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    sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

    ACI Digital: Papa Francisco celebra hoje 44 anos de sacerdócio

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    13 de dezembro de 2013 







    VATICANO, 13 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em 13 de dezembro de 1969, quatro dias antes de cumprir 33 anos de idade, o jesuíta Jorge Mario Bergoglio, hoje Papa Francisco, foi ordenado sacerdote pelo Arcebispo Emérito do Córdoba (Argentina), Dom Ramón José Castellano.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Papa Francisco abençoa a bengala de uma criança cega para que "caminhe em direção à luz" 
    A conta oficial do Papa no Twitter @Pontifex cumpre um ano de existência com mais de10 milhões de seguidores 
    Papa Francisco celebra hoje 44 anos de sacerdócio 

    AMÉRICA 
    Apesar das dificuldades o diálogo segue sendo o caminho para a paz na Colômbia afirma Cardeal 

    CONTROVÉRSIA 
    Arcebispo católico na Síria rechaça chamada de bispo ortodoxo a tomar armas 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    A qualquer preo que for, necessrio que Deus esteja contente

    São Cláudio de Colombiere 













    VATICANO 









    VATICANO, 13 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco abençoou a bengala de uma pequena menina cega de 9 anos e escutou com emoção uns versos que outra mulher, também cega, escreveu para ele em Braile. O encontro aconteceu durante a Audiência Geral desta quarta-feira quando Francisco recebeu uma delegação de 130 pessoas da Fundação e Organização Nacional de Cegos Espanhóis (ONCE).

    Ao terminar sua catequese, o Santo Padre aproximou-se dos representantes da ONCE da Espanha e de outras partes do mundo, muitos deles acompanhados pelos seus cães guias, que viajaram a Roma para vê-lo e receber sua bênção pelos 75 anos da fundação.

    O Pontífice cumprimentou e abençoou pessoalmente a cada um do grupo, animando-os a continuarem com seu trabalho. Ao aproximar-se de uma pequena menina italiana de nove anos, de nome Luzia García Sánchez, que estava junto com os seus pais adotivos que também são cegos, ela lhe disse: "quero dar para você a minha bengala que são os meus olhos".

    O Santo Padre ao escutar as palavras da menina lhe respondeu: "eu é que vou te dar um presente", e abençoou a bengala branca "para que te guie e acompanhe em direção à luz". A menina pediu-lhe permissão para dar-lhe um beijo e Francisco aceitou, segundo informou ONCE em seu site. 

    Logo depois, a menina declarou para o site espanhol lasprovincias.es que o encontro "foi muito emocionante" e disse que o Papa "é uma pessoa muito simpática e boa" com quem dialogou por cinco minutos, emocionando os seus pais que não puderam controlar suas lágrimas.

    A mãe de Luzia, Conchín Sánchez, assinalou que "foi precioso, ainda estou tremendo. Nunca vou esquecer isso".

    Também o pai de Luzia, Luis García, assinalou que "para católicos como nós é uma ilusão muito grande poder ver o Papa. Nestes momentos, sentimos uma alegria imensa".

    Por outro lado o Papa Francisco ficou muito emocionado quando Soledad, outra mulher cega residente de Madri, leu para ele uns versos que ela mesma escreveu em braile.

    O Papa recebeu do Presidente da ONCE, Miguel Carballeda, um Evangelho em braile, tinta e imagens, que pode ser compartilhado por pessoas cegas e não cegas.

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    VATICANO, 13 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na data 12/12/12, o Papa Bento XVI deixou um marco na história da Igreja ao ingressar no mundo das redes sociais. O agora Bispo Emérito de Roma escolheu o Twitter como a primeira plataforma oficial para difundir mensagens a crentes e não crentes. Seu sucessor tomou a iniciativa e o perfil já supera os 10 milhões de seguidores em todo mundo.

    A conta que Bento XVI inaugurou na festa da Virgem do Guadalupe de 2012 (ver o detalhe na vestimenta da mulher atrás do Pontífice), converteu-se agora em uma fonte cotidiana de mensagens que alentam espiritualmente milhões de pessoas em todo mundo, com pouco mais de 200 tweets e quatro milhões de re-tweets (RTs).

    A Santa Sé decidiu comemorar a data publicando os 38 tuits de Bento XVI através da internet: http://www.news.va/es/twitter_archive

    O primeiro tweet de Bento XVI se converteu no quinto mais retuitado da história desta rede social, com 80 mil RTs dos usuários.

    "Queridos amigos, me uno a vós com alegria por meio do Twitter. Obrigado pela sua resposta generosa. A todos abençoo de coração", escreveu o hoje Bispo Emérito de Roma.

