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    terça-feira, 22 de outubro de 2013

    A PROCURA DAS BASES DO ATEÍSMO LEVOU-A À FÉ







    -























































    domingo, 20 de outubro de 2013






    Megan Hodder era uma jovem e ávida leitora do neo ateísmo mas sua vida mudou quando ela leu o trabalho dos seus inimigos católicos




    • "Os mistérios cristãos são um todo indivisível", escreveu Edith Stein - Cena do filme da vida de Edith Stein, do ateísmo para os altares


    Na última Páscoa, quando eu estava começando a explorar a possibilidade de que deveria haver algo a mais na fé católica, além do que eu tinha acreditado e sido levada a crer, eu li "Cartas a um jovem católico", de George Weigel01. Uma passagem em particular chamou-me a atenção.
    Falando dos milagres do Novo Testamento e do significado de fé, Weigel escreve: "No jeito católico de ver as coisas, andar sobre as águas é algo totalmente sensato a se fazer. Ficar no barco, atendo-se tenazmente às nossas pequenas comodidades, é loucura."
    Nos meses seguintes, aquela vida fora do barco – a vida da fé – começou a fazer bastante sentido para mim, a ponto de eu não poder mais justificar ficar parada. No último fim de semana eu fui batizada e confirmada na Igreja Católica.

