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    quinta-feira, 1 de maio de 2014

    [Catolicos a Caminho] MÊS DE MAIO DE 2014 - MEMÓRIAS DA IRMÃ LÚCIA (00) PREFÁCIO Som !

     












    MÊS DE MAIO DE 2014
    MEMÓRIAS DA IRMÃ LÚCIA


    Como nos estamos todos a preparar para a solene celebração do centenário das Aparições de Fátima, lembrei-me de começar a celebrar neste ano, o Mês de Maio, ao ritmo de 3 vezes por semena, transcrevendo algumas páginas das MEMÓRIAS DA IRMÃ LÚCIA, usando a 6ª Edição de 1960.
    É uma oportunidade de recordar muitas das coisas que aconteceram nos princípios das Aparições de Fátima, escritas na sua altura própria pela Irmã Lúcia que, melhor do que ninguém as podia escrever.


    MEMÓRIAS (da LÚCIA).


    Em 12 de Setembro de 1935, os restos mortais da Jacinta foram transladados de Vila Nova de Ourém para ficarem na Basílica de Fátima, onde se encontram agora.
    Tinham-se passado 15 anos após a sua morte e, ao abrir o caixão, verificou-se que o rosto da Jacinta não estava corrompido.
    Tiraram-se fotografias que o Sr. Bispo de Leiria mandou para a Lúcia e aproveitou para lhe pedir que escrevesse tudo quanto sabia sobre a vida da Jacinta.
    A irmã Lúcia respondeu ao Sr. Bispo dizendo que ia PÔR MÃOS À OBRA.
    Ao que a irmã Lúcia escreveu a seguir, chamou-se A PRIMEIRA MEMÓRIA que ficou pronta pelo Natal de 1935.
    Decorridos dois anos, o Sr. Bispo de Leiria, convencido da necessidade de estudar mais a fundo os acontecimentos de Fátima de 1917, deu ordens à Irmã Lúcia para escrever a história da sua vida e das Aparições, tal qual se tinham dado.
    A Irmã Lúcia, em resposta escreveu ao Sr. Bispo dizendo :
    - "Aqui estou com a pena na mão, para fazer a vontade do meu Deus; e, porque não é outro o meu fim, começo com a máxima que a minha santa Fundadora me deixou em herança, e que eu, no decorrer deste escrito, à sua imitação, repetirei muitas vezes : VONTADE DE DEUS TU ÉS O MEU PARAÍSO". ..(Doc.87).
    Nasceu assim a SEGUNDA MEMÓRIA, escrita entre 7 e 21 de Novembro de 1937.
    Numa carta que a Irmã Lúcia escreveu ao P. José Bernardo Gonçalves, dizia :
    - O Sr. Bispo mandou-me recordar tudo o mais que me possa lembrar que tenha relação com a Jacinta, para uma nova edição que querem imprimir (do livro A JACINTA).
    Esta ordem caiu-me no fundo da alma como um raio de luz, dizendo-me que era chegado o momento de revelar as duas primeiras partes do segredo...(Doc.445).
    Nasceu assim a TERCEIRA MEMÓRIA, terminada em 31 de Outubro de 1941.
    Finalmente, entusiasmado com as revelações feitas na Terceira Memória, o Sr. Bispo, em carta de 7 de Outubro de 1941, manda a Irmã Lúcia escrever tudo o mais que souber a respeito dos acontecimentos de Fátima.
    Assim apareceu a QUARTA MEMÓRIA que ficou pronta em 8 de Dezembro de 1941.
    O Sr. Reitor do Santuário de Fátima, numa carta de 23 de Novembro de 1988, pedia à Irmã Lúcia que precisasse melhor a imagem de seu pai.
    A Irmã Lúcia respondeu em 12 de Fevereiro de 1989, dizendo que ia começar a escrever, dizendo o que ouvia a seus pais, à madrinha Teresa e a outras Pessoas.
    Apareceu assim a QUINTA MEMÓRIA, que ficou pronta em 22 de Fevereiro de 1989.
    Algum tempo depois da conclusão da Quinta Memória da Irmã Lúcia sobre o pai, editada pela primeira vez em Março de 1990, Mons. Luciano Guerra, solicitou-lhe que escrevesse também uma outra sobre a mãe, embora esta esteja muito presente nas quatro primeiras memórias, redigidas entre 1935 e 1941, e principalmente na mais recente.
    Apareceu assim a SEXTA MEMÓRIA, redigida a partir do ano de 1992, ficou concluída a 25 de Março de 1993 e foi entregue a 28 de Junho do mesmo ano.
    Estas duas últimas Memórias foram publicadas num livro que se intitula MEMÓRIAS DA LÚCIA. II, da Vice-Postulação, Fátima-Portugal, 1996, numa execução gráfica da Gráfica de Coimbra, Ltd. Maio, 1996.
    É da PRIMEIRA MEMÓRIA que vamos meditar no que escreveu a Irmã Lúcia.


    (00) – PREFÁCIO


    1. (Oração e Obediência)


    J. M. J.
    Ex.mo e Rev. Sr. Bispo (D. José).
    Depois de ter implorado a protecção dos Santíssimos Corações de Jesus e Maria, nossa Terna Mãe, de ter pedido luz e graça aos pés do Sacrário, para não escrever nada que não seja única e exclusivamente para a glória de Jacinta sem directa ou indirectamente falar do meu miserável ser.,
    Obedeço, no entanto à vontade de V. Ex.cia Rev.ma que, para mim, é a expressão da vontade do nosso bom Deus.
    Começo, pois, este trabalho, pedindo aos Santíssimos Corações de Jesus e Maria que se dignem abençoá-lo e servir-se deste acto de obediêcia para a conversão dos pobres pecadores, pelos quais esta alma tanto se sacrificou.
    Sei que V. Ex.cia Rev.ma não espera de mim um escrito capaz, pois conhece a minha incapacidade e insuficiência; irei, pois, contando a V. Ex.cia Rev.ma, o que me for recordando desta alma, da qual o nosso bom Deus me fez a graça de ser a mais íntima confidente e da qual conservo a maior saudade, estima e respeito, pela alta ideia que tenho da sua santidade.
    ....................
    A partir daqui vamos continuar com as Memórias da Irmã Lúcia, ao ritmo de 3 vezes por semana.


    John Nascimento











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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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