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Setembro de 2013
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Excertos
Face a virulentas perseguições, o triunfo da Santa Igreja
Plinio Corrêa de Oliveira
Ao centro da Praça de São Pedro, no Vaticano, ergue-se um monólito monumental que parece desafiar, com seu porte soberbo, a ação dos séculos e das vicissitudes. Este obelisco não é um mero ornamento; mais do que isto, é um símbolo da própria Igreja, que no ponto central do imenso campo da História se ergue monumental, monolítica e altiva, num desafio perene ao tempo e à maldade humana.
Perseguições religiosas, já as sofreu muitas e muitas vezes a Igreja. A perseguição religiosa bolchevista não foi a primeira, e está muito longe de ser a última. Sob este ponto de vista, a política religiosa dos soviets nada apresenta de mais inquietador do que a dos demais inimigos da Igreja.
Poucas vezes, depois dos Calígulas e dos Neros, se tem visto a Igreja em face de perseguidores tão orgulhosos de sua maldade.
Mas eis a Igreja [que representa] a vitória da verdade sobre a calúnia, da inocência sobre a má-fé, de Deus sobre o demônio. E, ao contemplarmos tantos triunfos em meio de tantos perigos, tanta nobreza moral opondo-se a este mar de decadências que é hoje o mundo, só nos resta exclamar exultantes: Pleni sunt caeli et terra maiestatis gloriae tuae — Os Céus e a Terra estão cheios da vossa glória e majestade!
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Excertos do artigo de Plinio Corrêa de Oliveira publicado em “O Legionário”, nº 55, 6-4-1930.
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