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9 de dezembro de 2013
BRASILIA, 09 Dez. 13 (ACI) .- Defensores da vida e da família brasileiros estão pedindo com caráter de urgência à comissão de direitos Humanos do senado o arquivamento do PLC 122, projeto de lei que criminaliza manifestações contra o homossexualismo como “homofobia” e à totalidade dos senadores que rejeitem o substitutivo do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) que inclui a igualdade de gênero como diretriz do Plano Nacional de Educação, que exporá estudantes ao conceito que desconstrói a identidade humana como homem e mulher e consequentemente a noção fundamental de família.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Oficial vaticano: Em sociedades democráticas os cristãos também são perseguidos
Fátima: 70 mil pessoas no Santuário de Fátima para celebra a Imaculada Conceição
BRASIL
Senado vota esta semana projetos de lei que favorecem ideologia de gênero e homossexualismo
MUNDO
Bispos denunciam ataque à soberania nacional no Líbano
Com nova comissão Papa Francisco amplia trabalho já realizado pela Igreja em matéria de abusos sexuais
CONTROVÉRSIA
Arcebispo de Nova Iorque: Igreja é caricaturizada como institução anti-gay
VIDA E FAMÍLIA
Plebiscito que defende o matrimônio na Croácia poderia ter influência positiva na União Europeia
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Onde entra Cristo ressuscitado, com Ele entra a verdadeira paz.
João Paulo II
VATICANO
VATICANO, 09 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O arcebispo Dominique Mamberti, Secretário do Vaticano para as Relações com os Estados, interveio na XX reunião do Conselho de Ministros da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) que termina hoje em Kiev (Ucrânia). Esse país tem atualmente a presidência deste organismo.
No âmbito da dimensão humana, da liberdade religiosa e de pensamento, Dom Mamberti afirmou que é "inquietante" observar que 17 séculos depois do Decreto de Milão, que concedia aos súditos do Império romano a liberdade religiosa, "na região da OSCE são sempre mais numerosos os ataques contra os cristãos, motivados por preconceitos".
"Quando falamos de negação da liberdade religiosa e de intolerância, em particular contra os cristãos, pensamos imediatamente em alguns países fora da OSCE. Não devemos esquecer que há episódios de intolerância ou de marginalização da religião ou dos crentes também nas sociedades democráticas, onde por sorte, não há perseguições violentas", afirmou.
O Arcebispo se referiu aos diversos âmbitos de ação da OSCE ao longo do passado ano, notando com agrado, ao que diz respeito à área politico-militar "a atualização satisfatória do Documento OSCE sobre a não proliferação de armas".
Apesar desse resultado, a Santa Sé manifesta a sua preocupação pela ausência de progressos na atualização do Documento de Viena que é "essencial para assegurar mais transparência nas atividades de equipamento militar dos estados participantes, requisito prévio para a estabilidade e a segurança da região".
Em matéria econômica-ambiental, o Prelado solicitou "maior vontade política e um compromisso mais acentuado, comparável aos evidenciados em outras dimensões", reafirmando o interesse da Santa Sé pela proteção da criação e a avaliação pela ênfase que a presidência ucraniana deu às atividades ligadas à economia energética e às fontes de energia renováveis.
Outro tema foi o das migrações. "Segundo a Santa Sé os direitos dos emigrantes devem ser fundamentais. Inclusive em tempos de crise financeira, os emigrantes não devem considerar-se nunca em relação a sua função econômica como mão de obra temporária ou como residentes permanentes".
"Sua dignidade de pessoas deve ter a precedência sobre qualquer outra consideração". Neste contexto, também denunciou o "problema persistente do tráfico de seres humanos. Um crime odioso que deve perseguir-se com todos os meios legais disponíveis".
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FATIMA, 09 Dez. 13 (ACI) .- Mais de 70 mil pessoas estiveram este domingo no Santuário de Fátima para participar da missa pela solenidade da Imaculada Conceição, presidida pelo bispo diocesano, Dom António Marto. A solenidade da Imaculada Conceição de Maria, assinalada anualmente a 8 de dezembro, “continua a ser a que durante os meses de inverno mais fiéis traz” à Cova da Iria, informa o Santuário.
