Procurei vossa vontade, ó Senhor;
    por meio dela conservais a minha vida.

    Salmo 118(119),89-96 
    XII (Lamed) 

    Meditação sobre a Palavra de Deus na Lei 
    Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amei (cf. Jo 13,34).

    89 É eterna, ó Senhor, vossa palavra, *
    ela é tão firme e estável como o céu.
    90 De geração em geração, vossa verdade *
    permanece como a terra que firmastes.

    91 Porque mandastes, tudo existe até agora; *
    todas as coisas, ó Senhor, vos obedecem!
    92 Se não fosse a vossa lei minhas delícias, *
    eu já teria perecido na aflição!

    93 Eu jamais esquecerei vossos preceitos, *
    por meio deles conservais a minha vida.
    94 Vinde salvar-me, ó Senhor, eu vos pertenço! *
    Porque sempre procurei vossa vontade.

    95 Espreitam-me os maus para perder-me, *
    mas continuo sempre atento à vossa lei.
    96 Vi que toda a perfeição tem seu limite, *
    e só a vossa Aliança é infinita.
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Procurei vossa vontade, ó Senhor;
    por meio dela conservais a minha vida.

    Ant. 2 Em vós confio, ó Senhor, desde a minha juventude.

    Salmo 70(71) 

    Senhor, minha esperança desde a minha juventude! 
    Sede alegres por causa da esperança,fortes nas tribulações (Rm 12,12). 

    1 Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor: *
    que eu não seja envergonhado para sempre!
    2 Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! *
    Escutai a minha voz, vinde salvar-me!

    3 Sede uma rocha protetora para mim, *
    um abrigo bem seguro que me salve!
    – Porque sois a minha força e meu amparo, *
    o meu refúgio, proteção e segurança!

    Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio, *
    das garras do opressor e do malvado!
    5 Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, *
    em vós confio desde a minha juventude!

    =6 Sois meu apoio desde antes que eu nascesse, †
    desde o seio maternal, o meu amparo: *
    para vós o meu louvor eternamente!

    7 Muita gente considera-me um prodígio, *
    mas sois vós o meu auxílio poderoso!
    Vosso louvor é transbordante de meus lábios, *
    cantam eles vossa glória o dia inteiro.

    Não me deixeis quando chegar minha velhice, *
    não me falteis quando faltarem minhas forças!
    10 Porque falam contra mim os inimigos, *
    fazem planos os que tramam minha morte
    11 e dizem: 'Deus o abandonou, vamos matá-lo; *
    agarrai-o, pois não há quem o defenda!'

    12 Não fiqueis longe de mim, ó Senhor Deus! *
    Apressai-vos, ó meu Deus, em socorrer-me!
    13 Que sejam humilhados e pereçam *
    os que procuram destruir a minha vida!
    – Sejam cobertos de infâmia e de vergonha *
    os que desejam a desgraça para mim!
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Em vós confio, ó Senhor, desde a minha juventude.

    Ant. 3 Na velhice, com os meus cabelos brancos,
    eu vos suplico, ó Senhor, não me deixeis!

    II 
    14 Eu, porém, sempre em vós confiarei, *
    sempre mais aumentarei vosso louvor!
    15 Minha boca anunciará todos os dias *
    vossa justiça e vossas graças incontáveis.
    16 Cantarei vossos portentos, ó Senhor, *
    lembrarei vossa justiça sem igual!

    17 Vós me ensinastes desde a minha juventude, *
    e até hoje canto as vossas maravilhas.
    18 E na velhice, com os meus cabelos brancos, *
    eu vos suplico, ó Senhor, não me deixeis!

    19 Ó meu Deus, vossa justiça e vossa força *
    são tão grandes, vão além dos altos céus!
    – Vós fizestes realmente maravilhas. *
    Quem, Senhor, pode convosco comparar-se?

    =20 Vós permitistes que eu sofresse grandes males, †
    mas vireis restituir a minha vida *
    e tirar-me dos abismos mais profundos.
    21 Confortareis a minha idade avançada, *
    e de novo me havereis de consolar.