    • Megan Hodder

    É claro, isso não deveria acontecer. Fé é algo que a minha geração não considera, mas deixa de lado e ignora. Eu cresci sem nenhuma religião e tinha oito anos quando aconteceu o atentado de 11 de setembro. A religião era irrelevante na minha vida pessoal e, durante meus anos na escola, a religião só proporcionava um fundo de notícias de violência e extremismo. Eu lia avidamente Dawkins, Harris e Hitchens, cujas ideias eram tão parecidas com as minhas que eu empurrava quaisquer dúvidas para o fundo da minha mente. Afinal, qual alternativa existia para o ateísmo?
    Como uma adolescente, eu percebi que precisava ler além dos meus polemistas favoritos, como começar a pesquisar as ideias dos mais egrégios inimigos da razão, os católicos, a fim de defender com mais propriedade minha visão de mundo. Foi aqui, ironicamente, que os problemas começaram.
    Eu comecei lendo o discurso do Papa Bento XVI em Ratisbona, ciente de que tinha gerado controvérsia na ocasião e era uma espécie de tentativa – fútil, é claro – de reconciliar fé e razão. Também li o menor livro de sua autoria que pude encontrar, On Conscience02. Eu esperava – e desejava – achar preconceitos e irracionalidade para sustentar meu ateísmo. Ao contrário, fui colocada diante de um Deus que era o Logos; não um ditador sobrenatural esmagador da razão humana, mas o parâmetro de bondade e verdade objetiva que se expressa a Si mesmo e para o qual nossa razão se dirige e no qual ela se completa, uma entidade que não controla nossa moral roboticamente, mas que é a fonte de nossa percepção moral, uma percepção que requer desenvolvimento e formação por meio do exercício consciente do livre-arbítrio.
    Era uma percepção da fé mais humana, sutil e fiável do que eu esperava. Não me conduziu a uma epifania espiritual dramática, mas animou-me a buscar mais no catolicismo, a reexaminar com um olhar mais crítico alguns dos problemas que tinha com o ateísmo.
    Primeiro, moralidade. Para mim, uma moralidade ateísta conduzia a duas áreas igualmente problemáticas: ou era subjetiva a ponto de ser insignificante ou, quando seguida racionalmente, implicava resultados intuitivamente repulsivos, como a postura de Sam Harris sobre a tortura. Mas as mais atraentes teorias que poderiam contornar esses problemas, como a ética das virtudes, geralmente o faziam a partir da existência de Deus. Antes, com minha compreensão caricata de teísmo, eu acharia isso absurdo. Agora, com o discernimento mais profundo que eu tinha começado a desenvolver, eu não tinha tanta certeza.
    Depois, metafísica. Eu percebi rapidamente que confiar nos neoateístas para argumentar contra a existência de Deus era um erro: Dawkins, por exemplo, dá um tratamento dissimuladamente superficial a Tomás de Aquino em "Deus, um delírio", abordando apenas o resumo das cinco vias de São Tomás – e distorcendo as provas resumidas, para variar.Informando-me melhor sobre as ideias aristotélico-tomistas, eu as considerei uma explanação bastante válida do mundo natural, contra a qual os filósofos ateístas não tinham conseguido fazer um ataque coerente.
    O que eu ainda não entendia era como uma teologia que operava em harmonia com a razão humana poderia ser, ao mesmo tempo, nas palavras de Bento XVI, "uma teologia fundamentada na fé bíblica". Eu sempre supus que a sola scriptura, com suas evidentes falácias e deficiências, era a maneira segundo a qual todos cristãos firmes e fiéis liam a Bíblia. Então eu fiquei surpresa ao descobrir que esta visão poderia ser refutada com veemência tanto pelo ponto de vista católico – lendo a Bíblia através da Igreja e de sua história, à luz da Tradição – como pelo ateu.
    Eu procurei por absurdos e inconsistências na fé católica que pudessem descarrilhar minhas ideias da inquietante conclusão à qual eu me dirigia, mas o irritante do catolicismo é sua coerência: uma vez que você aceita a estrutura básica de conceitos, todas as outras coisas se ajustam com uma rapidez incrível. "Os mistérios cristãos são um todo indivisível", escreveu Edith Stein em "A ciência da cruz"03. "Se entramos em um, somos levados a todos os outros". A beleza e autenticidade até das mais aparentemente difíceis partes do catolicismo, como a moral sexual, se tornaram claras quando não eram mais vistas como uma lista descontextualizada de proibições, mas como componentes essenciais no corpo complexo do ensinamento da Igreja.
    Havia um último problema, porém: minha falta de familiaridade com a fé como algo vivido. Para mim, toda a prática e a língua da religião – oração, hinos, Missa – eram algo totalmente estranho, em direção ao qual eu relutava em dar o primeiro passo.
    Minhas amizades com católicos praticantes finalmente convenceram-me que eu tinha que fazer uma decisão. Fé, no fim das contas, não é meramente um exercício intelectual, um assentimento a certas proposições; é um radical ato da vontade, que engendra uma mudança total da pessoa. Os livros levaram-me a ver o catolicismo como uma conjectura plausível, mas o catolicismo como uma verdade viva eu só entendi observando aqueles que já serviam a Igreja por meio da vida da graça.
    Eu cresci numa cultura que tem amplamente virado as costas para a fé. Por isso eu era capaz de levar minha vida adiante com meu ateísmo mal concebido e incontestado, e isso explica pelo menos parcialmente a grande extensão de apoio popular que têm os neo ateístas: para cada ateu ponderado e bem informado, existirão outros com nenhuma experiência pessoal de religião e nenhum interesse em argumentar simplesmente indo na onda da maré cultural.
    No entanto, à medida que a popularidade do ateísmo beligerante e pretensamente "sabe-tudo" for decaindo, cristãos sérios capazes de explicar e defender sua fé se tornarão uma presença cada vez mais vital na esfera pública. Eu espero que eu seja um pequeno exemplo da força de atração que o catolicismo ainda carrega em uma época que lhe parece às vezes irascivelmente oposta.
    Por Megan Hodder, 24 de maio de 2013

    Fonte: The Catholic Herald | Tradução: Equipe Christo Nihil Praeponere

    Referências


    Postado por OSWALDO DE PAULA GARCIA às 06:51



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    a) - PROVAMOS que existem muitas MENTIRAS NOS SITES EVANGÉLICOS. Estes são convidados e serão muito BENVINDOS para contestar nossas provas;PODERÃO defender-se e, caso seja possível, podem até provar que não são eles os MENTIROSOS e sim nós, os católicos. TUDO, nos links INDICADOS ABAIXO.b) - Os CATÓLICOS, Filhos da COLUNA E SUSTENTÁCULO DA VERDADE (CSV), a exemplo de sua mãe, falam sempre a verdade (SERÁ??!!!!). Estão igualmente convidados a DENUNCIAR nos sites abaixo a podridão que FALSAMENTE os EVANGÉLICOS e OUTROS GRUPO RELIGIOSOS assestam contra nós. Tanto CATÓLICOS COMO EVANGÉLICOS OU OUTROS GRUPOS RELIGIOSOSpoderão se utilizar dos seguintes sites:














































    QUEM É A CSV (Coluna e Sustentáculo da Verdade)?






