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    segunda-feira, 21 de outubro de 2013

    [Novo post] Os jogos dos quais devemos fugir na discussão sobre a invasão de propriedade e roubo de animais do Instituto Royal




    lucianohenrique publicou: " O maior truque da extrema-esquerda para desviar o foco da questão da invasão de propriedade e roubo de cachorros beagle do Instituto Royal (assunto do qual tratei ontem), é fustigar uma discussão sobre a moralidade do uso ou não de animais para pesqui" 



    Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Luciano Ayan 







    by lucianohenrique





    O maior truque da extrema-esquerda para desviar o foco da questão da invasão de propriedade e roubo de cachorros beagle do Instituto Royal (assunto do qual tratei ontem), é fustigar uma discussão sobre a moralidade do uso ou não de animais para pesquisas científicas.

    Aquele que adentrar esta discussão já deu a vitória ao esquerdista, pois este terá conseguido seu intento: tornar seu ato de incitação ao crime (ou participação nele, em alguns casos) palatável para o público que acompanhar o debate.

    Entretanto, a discussão sobre a moralidade ou não do uso de animais em pesquisas científicas pertence a outro foro: o da filosofia moral aplicada aos direitos dos animais. É nessa esfera que discutimos as leis que queremos, de forma a implementar valores morais nos quais acreditamos.

    Por outro lado, não é momento de discutirmos essa questão, pois a extrema-esquerda "travou" o debate ao colocar uma categoria específica de seus militantes em ação para invadir o Instituto Royal e roubar 200 cães da raça beagle que lá estavam. Como não poderia deixar de ser, os Black Blocs colaboraram com depredações e até a destruição de um carro da polícia.

    E por que não é o momento de discutir esta questão? Porque a extrema-esquerda, ao invés de discutir o assunto, resolveu já tomar uma ação como se a discussão estivesse fechada. De forma fascista, quebraram a lei e destruíram anos de pesquisa de um instituto que atuava dentro da lei. É por isso que digo que os radicais da extrema-esquerda voltaram à era tribal.

    Vejamos uma possível discussão sobre a moralidade do uso de animais em pesquisas, que seria muito pertinente: poderíamos substituir o uso de animais em pesquisas, por criminosos violentos condenados. Usar seres humanos que renegaram a vida em sociedade, em substituição a cães e outros animais, seria até melhor para as pesquisas. Eu defendo essa proposta, que ao mesmo tempo em que salva os animais de serem usados em pesquisas, ainda dá uma utilidade a criminosos violentos que renegaram a sua humanidade, e podemos, enfim, fazê-los ser úteis à sociedade. Esta é uma ótima sugestão dada por uma leitora deste blog.

    Entretanto, isso não me dá o direito de criar um esquadrão de pessoas, invadir um presídio, sequestrar 150 criminosos, e levá-los a um instituto clandestino onde faremos pesquisas com eles. Para aqueles que defendem a invasão do Instituto Royal: deu para entender ou preciso desenhar?

    O fato de nós acharmos uma situação imoral (e eu acho imoral o fato de criminosos violentos receberem alimento gratuito e não darem nada em retorno à sociedade), não me dá o direito de quebrar a lei. O fato de eu achar imoral a impunidade de menores, não me dá o direito de invadir uma unidade da Fundação Casa e fuzilar vários deles. O fato dos ativistas radicais acharem que animais não devem ser usados em pesquisas (e eu acho que devemos discutir o assunto) não dá o direito a eles de invadir o Instituto Royal e roubar 200 cães que são de propriedade alheia.

    A partir do momento em que buscamos racionalizações grotescas e desavergonhadas como pretexto para cometermos crimes à vontade, renegamos os conceitos básicos de uma civilização. E, a partir desse momento, não há debate, pois não se discute com criminosos confessos.

    Por isso, quem está debatendo a "moralidade do uso de animais em pesquisas" com essa gente está caindo na ingenuidade de achar que os invasores do Instituto Royal querem debate. Pelo contrário, eles querem quebrar a lei e fazerem sua vontade pelo uso da força, igual às "regras" das sociedades tribais. Para enganar a patuleia, lançam a discussão moral na mídia para fingir que está havendo um debate público. Mas quem invade um ambiente para roubar animais não está mais debatendo, pois já deu a "sentença". Eles disseram: "Eu acho errado usar animais em pesquisas, portanto vou invadir o local e roubar os animais. E fim de papo!". O debate, para eles, já acabou. Quem não percebeu está dormindo no ponto.

    Quando você disser que é "imoral o ato de invadir o Instituto Royal para roubar animais", eles poderão retornar com: "Então você acha certo pesquisas com animais?". Se você cair no jogo de entrar neste segundo debate, terá dado a vitória ao esquerdista.

    Ao contrário, devemos dizer que, independente de nossa posição quanto ao uso de animais em pesquisas, a questão deve ser discutida em termos civilizacionais, ou seja, dentro das regras da lei. Se alguém não concorda com a lei, que lute para mudá-la. Mas invadir um instituto para roubar os animais que lá estão não é um debate, mas uma sentença aplicada por pessoas que se acham juízes das questões públicas das quais participam. Ou seja, eles não são apenas foras da lei, como também se acham acima da lei.

    O truque de partir para a discussão da moralidade do uso de animais em pesquisas, porém, tem sua maior paga quando eles convencem a platéia de que os invasores "querem o bem dos animais", e que os opositores da invasão do instituto "querem ver os animais sofrendo". Se eles conseguirem esse intento, terão conseguido transformar seus atos criminosos em atos morais. Como sempre, eles não dão ponto sem nó.

    A discussão, na verdade, é uma só, e não devemos abandoná-la: independentemente da posição de alguém em relação ao uso de animais em pesquisas, qualquer um que se recuse a debater a questão para se definir como um juiz universal, a ponto de se arvorar no direito de cometer crimes ou incitação a barbáries em nome de sua "causa", recusou os conceitos básicos de uma sociedade civil e se torna uma ameaça à segurança nacional, tanto quanto os terroristas da Al Qaeda.

    Quem acha que "está certo, portanto pode cometer crimes à vontade" é um inimigo da civilização, seja um artista global, seja apenas um militante empolgado usando frases de efeito que aprendeu nas redes sociais.

    Me lembro de uma vez em que eu discuti via telefone com criminosos que haviam sequestrado duas funcionárias que estavam sob minha gestão. Não existiu debate, e os bandidos apenas libertaram as duas rapidamente por medo da polícia. Da mesma forma, não devemos debater com pessoas que incitam o crime de invasão de propriedade, mas denunciar que estamos, de forma grotesca, vivenciando a prática de grupos terroristas como já fazem os militantes da PETA lá fora.

    Quem já sabe como os adeptos da PETA não se furtam em matar 90% dos animais que roubam, sabe qual é o risco de tolerarmos o comportamento de pessoas que não entendem os conceitos básicos de uma sociedade civil.

    Este é o único debate importante no momento sobre esta questão: o que devemos fazer diante da postura de prática de crimes (assim como incitações ao crime) cometidas por ativistas radicais que simulam "defender os animais"?















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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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