    22 Então, vos cantarei ao som da harpa, *
    celebrando vosso amor sempre fiel;
    – para louvar-vos tocarei a minha cítara, *
    glorificando-vos, ó Santo de Israel! –

    23 A alegria cantará sobre meus lábios, *
    e a minha alma libertada exultará!
    24 Igualmente a minha língua todo o dia, *
    cantando, exaltará vossa justiça!
    – Pois ficaram confundidos e humilhados *
    todos aqueles que tramavam contra mim.
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Na velhice, com os meus cabelos brancos,
    eu vos suplico, ó Senhor, não me deixeis!

    Para as outras Horas, Salmodia complementar
    Leitura breve 2Cor 13,11 
    Irmãos, alegrai-vos, trabalhai no vosso aperfeiçoamento, encorajai-vos, cultivai a concórdia,
    vivei em paz, e o Deus do amor e da paz estará convosco.

    V. O Senhor pousa seus olhos sobre os justos.
    R. O seu ouvido está atento ao seu chamado.

    Oração 
    Ó Deus, Pai de bondade, destes o trabalho aos seres humanos para que, unindo seus esforços,
    progridam cada vez mais; concedei que, em nossas atividades, vos amemos a vós como filhos e
    filhas e a todos como irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso Senhor.
    Conclusão da Hora
    V. Bendigamos ao Senhor.
    R. Graças a Deus.

    Invitatório

    V. Abri os meus lábios, ó Senhor.
    R. E minha boca anunciará vosso louvor.


    R. Caminhemos com louvores ao encontro do Senhor..
    Salmo 94(95)
    --escolher outro--

    Convite ao louvor de Deus
    Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser ‘hoje’ (Hb 3,13).

    1Vinde, exultemos de alegria no Senhor, *
    aclamemos o Rochedo que nos salva!
    2 Ao seu encontro caminhemos com louvores, *
    e com cantos de alegria o celebremos! (R.)

    3 Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *
    o grande Rei, muito maior que os deuses todos.
    4 Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *
    e as alturas das montanhas lhe pertencem;
    5 o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *
    e a terra firme suas mãos a modelaram. (R.)

    6 Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *
    e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
    =7 Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †
    e nós somos o seu povo e seu rebanho, *
    as ovelhas que conduz com sua mão. (R.)

    =8 Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †
    “Não fecheis os corações como em Meriba, *
    9 como em Massa, no deserto, aquele dia,
    – em que outrora vossos pais me provocaram, *
    apesar de terem visto as minhas obras”. (R.)

    =10Quarenta anos desgostou-me aquela raça †
    e eu disse: “Eis um povo transviado, *
    11seu coração não conheceu os meus caminhos!”
    – E por isso lhes jurei na minha ira: *
    “Não entrarão no meu repouso prometido!” (R.)

    (Rezado): – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    (Cantado): Demos glória a Deus Pai onipotente
    e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, †
    e ao Espírito que habita em nosso peito *
    pelos séculos dos séculos. Amém.

    (R.)

     ___________________________________________________ 
    Ofício das Leituras

     introdução
    ouvir:  
     
    V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
     R. Socorrei-me sem demora.
     Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
     Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
    Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras. 
    Hino 
    I. Quando se diz o Ofício das Leituras durante a noite ou de madrugada:Refeitos pelo sono,
    do leito, levantamos.
    Ficai com vossos filhos,
    ó Pai, vos suplicamos.

    A vós, o som primeiro,
    o amor que se irradia:
    sejais princípio e fim
    de cada ação do dia.

    Que a treva ceda à aurora,
    a noite ao sol dourado:
    e a luz da graça afaste
    a sombra do pecado.

    Lavai as nossas faltas,
    Senhor, que nos salvastes;
    esteja o vosso nome
    nos lábios que criastes.

    A glória seja ao Pai,
    ao Filho seu também,
    ao Espírito igualmente,
    agora e sempre. Amém.

    II. Quando se diz o Ofício das Leituras durante o dia:
     Divindade, luz eterna,
    Unidade na Trindade,
    proclamando vossa glória,
    suplicamos piedade.

    Cremos todos no Pai Santo,
    no seu Filho Salvador
    e no Espírito Divino
    que os une pelo Amor.