    O AUGUSTO (protestante) disse:










    "... Eles pensam que nos acreditamos que Lutero falava "ex catedra" kkkkkkkkkk..."


    ________________________________









    Eu tenho certeza que não (mas Lutero pensava que sim), assim como também de que ninguém em particular possa falar "ex-cathedra".






    Não obstante, todos os REBELADOS acreditam que falam divinamente inspirados, "ex-cathedra", de tal forma que entre uma interpretação sua a interpretação da CSV, sempre hão de acreditar em suas próprias, pois se acreditam "infalíveis", ainda mais que sua interpretações justificam doutrinas contrárias aos ensinos da CSV:






    1. Sendo assim, a Igreja não é mais a coluna e sustentáculo da verdade (I Timóteo 3,15), pois creem que ela se engana e ensina o erro;






    2. Acreditam que os Céus não mais confirmam o que a Igreja liga ou desliga na terra (Mt 16,18), mesmo quando usando da autoridade recebida de Cristo;






    3. Acreditam também que Cristo mentiu e continua mentindo na pessoa de seus legítimos enviados porque garantiu: "QUEM VOS OUVE A MIM OUVE E QUEM VOS DESPREZA A MIM DESPREZA..." (São Lucas 10,16);






    4. Segundo seus pensamentos, não haverá nenhum mal em se recusarem dar ouvidos à Igreja (Mt 18,17) porque estão convencidos de que ela não é "inerrante". Por isto se sentem seguros e até justificados ao se apartarem da sã doutrina de Cristo.






    5. "Ora, ora!!!! Esta tal Igreja enviada por Cristo para ensinar as nações (Mt 28,18-20) é uma merda! Não tem qualquer valor", segundo o parecer dos rebelados filhos de Lutero,"Absoluta nulidade, errática e corruptível"; no dizer de Sérgio Von Helder: "Ela é feia... ela não tem valor de mercado. Ela só serve para atrapalhar os negócios..."... Por que, então, dar-lhe ouvidos, né? Que se dane, pois, o Evangelho quando nos manda ouvi-la e obedecê-la!







    QUEM É A LEGÍTIMA AUTORIDADE SOBRE AS ESCRITURAS?








    Nota-se que os evangélicos, para recomporem o vazio deixado pela ausência da autoridade da Igreja que rejeitaram, apelam para a autoridade dos fariseus.






    Justificam sua posição mediante a seguinte passagem de São Paulo Apóstolo:


    "... Principalmente porque lhes foram confiados [aos judeus] os oráculos de Deus" (Rm 3,2).






    Ora, isto somente até Cristo. A ruptura entre o Novo e o Velho ficou simbolizada pelo véu do templo rasgado de alto a baixo. Esta autoridade foi repassada à Igreja de Cristo:






    "... Assim também quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o Filho do homem está próximo, às portas... Ficai de sobreaviso, vigiai; porque não sabeis quando será o tempo. Será como um homem que, partindo em viagem, deixa a sua casa e delega sua autoridade aos seus servos, indicando o trabalho de cada um, e manda ao porteiro que vigie" (Mc 13, 19.34).






    O porteiro é PEDRO e seus sucessores que detêm o poder das chaves.


    Fica ainda mais clara ainda, que a Igreja recebe a autoridade de Cristo para ensinar todas as nações:






    "Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, [investidos com esta autoridade] e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28,18-20).






    Para quem ainda não se convenceu de que a autoridade dos líderes judeus foi transferida à Igreja, Cristo narra a parábola dos maus vinhateiros, que explica exatamente esta transferência:






    "... Os vinhateiros, porém, disseram uns aos outros: Este é o herdeiro! Vinde, matemo-lo e será nossa a herança! Agarrando-o, mataram-no e lançaram-no fora da vinha. Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá e EXTERMINARÁ OS VINHATEIROS E DARÁ A VINHA A OUTRO" (Mc 12, 7-9).







    PODE NOS DIZER QUAIS SÃO OS LIVROS DIVINAMENTE INSPIRADOS?








    SOMENTE ALGUÉM INSPIRADO TEM AUTORIDADE PARA DIZER QUAIS SÃO OS LIVROS INSPIRADOS






    Supondo: Vou à livraria comprar uma Bíblia e o livreiro me oferece uma que tem 73 livros; ENTRETANTO, pode também me oferecer uma que tenha apenas 66.






