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    quarta-feira, 30 de abril de 2014

    Homossexualismo




    Homossexualismo




    Como James Parker deixou de ser homossexual 


    Posted: 30 Apr 2014 12:03 AM PDT


    Por James Parker








    Provavelmente pode-se dizer que tornei-me heterossexual acidentalmente. Nunca foi algo planeado de forma relevante; a terapia foi uma tentativa de resolver os problemas que eu tinha nas relações e não uma tentativa de resolver a minha identidade sexual. Eu nunca tive desejo de alterar a minha sexualidade mas foi isso que aconteceu - e de facto, eu mudei tudo. Havendo tido centenas de parceiros sexuais, eventualmente casei-me com uma mulher e tive uma filha e isso mudou por completo a visão que eu tinha da vida. Deixei de ser uma pessoa arrogante que falava alto, tentando desesperadamente mascarar as profundas inseguranças que sentia sempre que me encontrava dentro dum grupo, para um homem forte e assertivo, amante de desportos e filmes de guerra. Com 46 anos, nunca me senti melhor na minha pele.






    Mas antes de entrar em detalhes em torno da minha conversão, voltemos ao princípio.






    Eu soube que era homossexual quando tinha 10 ou 11 anos. O meu próprio primo tinha-se assumido e eu apercebi-me que as minhas atracções eram as mesmas. Com 10 ou 11 anos, os rapazes começam a interessar-se pelas raparigas, mas eu só estava interessado nos rapazes. Eu claramente fazia parte do grupo 6 da Escala de Kinsey - homem exclusivamente homossexual sem qualquer tipo de desejos heterossexuais.






    A minha adolescência foi um inferno. Pensei no suicídio com frequência, e,para além de ter um crescente problema com o álcool e a pornografia, ocasionalmente infligi dano fisico a mim mesmo. Assumi-me perante os meus pais quando tinha 17 anos com a face coberta de lágrimas. Mas o meu pai e a minha mãe foram espectaculares; eles disseram que sempre souberam e afirmaram o seu amor incondicional por mim. Os meus colegas de escola também me disseram que há já algum tempo que sabiam e deram-me o seu apoio. O processo de me "assumir " não foi tortuoso ou traumático.






    Quando tinha 18 anos mudei-me para Londres proveniente do norte da Inglaterra, e abracei por completo a minha identidade homossexual. Tornei-me na primeira pessoa a viver abertamente como homossexual na secção da universidade que frequentei, chegando até a estabelecer um grupo lgbt para outros estudantes e falando de modo activo contra aqueles que sugeriam que ser homossexual era, ser alguma forma, uma escolha.






    Nunca senti a necessidade de mudar. Nasci homosexual e isso era tudo o que eu precisava de saber. Fim. Embora eu tivesse sido educado como Cristão e tivesse frequentado o Movimento Cristão lgbt em Londres, eu deletava-me no ambiente homossexual da capital e tinha um estilo de vida muito promíscuo. De facto, calculo que eu tenha tido 200 parceiros sexuais.






    Eventualmente, estabeleci-me numa relação duradoura com um namorado, um ex-soldado e veterano das Falklands, e consideramos casar no estrangeiro - ou pelo menos estabelecer uma união civil. Mas por volta desta altura eu tomei a decisão de ter um relacionamento com Cristo, o que me permitiu examinar mais profundamente a minha vida. Apercebi-me que havia assuntos por resolver dentro de mim, assuntos esses que se centravam no comprimisso. Descobri que eu tinha um medo enraizado de rejeição, era muito ansioso e usava as pessoas. Tinha um medo inato dos homens - não medo da sua homofobia, mas o que realmente importava: um abismo entre mim e os homens heterosexuais normais (os assim chamados "Números Um" da Escala de Kinsey).






    Como forma de começar tudo de novo, terminei o relacionamento que tinha com o meu parceiro de longa data e, sob sugestão dum amigo meu, comecei a ter terapia como forma de resolver os meus problemas com o compromisso. Não havia nada de brutal ou lancinante àcerca da ajuda que recebi; as histórias de horror que são faladas nos documentários em torno da "conversão" homossexual-heterosexual não se aplicam aqui. O que aconteceu foi terapia cognitiva (para colocar em causa as minhas crenças e eliminar todo o tipo de viés), terapia comportamental (para alterar as acções problemáticas treinadas através de anos de consolidação), e EMDR (que usa movimentos oculares rápidos como forma de amortecer o poder das memórias traumática)s.






