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    terça-feira, 22 de outubro de 2013

    [Novo post] O PT tentando conquistar a última trincheira: vejamos a obsessão de um dos sindicatos do PT em implementar a ditadura via controle de mídia




    lucianohenrique publicou: " O Sindicato dos Bancários, órgão do aparelho do PT, se embrenha na árdua luta para implementar a censura no Brasil. O objetivo é o mesmo de sempre: transformar o Brasil em um enorme curral do partidão. Com uma mídia submissa às ordens do Planalto, enf" 



    Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Luciano Ayan 







    by lucianohenrique





    O Sindicato dos Bancários, órgão do aparelho do PT, se embrenha na árdua luta para implementar a censura no Brasil. O objetivo é o mesmo de sempre: transformar o Brasil em um enorme curral do partidão. Com uma mídia submissa às ordens do Planalto, enfim estará concretizada a tão almejada ditadura petista. Game over.

    Por curiosidade, acabei recebendo um exemplar da Folha dos Bancários, número 5.708, edição de 22 e 23 de outubro de 2013, que contém um texto intitulado "Oligopólios violam democracia", com os tradicionais embustes em defesa do projeto de censura de mídia criado pelo PT.

    Como sempre, eles deixam pontas soltas, nas quais onde entregam o ouro. O principal truque deles é usar, em estilo completamente orwelliano, a substituição do termo "ditadura" por "democracia". Assim, eles criam um frame mais falso que sorriso de político:


    Sem o direito à comunicação, que pressupõe acesso à informação e poder de difundir ideias, não há democracia.

    Segundo eles, há grupos que "não tem direito à comunicação" ou "ao poder de difundir ideias". Mas esperem um pouco: é claro que não existe o "direito" de difusão de ideias em organizações tanto privadas como estatais, pois os proprietários destas organizações definem o que será expressado lá ou não. Por exemplo, se alguém quiser pedir horário na Globo para defender a Al Qaeda, terá que comprar um horário. Ou então torcer para que os executivos da emissora queiram divulgar esse conteúdo gratuitamente. Aliás, se alguém quiser usar alguma emissora governista pedindo espaço gratuito para publicar conteúdo contra a Comissão da Verdade, não irão permitir. Se nem mesmo em entidades estatais existe o "direito à livre difusão de ideias", como é que funcionaria este novo "direito"? Na verdade o tal "novo direito" seria a retirada do direito dos donos das organizações de mídia decidirem o que publicarão ou exibirão por lá. Isso não tem outro nome senão censura.

    Vamos refutar todo o truque de uma maneira mais didática: hoje em dia todos os cidadãos possuem o direito de expressar suas opiniões, desde que consigam espaço na mídia, o que pode ocorrer de duas formas principais: interesse por parte da organização em arrumar uma notícia (ou seja, você é notícia), ou então a compra de um espaço para divulgação de material por você. Em ambos os casos, não há censura à mídia, pois temos uma organização tomando a livre decisão do que será divulgado. Mas quando um conteúdo é forçado goela abaixo de uma organização de mídia, não temos mais a livre decisão do que será divulgado. Se isso não é censura, sexo forçado não é estupro.

    Justiça seja feita: as redes estatais devem se submeter a decisões populares, e se estes notarem algum viés na mídia do governo, fazem bem em denunciar. Mas para organizações particulares, qualquer solicitação de submissão a vontades do governo (seja ele endossado por sovietes ou não) é censura.

    O jornal do sindicato usa o embuste de dizer que 70% da mídia pertence a menos de 10 famílias, citando os casos de gente como Sílvio Santos, a família Marinho e Edir Macedo. Isso é verdade, mas para a maior parte dos ramos de negócio, temos uma larga fatia destinada a alguns poucos empresários. Em todos os casos, é parte da democracia existir a preferência das pessoas por algumas organizações.

    Um grande aliado no PT em seu jogo ditatorial é Frank de La Rue (foto), relator das Nações Unidas pela Liberdade de Expressão. Acho que já é a décima vez que vejo a extrema-esquerda do Brasil citar Frank de La Rue. Podemos entender que o jogo funciona da seguinte forma: "Ei, achamos um sujeito da ONU que defende censura a mídia. Como a ONU é uma 'marca' que tem bom recall, vamos citá-lo o máximo que conseguimos, para convencer os mais ingênuos de que esta é a posição da ONU."