    ENTÃO lhe pergunto:






    - Qual delas é a verdadeira?






    Se o livreiro for católico me dirá:






    - É a que tem 73 livros;






    Se o livreiro for protestante me dirá:






    - É a que tem 66 livros;






    Vamos supor que eu acredite no livreiro protestante... observo, então, que uma dessas Bíblias difere completamente das demais.












    Trata-se da Tradução Novo Mundo (TNM), a bíblia das Testemunhas de Jeová.






    Então pergunto novamente ao livreiro:






    - Qual delas é a certa?






    Se ele for TJ me dirá que a certa é a TNM, mas se não for, me dirá:






    - Desculpe, essa Bíblia é completamente deturpada. Boa mesmo é esta da tradução Almeida, Corrigida e Revisada, Fiel etc.






    Daí eu vejo, em algum lugar, uma que contém o seguinte informe: "Almeida, Revista e Atualizada...". O vendedor me informa:






    - Não, a correta é ...






    CONCLUSÃO: O vendedor de livros não é nenhuma autoridade infalível capaz de me apontar, sem deixar qualquer dúvida, qual é a Bíblia verdadeira, isto é, aquela que Deus inspirou.






    Para passar tudo a pratos limpos, recorro, então, a muitas das mais de 50.000 seitas evangélicas, mas todas igualmente informam que não existe nenhuma Igreja é infalível, inerrante e que também nem o papa, nem o bispos ou padres, nem também qualquer pastor de qualquer igreja protestante são infalíveis.


    RESTOU-ME uma baita interrogação:







    COMO SABEREI. ENTÃO, QUAL É A BÍBLIA VERDADEIRA?















    VOU, então, à IGREJA CATÓLICA:






    - Gente, me diga aqui: qual é a Bíblia verdadeira?






    Respondem-me:






    - A Bíblia inspirada por Deus é esta que contém 73 livros e que leva a aprovação da IGREJA.






    - Mas... mas... me disseram que nenhuma igreja e nenhuma pastor são INFALÍVEIS!!!!?






    - "Disseram errado!!!!", me respondem, "a Igreja é coluna e sustentáculo da Verdade, veja aqui em I Timóteo 3,15. Ela é inspirada por Deus e por isto não pode errar".












    Ainda insisto: - Por que 73 e não 66 livros?






    - "Está no cânon sagrado" me respondem.






    - E onde é que posso ver este cânon sagrado? Está na Bíblia?






    - Não, não! Este Cânon foi aprovado pela Igreja.






    - Mas as outras igrejas aprovaram uma relação bem diferente. Quem está com a razão?






    - Elas não têm certeza do que fazem e dizem porque elas mesmas se declaram FALÍVEIS. A Igreja Católica, pelos menos, se diz INFALÍVEL, e, o Bíblia, conforme já lhe foi mostrado, a declara "sustentáculo da Verdade".






    - Mas e o rol dos livros cridos pelos protestantes...?






    (..........................................)






    E o papo continua. Eis a conclusão a que chego:






    1 - NENHUM CÂNON se encontra na Bíblia;






    2 - O que estabelece o número de 66 livros, é mantido pela tradição (à qual os protestantes repelem) e foi elaborado PELOS FARISEUS EM JÂMNIA, POR VOLTA DO ANO 90 D.C.;






    3 - E, APESAR DISSO, os evangélicos têm a certeza de que tal relação de 66 livros é inerrante mesmo que conste apenas na TRADIÇÃO (quanta incoerência!!!!)






    Os hereges conferem a essa tradição o carisma da INFALIBILIDADE, bem como também ao CONCÍLIO DOS QUE REJEITARAM A CRISTO.






    Se, de um lado, dão tal valor ao CONCÍLIO DOS HIPÓCRITAS, de outro, curiosamente, rejeitam, considerando sem qualquer valor, os CONCÍLIOS REALIZADOS PELO BISPOS CRISTÃOS que aprovaram o rol dos 73 livros. Eta!!!!












    Têm de se apoiar em alguma coisa!!! Se não nos concílios cristãos, pelo menos, nos concílio dos fariseus!!!






    HEHEHEHEHE!!!!!





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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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