Segundo nota da Agência Ecclesia, na sua homilia Dom Marto recordou que “Deus só entra no nosso coração e na nossa vida se lhe abrirmos as portas, basta um Sim. É essa a beleza da fé em Maria, da fé que é, antes de mais, um Sim de quem acolhe Deus que vem ao nosso encontro”.
Dom António Marto evocou a figura de Maria e centrou-se particularmente em três aspetos, a “beleza da graça de Deus”, “a beleza da fé” e “a beleza da ternura”.
O bispo da Diocese de Leiria-Fátima explicou que Maria, “como mãe” atrai os seus filhos para Deus e para a beleza do seu amor” e os ajuda “a superar a tentação de uma vida medíocre, porventura esquecida ou afastada de Deus, e cúmplice do mal”.
O Santuário de Fátima destacou que “muitos peregrinos cumpriram as suas promessas” e que seis toneladas de cera foram queimadas durante a manhã, no tocheiro.
Dom António Marto presidiu ao rosário e à Eucaristia, no Recinto de Oração, com a concelebração de trinta sacerdotes.
Entre os grupos presentes contavam-se os participantes na peregrinação nacional da Associação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima, durante a qual nove jovens fizeram o seu juramento que “tem como principais propósitos a vivência e a propagação dos apelos e da mensagem do Anjo e de Nossa Senhora em Fátima e o acolhimento aos peregrinos”.
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BRASIL
BRASILIA, 09 Dez. 13 (ACI) .- Defensores da vida e da família brasileiros estão pedindo com caráter de urgência à comissão de direitos Humanos do senado o arquivamento do PLC 122, projeto de lei que criminaliza manifestações contra o homossexualismo como “homofobia” e à totalidade dos senadores que rejeitem o substitutivo do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) que inclui a igualdade de gênero como diretriz do Plano Nacional de Educação, que exporá estudantes ao conceito que desconstrói a identidade humana como homem e mulher e consequentemente a noção fundamental de família.
Segundo os líderes cristãos autores dos pedidos ao senado, o PLC 122, de autoria do Partido da Presidente Dilma Rousseff, o Partido dos Trabalhadores (PT), corre sob o disfarce de combater a homofobia,? mas introduz os conceitos de gênero e orientação sexual na legislação brasileira infringindo até mesmo o direito de liberdade religiosa.
O projeto será votado nesta próxima quarta feira, 11 de dezembro de 2013, às 08h30 na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, presidida pela Senadora Ana Rita (PT – ES), conhecida pela sua atuação a favor do feminismo em Brasília.
Na mesma tarde de quarta-feira, será votado, no Plenário do Senado o PLC 103-2012, ou Plano Nacional da Educação. Segundo um recente boletim dos defensores da vida brasileiros, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) cedeu à pressão do Ministério da Educação e apresentou no final da tarde desta sexta feira, dia 6 de dezembro, um substitutivo ao Plano Nacional da Educação que estabelece no art.2 como uma das diretrizes do Plano Nacional de Educação "a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual".
Em resumo, dizem pró-vidas brasileiros, o governo está exigindo a votação do Plano Nacional de Educação ainda para este ano e os congressistas decidiram na quinta-feira, dia 5 de novembro, que o plano seria votado em regime de urgência pelo Plenário do Senado.
"O problema no caso do PLC 122 e do Plano Nacional de Educação é que o conceito de gênero que estes projetos querem introduzir no sistema legislativo e do sistema educacional não é sinônimo de sexo masculino e feminino, mas construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de "sexualidades" determinadas pela opção de cada um e não pelos fatores biológicos que distinguem homens e mulheres", indica o texto dos líderes cristãos ativos no campo da defesa da família.
“Se o Senado brasileiro aprovar nesta quarta-feira o Substitutivo Vital do Rêgo para o Plano Nacional da Educação” –prossegue o alerta dos grupos pró-família brasileiros- todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero".
Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., poderia tornar-se obrigatórios para as crianças em idade escolar.
Por estas razões, os mencionados líderes da causa pró-vida e dos direitos da família pedem a todos brasileiros que exijam aos senadores que, no plenário do senado, rejeitem o substitutivo de Vital do Rêgo ao Plano Nacional da Educação, bem como toda inclusão da ideologia de gênero e orientação sexual no Plano Nacional de Educação”.
Para manifestar-se contra o PLC 122, participe do abaixo-assinado que será enviado à comissão de Direitos Humanos:
Para pedir a rejeição do substitutivo do senador Vital do Rêgo, entre em contato com os representantes do seu Estado e de toda a União através do site http://www.senado.gov.br/senadores/ ou do Alô Senado (http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/) ligando para 0800612211.