    Em todo caso a posição de La Rue é uma miséria:


    As grandes concentrações, oligopólios ou monopólios violam o direito da sociedade de estar informada com diversidade e pluralismo. E violam o direito que temos cada um de construir livremente nossos pensamentos e opiniões. Porque a concentração de meios provoca um enfoque único nas ideias, uma espécie de indução de uma só posição.

    Tudo seria muito bonitinho não fosse o truque sujíssimo que suas palavras escondem. Seu principal estratagema é a vagueza intencional. Note que ele diz que "falta diversidade e pluralismo" e cita um "direito violado", além de um "enfoque único nas ideias", com "indução de uma só posição".

    Mas esperem. Vejam as perguntas que ele não responde: 
    • Qual diversidade tem sido bloqueada pela mídia atual do Brasil? 
    • Qual pluralismo tem sido restringido pela mídia atual do Brasil? 
    • Quem está tendo seu direito violado à consciência? Qual grupo em específico? 
    • Se há um enfoque único nas ideias, qual enfoque é este? Qual deveria ser o enfoque? 
    • Se há indução de uma só posição, qual é essa indução? Qual é a outra posição que deveria ser induzida? Ou outras? 

    Ele não responde pois sabe que não vai conseguir uma resposta que esconda a intenção da sua propaganda.

    Por exemplo, minorias tem sido representadas na mídia satisfatoriamente, até por que hoje são um público comprador reconhecido. Se algum grupo minoritário se sente discriminado por uma hipotética postura da mídia, que lance essa questão para o debate público. Aliás, pode-se encontrar evidências de favorecimento excessivo a algumas minorias. É exatamente por isso que devemos forçar o debate. Se alguém está reclamando de alguma discriminação, ou de alguma "falta de espaço", que seja claro em relação às reinvindicações. Ou será que o pessoal é intencionalmente vago por que na verdade quer dizer que está solicitando mais tempo de propaganda para o PT disfarçada de notícia?

    O mesmo artigo mostra Laurindo Leal Filho dizendo que a parcialidade da mídia vem do fato de a comunicação estar concentrada nas mãos de "poucas e poderosas famílias" (sempre o truque da falsa guerra de classes):


    Como elas fazem parte da mesma classe social, as mensagens que transmitem são iguais, impedindo a veiculação de opiniões que contrariem os seus interesses políticos.

    Já está bem claro que na luta pela censura a vagueza intencional se torna o recurso preferido da tropa petralha. Se ele diz que a mídia da "elite opressora" impede a "veiculação de opiniões" que contrariem seus interesses políticos, quais são as opiniões vetadas? Por que ele não é claro?

    Por que, como sempre, ele não conseguirá dar sequer um exemplo convincente sem demonstrar segundas intenções. E, de novo, a vagueza intencional serve para esconder o fato de que ele quer censurar as opiniões de que ele não gosta. Pois, se tivesse uma crítica objetiva a fazer quanto a "opiniões não veiculadas adequadamente" ele a afirmaria, ao invés de escondê-la sob o manto da vagueza deliberada.

    A similaridade absurda do discurso de Frank de La Rue com o de Laurindo Leal Filho mostra que o jogo já entrou em estágios mais elevados. Eles atuam com discursos sincronizados, dizendo sempre mesma coisa, usando o frame de "democratização da mídia" para uma tentativa torpe e abjeta de censura com fins ditatoriais.

    O fato do Sindicato dos Bancários pertencer ao aparelho do PT também explica muita coisa. E o fato de quase todas as entidades ligadas ao FNDC também serem parte do aparelho petista nos faz constatar o óbvio: o uso de sovietes para tentar legitimar uma ação totalitária.

    Esta é a última trincheira que, se conquistada pelo PT, nos transformará em mais uma ditadura de extrema-esquerda, nos moldes da Venezuela, Cuba, Equador, Bolívia e Venezuela.















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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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