    Ó verdade, amor eterno,
    nosso fim, felicidade,
    dai-nos fé e esperança
    e profunda caridade.

    Sois o fim, sois o começo,
    e de tudo sois a fonte,
    esperança dos que crêem,
    luz que brilha no horizonte.

    Vós, sozinho, fazeis tudo,
    e a tudo vós bastais.
    Sois a luz de nossa vida,
    aos que esperam premiais.

    Bendizemos a Trindade,
    Deus Eterno, Sumo Bem,
    Pai e Filho e Santo Espírito,
    pelos séculos. Amém.

    Salmodia

    Ant. 1 Vem a nós o nosso Deus e nos fala abertamente.

    Salmo 49(50)

    O culto que agrada a Deus
    Eu não vim abolir a Lei, mas dar-lhe pleno cumprimento (cf. Mt5,17).

    I
     1 Falou o Senhor Deus, chamou a terra, *
    do sol nascente ao sol poente a convocou.
    2 De Sião, beleza plena, Deus refulge, *
    3 vem a nós o nosso Deus e não se cala.

    – À sua frente vem um fogo abrasador, *
    ao seu redor, a tempestade violenta.
    4 Ele convoca céu e terra ao julgamento, *
    para fazer o julgamento do seu povo:

    5 “Reuni à minha frente os meus eleitos, *
    que selaram a Aliança em sacrifícios!”
    6 Testemunha o próprio céu seu julgamento, *
    porque Deus mesmo é juiz e vai julgar.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Vem a nós o nosso Deus e nos fala abertamente.

    Ant. 2 Oferece ao Senhor um sacrifício de louvor!

    II
    =7 “Escuta, ó meu povo, eu vou falar; †
    ouve, Israel, eu testemunho contra ti: *
    Eu, o Senhor, somente eu, sou o teu Deus!

    8 Eu não venho censurar teus sacrifícios, *
    pois sempre estão perante mim teus holocaustos;
    9 não preciso dos novilhos de tua casa *
    nem dos carneiros que estão nos teus rebanhos.

    10 Porque as feras da floresta me pertencem *
    e os animais que estão nos montes aos milhares.
    11 Conheço os pássaros que voam pelos céus *
    e os seres vivos que se movem pelos campos.

    12 Não te diria, se com fome eu estivesse, *
    porque é meu o universo e todo ser.
    13 Porventura comerei carne de touros? *
    Beberei, acaso, o sangue de carneiros?  

    14 Imola a Deus um sacrifício de louvor *
    e cumpre os votos que fizeste ao Altíssimo.
    15 Invoca-me no dia da angústia, *
    e então te livrarei e hás de louvar-me”.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Oferece ao Senhor um sacrifício de louvor!

    Ant. 3 Eu não quero oferenda e sacrifício;
    quero o amor e a ciência do Senhor!

    III
     =16 Mas ao ímpio é assim que Deus pergunta: †
    “Como ousas repetir os meus preceitos *
    e trazer minha Aliança em tua boca?

    17 Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos *
    e deste as costas às palavras dos meus lábios!
    18 Quando vias um ladrão, tu o seguias *
    e te juntavas ao convívio dos adúlteros.

    19 Tua boca se abriu para a maldade *
    e tua língua maquinava a falsidade.
    20 Assentado, difamavas teu irmão, *
    e ao filho de tua mãe injuriavas.

    21 Diante disso que fizeste, eu calarei? *
    Acaso pensas que eu sou igual a ti?
    – É disso que te acuso e repreendo *
    e manifesto essas coisas aos teus olhos.

    =22 Entendei isto, todos vós que esqueceis Deus, †
    para que eu não arrebate a vossa vida, *
    sem que haja mais ninguém para salvar-vos!

    23 Quem me oferece um sacrifício de louvor, *
    este sim é que me honra de verdade.
    – A todo homem que procede retamente, *
    eu mostrarei a salvação que vem de Deus”.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Eu não quero oferenda e sacrifício;
    quero o amor e a ciência do Senhor!