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MUNDO
ROMA, 09 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Os Bispos Maronitas do Líbano emitiram um comunicado no qual assinalam que algumas nações se comportam com esse país do Oriente Médio "como se não fosse um Estado soberano", e denuncia os atos de "pirataria" contra a soberania do Estado por parte de Israel.
O comunicado foi emitido após o término da assembleia mensal dos bispos na sede do Patriarcado Católico Maronita, Bkerkè, que foi presidida pelo Patriarca de Antioquia dos Maronitas, Bechara Boutros Rai.
Os Prelados indicaram que os poderes regionais e as políticas internacionais pretendem exercer contra este país "um direito de tutela" colocando o Líbano como se fosse um "refém", informou a Agência Fides.
Por outro lado, também denunciaram a "pirataria" que consideram que Israel realiza contra o Líbano através de suas "redes de espionagem e violação do espaço aéreo", e assinalam também o eixo entre o Irã e o partido dos xiitas libaneses, Hezbollah.
Os Bispos expressaram que no Líbano "cada comunidade se organiza na construção de um próprio 'mini-Estado’, com o apoio de aliados de fora do país", e também exortaram a classe política libanesa acusada de "servilismo", corrupção e clientelismo.
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ROMA, 09 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O sacerdote jesuíta Hans Zollner, Presidente do Comitê Diretor do Centro para a Proteção dos Menores da Igreja Católica (CCP), afirmou que o anúncio da criação de uma comissão vaticana sobre os abusos de menores ampliará significativamente o trabalho que a Igreja já cumpre neste âmbito.
"O trabalho da nova Comissão será muito mais amplo do que qualquer um que o Centro de Proteção do Menor possa realizar", adicionou o Pe. Zollner em 6 de dezembro em declarações ao Grupo ACI.
O Vaticano anunciou que as competências da nova comissão serão explicadas com mais detalhe em um futuro documento que deve ser aprovado pelo Papa Francisco, uma novidade que ampliaria os trabalhos desenvolvidos até agora pelo CCP.
"Nós nos ocupamos da propagação de um programa de prevenção que se dedica à formação de todo o pessoal pastoral e educativo, e nesta linha vejo uma primeira possibilidade de colaboração com a Comissão", acrescentou o Pe. Zollner.
A decisão do Papa Francisco sobre a proteção de menores provém de uma proposta feita pelo Conselho de Cardeais, que se reuniu nesta semana com o Santo Padre no Vaticano para a reforma da Cúria.
Um dos oito cardeais que compõem o Conselho, o Cardeal Sean O’Malley dos Estados Unidos, explicou aos jornalistas em 5 de dezembro que entre as responsabilidades da comissão, estará o estudo dos atuais programas em curso para a proteção das crianças e sugerir novas iniciativas por parte da cúria em colaboração com os bispos e as conferências episcopais.
Neste sentido, o Pe. Zollner assinalou que o CPP, com sede em Munique (Alemanha), decidiu, há três meses seu traslado a Roma aos finais de 2014. "Algo que certamente abre as possibilidades para a sinergia que fala o Cardeal", concluiu o sacerdote jesuíta.
Desta maneira, a nova Comissão continua um trabalho iniciado há alguns anos por Bento XVI, sob cujo pontificado se criou o CCP.
Em 8 de fevereiro de 2013, o Vaticano apresentou as "linhas guia" que aplica para erradicar os casos de abuso contra menores. O texto foi elaborado a raiz do Simpósio internacional intitulado "Para a Cura e a Renovação", que reuniu bispos e peritos de todo o mundo na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma de 6 a 9 de fevereiro de 2012.
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CONTROVÉRSIA
NOVA IORQUE, 09 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Cardeal Timothy M. Dolan, Arcebispo de Nova Iorque (Estados Unidos), denunciou em uma entrevista para o canal NBC que a Igreja está sendo desprestigiada no debate público sobre o matrimônio e as uniões homossexuais, através de frentes que dão uma visão distorcida dos princípios católicos.
"Estão fazendo de nós uma caricatura como anti-gays", afirmou o Cardeal Dolan ao programa "Meet the Press" do canal NBC, no dia 1º de dezembro. Adicionou que "nós somos pró-matrimônio tradicional, não somos ‘anti-ninguém’".