    O meu terapêuta nunca se focou de modo exclusivo no facto de eu ter atracção por homens, mas o facto de eu "ser homossexual" fazia parte do nosso diálogo (se assim não fosse, eu estaria a deixar de lado uma parte da minha vida). A maior parte da minha caminhada centrava-se em eu ser capaz de perdoar as pessoas que eu precisava de perdoar, e entender que em fases da minha vida, eu havia erigido muros contra os outros (especialmente contra os meus pais e os meus irmãos).






    Eventualmente eu apercebi-me que enquanto era rapaz, eu havia falhado em interagir de modo importante com outros homens. Eu havia olhado para mim como alguém rejeitado pelos homens, mesmo quando era rapaz, e tinha feito um voto de nunca confiar de modo profundo em homem algum. As pessoas tentaram-me alcançar mas eu tratei-as com desprezo, incluindo o meu pai e os meus dois irmãos mais velhos. Não é de admirar portanto que durante a minha adolescência os homens se tenham tornado num mistério para mim, precisamente quando eu os comecei a desejar e a alimentar o meu desejo através da pornografia.






    Também me apercebi que me havia lançado por completo no mundo feminino sem qualquer contra-balanço masculino, mas eu desprezava as mulheres por terem a habilidade natural de seduzir todos os aspectos dos homens heterossexuais, algo que eu não conseguia. Descobri que o meu lugar não era no meio das mulheres.






    Muitas das minhas crenças cardinais foram colocadas em causa - o meu aspecto, o meu corpo, a minha forma de andar - e o meu terapêuta desafiou-me a observar onde é que eu não era como os outros homens, e em que partes eu era. O terapêuta começou a tratar de coisas tais como a minha voz e a minha maneira de andar - ele estava a dar-me autorização para pensar duma forma diferente, e fazer as coisas duma maneira diferente.









    Aceitação.










    Os meus receios e as minhas ansiedades enventualmente diminuiram e eu comecei a sentir-me mais aceite junto dos homens e das mulheres. Passei de alguém que rejeitava por completo a identidade masculina para alguém que a abraçava; a minha postura mudou, comecei a andar duma forma mais heterossexual e perdi o meu jeito de andar amaneirado. A minha voz ganhou um novo tipo de ressonância de tal modo que as pessoas passaram a comentar isso com regularidade.






    Comecei a ver que se calhar, se calhar, eu nunca havia sido verdadeiramente homossexual e que escondido dentro de mim, desejoso de ser liberto e solto, havia um homem tão real e tão nobre como os homens que eu admirava, reverenciava e desejava.






    O contacto físico com as mulheres, até tocar no seu cabelo, tornou-se mais agradável. Comecei a gostar de ser homem e a gostar da companhia das mulheres, mas isso não quer dizer que em me sentia atraído a todas as mulheres que eu encontrava (afinal, eu já não era um adolescente). Mas isto foi um processo gradual que eventualmente levou aos encontros românticos e aos relacionamentos.






    Actualmente encontro-me casado com a mesma mulher há 8 anos com quem tenho uma filha de 5 anos. Adoro a arte e o teatro, mas gosto de desportos colectivos de uma forma que me assustava quando era uma criança. Um dos meus filmes favoritos é o filme "Saving Private Ryan" porque centra-se na irmandade e na profunda amizade masculina, algo que, no passado, eu nunca gostei-


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    Será que hoje em dia sou exclusivamente heterossexual? A maior parte do tempo, sim. Mas para a maior parte das pessoas existem períodos onde a sexualidade pode ser bem fluida. Por vezes isto também se aplica a mim. Não sinto saudades do estilo de vida homossexual que deixei para trás - quando visitei o meu ex-namorado, cinco anos depois da terapia, apercebi-me das desvantagens deste estilo de vida. A sua voz havia-se tornado debilitada e fraca e ele havia contraído o HIV.






    Sei mais do que nunca que, a longo prazo, a minha decisão de considerar terapia, e mais tarde a terapia que se dedica a reparar orientação sexual mal-formada, salvou a minha vida. Salvou também bastante dinheiro aos contribuintes visto hoje acredito que se tivesse ficado no homossexualismo eu acabaria por considerar, e invariavelmente a pedir, uma operação de redesignação sexual à custa do dinheiro público.






    Mas as mudanças na minha vida (e na vida do meu ex-namorado) não me motivam a querer pregar a alguém ou a tentar converter os outros. A terapia pode ser perigosa e não há motivo algum que justifique que alguém se sinta forçado a "converter". Mas hoje acredito que ninguém nasce homossexual, e que qualquer pessoa pode desenvolver o tipo de identidade oculta que eu encontrei.







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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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