    Em seu quinto tweet, Bento XVI respondeu à pergunta "Como viver a fé em Jesus Cristo em um mundo sem esperança?", assinalando que isto é possível "com a certeza de que, quem crê, nunca está sozinho. Deus é a rocha segura sobre a que construir a vida, e seu amor é sempre fiel". 
    Neste então, Bento XVI já superava os 1,4 milhões de seguidores no Twitter.

    Em seu último tweet como Pontífice, no dia 28 de fevereiro deste ano Bento XVI publicou: "Obrigado por seu amor e proximidade. Que todos experimentem sempre a alegria de ter Cristo como o centro de sua vida".

    Esse dia, às 20h (hora de Roma), o Vaticano suspendeu temporalmente as contas do Twitter do Papa, que aconteceram titular-se, como correspondia ao período, "Sede Vacante".

    Em 17 de março, o Papa Francisco, em seu primeiro tuit atrás de sua eleição em 13 de março de 2013, escreveu: "Queridos amigos, agradeço-lhes de coração e vos rogo que sigam rezando por mim. Papa Francisco".

    Francisco usou as redes sociais para difundir a devoção pela Virgem Maria, com mensagens como que "Maria é a mulher do 'sim'. Que Maria, nos ajude a conhecer cada vez melhor a voz de Jesus, e a segui-la".

    O chamado à paz também foi uma constante na participação do Santo Padre nas redes sociais, que clamou "Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra!".

    O Papa explicou ainda o caminho da vida cristã, assinalando que "os Santos não são super-homens. São pessoas que têm o Amor de Deus em seu coração e comunicam esta alegria a outros".

    A popularidade do Santo Padre levou a que supere os 10 milhões de seguidores no último 27 de outubro. Isto não o liberou de más interpretações dos meios de imprensa seculares, que chegaram a difundir a errônea notícia de que Francisco perdoaria pecados através do Twitter por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio 2013.

    No início de outubro, o Blogfest 2013, que reuniu a destacados peritos em redes sociais na Europa, nomeou o Papa Francisco como a Personalidade do Ano, devido à "proximidade, frequência e determinação" das palavras que escreve em seu perfil no Twitter.

    Já em meados de 2013, um estudo espanhol revelou que, apesar de ter superado em número de seguidores líderes mundiais como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o Papa Francisco seria o líder mais influente no Twitter.

    Neste 13 de dezembro, dia 44º aniversário de Ordenação Sacerdotal do Papa, o Pontífice publicou em seu perfil, também disponível em português onde conta com mais de 900 mil seguidores: “Não tenhas medo de abeirar-te da Confissão: neste sacramento, encontras Jesus que te perdoa”.



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    VATICANO, 13 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em 13 de dezembro de 1969, quatro dias antes de cumprir 33 anos de idade, o jesuíta Jorge Mario Bergoglio, hoje Papa Francisco, foi ordenado sacerdote pelo Arcebispo Emérito do Córdoba (Argentina), Dom Ramón José Castellano.

    Aquele 13 de dezembro foi um sábado, véspera do terceiro domingo de Advento. Na liturgia da Igreja, este dia é conhecido como o domingo Gaudete ou Domingo da Alegria, para muitos a característica mais marcante do Pontificado do Papa Francisco.

    Em seus primeiros anos como sacerdote, Jorge Mario Bergoglio contnuou sua formação como jesuíta entre 1970 e 1971 na Espanha. Em 22 de abril de 1973 emitiu seus compromissos perpétuos na Companhia de Jesus.

    Quando retornou à Argentina foi professor na faculdade de teologia San José na localidade de San Miguel (nos subúrbios de Buenos Aires), reitor do Colégio Jesuíta e, à idade de 36 anos, foi designado Provincial dos jesuítas da Argentina.

    O Papa, que desde cedo no seu ministério esteve envolvido no apostolado juvenil compartilhou algumas reflexões sobre o tema na Jornada Mundial da Juventude Rio 2013 na missa com sacerdotes, religiosos e seminaristas na Catedral do Rio de Janeiro no Sábado, 27 de julho: 
    “Muitos de vocês, queridos bispos e sacerdotes, senão todos, vieram acompanhar seus jovens à Jornada Mundial. Eles também ouviram as palavras do mandato de Jesus: «Ide e fazei discípulos entre todas as nações». É nosso compromisso de Pastores ajudá-los a fazer arder, no seu coração, o desejo de serem discípulos missionários de Jesus. 