    V. Escuta, ó meu povo, eu vou falar:
    R. Eu, o Senhor, somente eu sou o teu Deus!

    Primeira leitura
    Do Livro dos Juízes 4,1-24

    Débora e Barac
    Naqueles dias: 1Os filhos de Israel tornaram a fazer o mal na presença do Senhor, depois
    da morte de Aod, 2e o Senhor entregou-os nas mãos de Jabin, rei de Canaã, que reinava
    em Hasor. O general do seu exército se chamava Sísara e habitava em Haroset-Goim.
    3Os filhos de Israel clamaram ao Senhor, porque Jabin tinha novecentos carros de ferro
    e, já havia vinte anos, oprimia duramente Israel.

    4Ora, naquele tempo, a profetisa Débora, mulher de Lapidot, era quem julgava Israel.
    5Ela costumava sentar-se sob a palmeira que levava o seu nome, entre Ramá e Betel, nas
    montanhas de Efraim. E os filhos de Israel subiam até ela em todos os seus litígios. 6Ela
    mandou chamar Barac, filho de Abinoem, natural de Cedes de Neftali, e lhe disse: “Por
    ordem do Senhor Deus de Israel, vai e conduze o exército ao monte Tabor, e toma
    contigo dez mil combatentes dos filhos de Neftali e dos filhos de Zabulon. 7Quando
    estiveres junto da torrente do Quison, conduzirei a ti Sísara, general do exército de
    Jabin, com seus carros e todas as suas tropas, e o entregarei em tuas mãos”. 8Barac
    disse-lhe: “Se vieres comigo, irei. Se não vieres comigo, não irei”. 9Ela respondeu:
    “Está bem, eu irei contigo.Contudo, não será tua a glória da expedição que fazes,
    porque o Senhor entregará Sísara nas mãos de uma mulher”.

    Então Débora levantou-se e partiu com Barac para Cedes. 10Eele, convocando Zabulon
    e Neftali, marchou com dez mil combatentes, tendo Débora em sua companhia. 11Ora, o
    quenita Héber tinha-se separado dos outros quenitas, filhos de Hobab, sogro de Moisés,
    e tinha erguido suas tendas junto ao carvalho de Saanim, perto de Cedes.

    12Anunciaram a Sísara que Barac, filho de Abinoem, tinha avançado até ao monte
    Tabor. 13Então Sísara reuniu todos os novecentos carros de ferro e fez marchar todo o
    exército que estava com ele, desde Haroset-Goim até à torrente do Quison.

    14Débora disse a Barac: “Levanta-te, porquehoje é o dia em que o Senhor entregou
    Sísara em tuas mãos. E ele mesmo é o teu guia”. Barac desceu do monte Tabor, e os dez
    mil homens com ele. 15O Senhor aterorizou Sísara, com todos os seus carros e todas as
    suas tropas, que caíram ao fio da espada, perante Barac, de maneira que Sísara, saltando
    do seu carro, fugiu a pé. 16Barac foi perseguindo os carros que fugiam e o exército até
    Haroset-Goim, e todo o exército de Sísara foi morto, sem escapar um só.

    17Entretanto, Sísara chegou a pé à tenda de Jael, mulher do quenita Héber, pois havia
    paz entre Jabin, rei de Hasor, e a casa de Héber, o quenita. 18Jael saiu ao encontro de
    Sísara e lhe disse: “Entra, meu Senhor; entra, não temas”. Ele entrou na tenda e ela o
    cobriu com um manto. 19“Dá-me de beber um pouco de água”, disse ele, “pois tenho
    sede”. Ela abriu um odre de leite, deu-lhe de beber e o cobriu de novo. 20E Sísara dise-
    lhe: “Fica à entrada da tenda, e se vier alguém perguntando: Há alguém aqui?,
    responderás: “Não há ninguém”. 21Mas Jael pegou um dos cravos da tenda, empunhou
    um martelo e, aproximando-se dele pé ante pé, cravou-lho nas têmporas, atravessando-o
    até à terra. E Sísara, que dormia profundamente, morreu. 22E, nesse instante, chegou
    Barac, que vinha em perseguição de Sísara, e Jael saiu-lhe ao encontro, dizendo: “Vem,
    e te mostrarei o homem que procuras”. Ele entrou e viu Sísara caído e morto, com o
    cravo espetado nas têmporas.