"Quando se enfrenta forças como Hollywood, quando se enfrenta forças como os políticos, quando se enfrenta forças como alguns líderes de opinião que estão por trás, esta se torna uma batalha bastante difícil", explicou.
O Cardeal Dolan lamentou a pressa para implementar o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e adicionou que a Igreja Católica "não se dará por vencida" nesta matéria.
Do mesmo modo, indicou que a mudança em uma direção positiva foi possível em outros temas complexos como o aborto. Em 1973, a decisão da Corte Suprema que permitiu o aborto legal em todo o país fez com que muitos pensassem que o aborto seria um tema que "iria desaparecer" do debate público.
"Até o dia de hoje, continua sendo provavelmente o tema mais divisório entre os políticos americanos. Entretanto, agora fica claro que existem mudanças de atitudes com respeito ao aborto e a mensagem pró-vida está chegando aos jovens", indicou.
Quando o apresentador do "Meet the Press", David Gregory, perguntou-lhe se achava que o debate sobre o matrimônio havia terminado, ele respondeu: "Não acredito que tenha terminado, não".
O Cardeal Dolan também refletiu sobre o ministério do Papa Francisco.
Explicou que o Papa representa uma mudança de "tom" e "estratégia". Adicionou que embora um Papa não possa fazer mudanças doutrinais, sim pode mudar a maneira como se apresenta a fé.
O Arcebispo de Nova Iorque insistiu em que, em sua opinião, o Papa Francisco está recordando aos católicos que "o primeiro é falar de Deus, de sua misericórdia, de seu amor, de seu perdão, de seu convite, de sua acolhida, de sua promessa de vida eterna em seu Filho Jesus. Fala sobre isso, e depois sobre a moral, a doutrina, que cairão por sua própria conta".
O Arcebispo de Nova Iorque refletiu sobre a popularidade do Papa Francisco, indicando que agora muitas pessoas expressam o seu carinho pelo Santo Padre.
"Penso que Jesus está vindo para nós como católicos, e novamente para o mundo através da humanidade, a simplicidade e a sinceridade do Papa Francisco", afirmou.
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VIDA E FAMÍLIA
ZAGREB, 09 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- No domingo passado os croatas decidiram por 64.84% em um plebiscito definir o matrimônio como "a união entre um homem e uma mulher". O Cardeal Josip Bozanic, Arcebispo de Zagreb, valorizou o triunfo da família e declarou que "não é um voto contra ninguém, mas é um voto a favor do matrimônio como uma união permanente entre um homem e uma mulher".
"Um voto que queria reforçar constitucionalmente o que já estava estabelecido pela legislação croata. Ninguém vai poder aprovar como matrimônio o que não o é" e considerou que o resultado do plebiscito terá uma influência positiva na União Europeia.
Assinala também o Arcebispo croata, em declarações ao jornal italiano Avvenire, que "este resultado também implica um convite para aprofundar na essência da instituição do matrimônio e para estudar o comportamento dos diferentes componentes da sociedade neste processo que foi totalmente popular, porque foram as pessoas que quiseram este plebiscito e o conseguiram recolhendo as assinaturas necessárias. E o povo foi para votar por ele".
Croácia, que entrou em julho deste ano na União Europeia, marca assim a sua distância com outros países comunitários que aceitaram não só o mal chamado "matrimônio" gay, como também a adoção de menores por casais homossexuais.
A iniciativa partiu de uma associação católica que juntou 740 mil assinaturas em uma população de 4,3 milhões de pessoas pedindo que na Constituição não se aceite as uniões homossexuais. Por sua parte o lobby gay tachou a iniciativa de homofóbica.
O Cardeal Bozanic esclareceu que, contrariamente ao que afirmavam algumas propagandas, "não foi um plebiscito promovido diretamente pela Igreja Católica, entendida como o episcopado, mas pelos cidadãos e as associações ordinárias, incluindo é obvio também os de inspiração católica".
"Mas nesta iniciativa também se somaram representantes dos ortodoxos, muçulmanos e do mundo judeu. Foi então, eu diria, um plebiscito que teve um apoio ecumênico e inter-religioso também". A escala nacional, o ‘sim’ no plebiscito passa dos 65% dos votos. Um "resultado esperado", diz o Cardeal.
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