    “Ajudemos os jovens. Estejam os nossos ouvidos atentos para escutar as suas ilusões – tem necessidade de ser escutadas –, para ouvir os seus sucessos, para ouvir as suas dificuldades. É preciso sentar-se, talvez escutando o mesmo relatório mas com uma música diversa, com identidades diferentes. A paciência de escutar: isto lhes peço com todo o coração. No confessionário, na direção espiritual, no acompanhamento. Saibamos perder tempo com eles. Semear custa e cansa; cansa muitíssimo! É muito mais gratificante alegrar-se com a colheita! Vejam a nossa esperteza! Todos nos alegramos mais com a colheita, e todavia Jesus nos pede para semear, e semear com seriedade”.

    “Não poupemos forças na formação da juventude!”, concluía o Papa Bergoglio.


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    AMÉRICA 









    LIMA, 13 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em entrevista exclusiva com o Grupo ACI, o Arcebispo de Bogotá e Presidente da Conferência Episcopal da Colômbia, Cardeal Rubén Salazar, assegurou que apesar das dificuldades e das controvérsias, "os Bispos da Colômbia estamos firmemente convencidos de que o diálogo é o melhor caminho para pôr fim a tantos anos de violência".

    O Cardeal Rubén Salazar recordou também que "a paz é um dom de Deus", por isso "a oração é, sem dúvida, uma das maiores contribuições que, como discípulos do Senhor, podemos fazer à paz da Colômbia".

    Continuando, o Grupo ACI apresenta a entrevista concedida pelo Presidente da Conferência Episcopal da Colômbia:



    Grupo ACI: Em um balanço geral como vê os avanços do diálogo de paz entre o Estado colombiano e as FARC? 



    Cardeal Salazar: Os Bispos da Colômbia estamos firmemente convencidos de que o diálogo é o melhor caminho para pôr fim a tantos anos de violência. Apesar das dificuldades do processo de negociações, os resultados obtidos até o momento nos confirmam nesta certeza. Com efeito, conseguiu-se avançar em uma série de acordos parciais sobre temas muito relevantes para a vida da Nação.

    Justamente por isso, a Igreja apoiou e continuará apoiando estes esforços de paz. 



    Grupo ACI: Este processo gerou divisão entre muitos colombianos, vários dos quais estão sentindo um sabor de que se está cedendo muito aos guerrilheiros. Como a Igreja realiza um trabalho de reconciliação e união diante deste panorama? 



    Cardeal Salazar: Os colombianos, todos, desejamos viver em paz. Esse é um desejo comum que nos une. É compreensível que o processo de negociações suscite controvérsia e debate na opinião pública. Acho que esse debate contribui para o desenvolvimento do processo porque evidencia o nosso respeito à sã diversidade. O debate deve ser feito em alto nível, sem desqualificações ou ataques pessoais que em nada contribuem à autêntica busca de uma convivência pacífica. 

    Nesse contexto, durante este período, a Igreja desenvolveu diversas ações pastorais para ambientar a paz: jornadas de oração, peregrinações, foros e encontros. Sobretudo, estamos fazendo-nos presentes naquelas regiões que sofreram, com particular intensidade, o rigor da violência, estando muito comprometidos no acompanhamento às vítimas e às comunidades, abrindo caminho à reconciliação e ao perdão. 



    Grupo ACI: No que diz respeito à Igreja, tanto à hierarquia como aos leigos católicos, como podemos garantir que este seja um processo, que, mais que corroborar as injustiças já feitas e marcar "um novo começo" na relação, traga justiça à Colômbia? 



    Cardeal Salazar: Não se trata de jeito nenhum de fazer "um novo começo". O processo de negociações deve encontrar saídas jurídicas e políticas que facilitem a plena reinserção à vida social dos envolvidos em armas, garantindo também os direitos prioritários das vítimas à verdade, à justiça e à reparação. O processo deve evitar qualquer aparência de impunidade. Nesse sentido, acho que as experiências de outros países que viveram exitosos processos de paz e de reconciliação podem ser muito úteis para encaminhar corretamente os nossos esforços.



    Grupo ACI: O Papa se referiu, repetidamente, às vítimas da violência, e isso diz respeito de forma particular à Colômbia. Como a Igreja no país ajudou essas vítimas inocentes? 



    Cardeal Salazar: A Igreja está firmemente convencida de que o caminho da paz passa pelo reconhecimento da dignidade das vítimas e pela tutela de seus direitos à verdade, à justiça e à reparação. Há muitos anos viemos trabalhando em seu acompanhamento integral, conseguindo articular uma sólida rede de apoio psicossocial e espiritual que contribuiu, enormemente, para sanar as feridas da violência.

    Além disso, em diversas regiões do país, viemos trabalhando na socialização da "Lei de Vítimas e Restituição de terras" que foi também fruto da nossa iniciativa. Nesse âmbito, há muito por fazer porque é necessário que essas disposições legais, aprovadas pelo Congresso, sejam implementadas com maior celeridade e eficácia.

    Por outra parte, em repetidas ocasiões, os Bispos têm reafirmado a necessidade de que o processo de negociações abra maiores espaços de participação que permitam escutar e atender os legítimos requerimentos das vítimas da violência. O processo não lhes pode dar as costas, mais ainda quando —como pude comprovar— são precisamente as vítimas da violência as primeiras dispostas a apoiar a paz e a reconciliação.



    Grupo ACI: Tanto narcotraficantes como guerrilheiros utilizaram o argumento das desigualdades sociais na Colômbia para justificar suas atividades. Como a sociedade deve responder frente a essas desigualdades, e evitar que a onda de violência na Colômbia continue? 



    Cardeal Salazar: Não se pode justificar o uso da violência. A Igreja entende que o final do conflito armado requer melhorar as condições para atacar as causas que o originam. Precisamente por isso, o episcopado colombiano refletiu e se pronunciou, em suas últimas assembleias plenárias, sobre questões tão importantes como a situação crítica do setor de saúde, a delicada questão agrícola, etc.

    Nós bispos estamos firmemente persuadidos de que só o estabelecimento de uma ordem social mais justa e equitativa poderá garantir-nos uma paz estável e duradoura. Precisamente por isso atualizamos, muito recentemente, nossa proposta de mínimos para a paz e a reconciliação. Um texto programático fruto de anos de estudo e reflexão das comunidades, que aborda as causas do conflito armado e social, apresentando também algumas propostas concretas para conseguir soluções aos problemas que dificultam nossa convivência pacífica.



    Grupo ACI: Qual é o papel da oração para a pacificação do país? 



    Cardeal Salazar: A paz é um dom de Deus e uma tarefa que cada um de nós está chamado a assumir como um compromisso pessoal de fé. Por isso, a oração é, sem dúvida, uma das maiores contribuições que, como discípulos do Senhor, podemos fazer à paz da Colômbia. A oração, com efeito, dispõe-nos a abrir nossos corações ao perdão e à reconciliação que tanto necessitamos, transformando-nos em verdadeiros construtores de paz e de reconciliação. Daí que os bispos peçamos uma oração especial pela paz nestas festas natalinas.

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    CONTROVÉRSIA 









    ROMA, 13 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo siro católico, Dom Jacques Fendo, titular da eparquia de Hassaké-Nisibi, rechaçou as declarações do bispo greco-ortodoxo Lukas o-Khoury para que os cristãos tomem armas e defendam as igrejas e conventos, pois fazê-lo contraria o mandato evangélico.

    Em declarações ao jornal iraquiano Az-Zaman, o bispo o-Khoury disse que “cada cristão jovem capaz de fazê-lo, deve tomar as armas para proteger a Síria, as igrejas e os conventos”, porque diante do que está sucedendo ao povo sírio, “não podemos permanecer de braços cruzados”.

    Dom Behnan rechaçou as declarações do prelado ortodoxo porque “como homens de Igreja, não podemos incitar os cristãos a tomar as armas e participar do conflito. Não podemos dizer estas coisas, é uma loucura. Isto vai contra o Evangelho e a doutrina cristã”.

    Segundo informou a agência Fides, o Arcebispo siro-católico disse que “na situação em que nos encontramos, cada indivíduo, também cristão, é livre para tomar suas próprias decisões de acordo com sua consciência. Mas a Igreja, como tal, não pode indicar a ninguém o caminho das armas e da violência porque isto contradiz o ensino do Evangelho”.

    “Já no ano passado o governo sírio havia me dado 700 rifles ‘Kalashnikovs’ para serem distribuídos entre os cristãos de Hassaké e mil para os de Qamishli, e me neguei a fazê-lo. Somos contra a violência, independentemente de onde venha”, expressou.

    O bispo católico assinalou que a trágica situação na Síria e os ataques que os cristãos sofrem podem levar a uma reação desequilibrada.

    “Todos estamos sob pressão, e também nos encontramos em angustia pelas Irmãs de Maalula, que foram sequestradas. Mas como pastores devemos consolar nosso povo e reconhecer que alguns pontos firmes devem ser sempre mantidos, seja qual for a situação em que nos encontremos”, reafirmou o Prelado, ao advertir que “com declarações imprudentes corremos o risco de fazer que os cristãos se convertam em artífices da violência”.



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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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