    23Naquele dia Deus humilhou Jabin, rei de Canaã, diante dos filhos de Israel, 24que se
    foram tornando cada vez mais fortes contra Jabin, rei de Canaã, até que de todo o
    destruíram.

    Responsório 1Cor 1,27b.29; 2Cor 12,9a; 1Cor 1,28b

    R. Deus escolheu o que é fraco para o mundo
    a fim de confundir o que é forte,
    e assim ninguém se vanglorie diante dele,
    * Pois na fraqueza é que a força mais se mostra.
    V. Deus escolheu aquelas coisas que não são,
    a fim de destruir todas que são. * Pois na fraqueza.

    Segunda leitura
    Do Tratado sobre a Oração do Senhor, de São Cipriano, bispo e mártir

    (Nn.8-9: CSEL 3,271-272)

    (Séc.III)

    Nossa oração é pública e universal
    Antes do mais, o Doutor da paz e Mestre da unidade não quis que cada um orasse
    sozinho e em particular, como rezando para si só. De fato, não dizemos: Meu Pai que
    estais no céus; nem: Meu pão dai-me hoje. Do mesmo modo não se pede só para si o
    perdão da dívida de cada um ou que não caia em tentação e seja livre do mal, rogando
    cada um para si. Nossa oração é pública e universal e quando oramos não o fazemos
    para um só, mas para o povo todo, já que todo o povo forma uma só coisa.

    O Deus da paz e Mestre da concórdia, que ensinou a unidade, quis que assim orássemos,
    um por todos, como ele em si mesmo carregou a todos.

    Os três jovens, lançados na fornalha ardente, observaram esta lei da oração,
    harmoniosos na prece e concordes pela união dos espíritos. A firmeza da Sagrada
    Escritura o declara e, narrando de que maneira eles oravam, apresenta-os como exemplo
    a ser imitado em nossas preces, a fim de nos tornarmos semelhantes a eles. Então, diz
    ela, os três jovens, como por uma só boca, cantavam um hino e bendiziam a Deus.
    Falavam como se tivessem uma só boca e Cristo ainda não lhes havia ensinado a orar.

    Por isto a palavra foi favorável e eficaz para os orantes. De fato, a oração pacífica,
    simples e espiritual, mereceu a graça do Senhor. Do mesmo modo vemos orar os
    apóstolos e os discípulos, depois da ascensão do Senhor. Eram perseverantes, todos
    unânimes na oração com as mulheres e Maria, a mãe de Jesus, e seus irmãos.
    Perseveravam unânimes na oração, manifestando tanto pela persistência como pela
    concórdia de sua oração, que Deus que os faz habitar unânimes na casa, só admite na
    eterna e divina casa aqueles cuja oração é unânime. De alcance prodigioso, irmãos
    diletíssimos, são os mistérios da oração dominical! Mistérios numerosos, profundos,
    enfeixados em poucas palavras, porém, ricas em força espiritual, encerrando tudo o que
    nos importa alcançar!

    Rezai assim, diz ele: Pai nosso, que estais nos céus.

    O homem novo, renascido e, por graça, restituído a seu Deus, diz, em primeiro lugar,
    Pai!, porque já começou a ser filho. Veio ao que era seu e os seus não o receberam. A
    todos aqueles que o receberam, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus,
    aqueles que crêem em seu nome. Quem, portanto, crê em seu nome e se fez filho de
    Deus, deve começar por aqui, isto é, por dar graças e por confessar-se filho de Deus ao
    declarar ser Deus o seu Pai nos céus.

    Responsório Sl 21(22),23; 56(57),10

    R. Anunciarei o vosso nome a meus irmãos,
    E no meio da assembléia hei de louvar-vos.
    V. Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos,
    dar-vos graças por entre as nações. E no meio.

    Oração

    Ó Deus, força daqueles que esperam em vós, sede favorável ao nosso apelo, e, como
    nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que
    possamos querer e agir conforme vossa vontade, seguindo os vossos mandamentos. Por
    nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

    Conclusão da Hora

    V. Bendigamos ao Senhor.
    R. Graças a Deus.


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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo