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    domingo, 4 de maio de 2014

    Viver em Deus




    Viver em Deus


    • Nota de pesar pelo falecimento de dom Tomás Balduíno 
    • O choro do Papa pelos cristãos crucificados na Síria 
    • O surgimento do Estado Pontifício 


    Nota de pesar pelo falecimento de dom Tomás Balduíno


    Posted: 03 May 2014 04:49 PM PDT












    CNBB






    A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) manifesta pesar pelo falecimento de dom Tomás Balduíno, bispo emérito de Goiás (GO), ocorrido ontem, 02. Na manhã deste sábado, 3 de maio, os bispos participantes da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil celebraram, no Santuário Nacional de Aparecida (SP), missa em intenção a dom Tomás. O texto é assinado pela presidência da CNBB, que recorda a dedicação de dom Tomás e por sua atuação na defesa dos direitos humanos, especialmente à causa dos povos indígenas.






    Leia, na íntegra, a nota: 






    Nota de pesar pelo falecimento de dom Tomás Balduíno






    A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, reunida em Assembleia Geral na cidade de Aparecida (SP), recebe com profunda tristeza a notícia do falecimento do bispo emérito de Goiás (GO), dom Tomás Balduíno, OP, ocorrido ontem, em Goiânia (GO).






    Este nosso irmão dedicou sua vida e ministério ao serviço do Povo de Deus e à defesa dos direitos humanos, especialmente à causa dos pequenos agricultores e povos indígenas. Inspirado por seu lema episcopal "Homines Capiens" (Pescador de Homens), aprendeu a língua dos índios Xicrin, do grupo Bacajá, e Kayapó e também se tornou piloto de avião para melhor atender as comunidades indígenas.






    Em 1965, foi nomeado Prelado de Conceição do Araguaia (PA), e em 1967 foi transferido para a Diocese de Goiás, onde trabalhou por 31 anos. Marcou profundamente a história da Igreja no Brasil, ao colaborar na fundação do Conselho Indigenista Missionário, do qual foi o seu segundo presidente, e também da Comissão Pastoral da Terra, que presidiu entre 1997 e 1999, permanecendo como presidente de honra.






    Ao manifestar pesar pela morte de dom Tomás, a CNBB presta sua solidariedade aos seus familiares, à Diocese de Goiás e à Ordem dos Pregadores. Eleva, ao mesmo tempo, uma prece de ação de graças por este nosso irmão que marcou sua trajetória pela entrega à causa do Reino.






    Cardeal Raymundo Damasceno Assis






    Arcebispo de Aparecida / SP






    Presidente da CNBB






    Dom José Belisário da Silva, OFM






    Arcebispo de São Luís / MA






    Vice-presidente da CNBB






    Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM






    Bispo auxiliar de Brasília/DF






    Secretário Geral da CNBB












    Site: CNBB


    Editado por Henrique Guilhon



    O choro do Papa pelos cristãos crucificados na Síria


    Posted: 03 May 2014 11:09 AM PDT



    Papa Francisco / Foto: Grupo ACI






    AciDigital






    Durante a missa celebrada ontem na Casa Santa Marta, o Papa Francisco expressou que chorou pelos cristãos crucificados faz uns dias na Síria por parte de extremistas muçulmanos, e lamentou que ainda haja gente "que em nome de Deus, mata e persegue".






    "Eu chorei quando vi nos meios de comunicação social" a notícia de "cristãos crucificados em certo país não cristão. Também hoje há gente assim, que em nome de Deus, mata e persegue", disse o Papa, e indicou que assim como os apóstolos, hoje também se veem tantos fiéis que se sentem "felizes por serem ultrajados em nome de Jesus".






    Faz uns dias, Rádio Vaticano publicou as declarações da irmã Raghida, que tinha estado na Síria e que denunciou crucificações de cristãos em povos ocupados por extremistas muçulmanos.






    Em sua homilia se centrou no Evangelho da multiplicação dos pães e dos peixes e na narração dos Atos dos Apóstolos onde os discípulos de Jesus são flagelados pelo Sinédrio.






    Conforme informou a Rádio Vaticano, Francisco propôs três ícones: o primeiro é o amor de Jesus pelas pessoas, os ciúmes das autoridades religiosas da época e o padecimento em nome de Jesus.






    O Santo Padre recordou que Cristo não se preocupava com os que o seguiam, se eram muitos ou poucos... e, por conseguinte, não se preocupa se a Igreja aumentou ou não. Ele, simplesmente, pregava, amava, rezava, acompanhava, caminhava com as pessoas mansas e humildes. A todos os que o seguiam, o Senhor falava mediante a força do amor.






    O segundo ícone refere-se aos "ciúmes" das autoridades religiosas daquele tempo que não toleravam as pessoas que seguiam Jesus. "Não o toleravam! Tinham ciúmes", expressou o Papa, que advertiu que esta é uma atitude feia, pois dos ciúmes surge a inveja.






    "Sabemos que o pai da inveja" é o demônio e pela inveja "entrou o mal no mundo". "Estas pessoas sabiam bem quem era Jesus: sabiam! Estas pessoas eram as mesmas que tinham pago aos guardas para dizerem que os apóstolos tinham roubado o corpo de Jesus!" com o objetivo de silenciar a verdade






    "Ele pagaram para calar a verdade. Mas, eram perversos! Pagar para esconder a verdade consiste em uma grande perversidade. As pessoas sabiam quem eles eram e não os seguiam. Elas apenas toleravam a sua autoridade: autoridade de culto, de disciplina eclesiástica e sobre o próprio povo. Enfim, o Sinédrio não tolerava a mansidão de Jesus, do Evangelho, do amor. Por isso, pagava por ter inveja e ódio", expressou.






    O último ícone apresentado pelo Pontífice, com base na liturgia do dia, consiste naqueles que são submetidos a ofensas por causa do nome de Jesus. Aqui, o Papa Francisco confessou ter até chorado diante da notícia, veiculada pela mídia, sobre a crucificação de cristãos em um país não-cristão.






    Em nossos dias, concluiu o Santo Padre, muitos são assassinados e perseguidos por causa do nome de Jesus. Não obstante, os cristãos sempre se gloriam de seguir Jesus, tanto no presente como no passado. Eles não ocultam a verdade, que é o próprio Jesus Cristo.






    Título Original: Papa Francisco chorou pelos cristãos crucificados na Síria












    Site: AciDigital


    Editado por Henrique Guilhon



    O surgimento do Estado Pontifício


    Posted: 02 May 2014 05:51 PM PDT












    Cléofas






    Os precedentes






    1. Sabemos que em 476 os ostrogodos tomaram a cidade de Roma, fazendo cair o Império Romano antigo. De então por diante dominaram a Itália e procuraram estender seu poder a outros territórios da Europa. Os bizantinos, a princípio, reconheceram o domínio ostrogodo na península itálica.






    Todavia em 553 o reino ostrogodo, já muito debilitado interiormente, após vinte anos de guerra acabou cedendo à pressão dos bizantinos. Estes então fizeram da península itálica uma província do Império bizantino, que tinha seu exarca (= governador) em Ravena.






    Em 568 os lombardos abandonaram a Panônia (Hungria) e invadiram o Norte da Itália; deixaram, porém, intata a cidade de Ravena, sendo bizantina. – O jugo bizantino desagradava profundamente aos habitantes do Centro e do Sul da península, porque exercia excessiva pressão fiscal, tinha funcionários corruptos e não dava a devida atenção às populações constantemente ameaçadas pelos lombardos. Doutro lado, o Papado ia aumentando cada vez mais o seu prestígio moral e político o Papa era tirado como o defensor dos pequeninos, que a ele recorriam, atribulados e carentes.






    A estima devotada ao Bispo de Roma (= Papa) fazia que muitos nobres, ao morrer ou ao ingressar no mosteiro, legassem seus bens e territórios ao Pontífice. Assim teve origem, aos poucos, o chamado "Patrimônio de São Pedro", que constava de terras na Itália e nas ilhas adjacentes. Esses bens, de extensão cada vez maior, permitiam ao Papa assumir posição de certa independência diante do Imperador bizantino e do representante deste em Ravena: o Pontífice tinha sob a sua jurisdição civil grande número de cidadãos, que trabalhavam sob a tutela papal ou eram socorridos por esta nos hospitais, asilos e orfanatos pontifícios.






    Em consequência, durante todo o século VIl foi-se afirmando naturalmente o poder temporal do Papa, em virtude do desenrolar mesmo dos acontecimentos.









    2. No século VIII novos fatos se desencadearam.









    Em 717 o Imperador bizantino Leão III abriu a discussão em torno do culto das imagens ( ver capítulo 17).






    A posição iconoclasta dos monarcas aumentou muito a animosidade entre orientais e latinos; teria produzido uma cisão política se os Papas não tivessem conservado sua lealdade ao Imperador.






    Em 739 os lombardos, que não deixavam de hostilizar as populações itálicas, cercaram Roma. O Papa Gregório III pouca esperança tinha de receber auxílio de Bizâncio, que se mostrava avessa aos latinos, além de estar militarmente enfraquecida. Resolveu então, a conselho do Senado Romano, recorrer aos francos, que constituiam um reino católico próspero; o seu mordomo, Carlos Martelo, tinha, poucos anos antes, em 732, vencido os árabes muçulmanos em Poitiers. Era a primeira tentativa de desviar o eixo Roma-Bizâncio para o Ocidente. Carlos Martelo, porém, não conferiu o auxílio solicitado, por precisar dos lombardos na luta contra os sarracenos (árabes).






    O sucessor de Gregório III, o Papa Zacarias (740-752) conseguiu ter paz com os lombardos durante vinte anos. Além disto, travou bom relacionamento com o reino dos francos, que eram o fundamento dos eventos futuros.






    A criação do Estado Pontifício






    Em 747, Pepino, homem inteligente e ambicioso, mas religioso e bem intencionado com a Igreja, tornou-se o mordomo do palácio real dos francos (os reis então reinavam, mas não governavam, enquanto os mordomos governavam sem coroa). Pepino quis por termo à situação ambígua do governo dos francos; por isto recorreu ao Papa Zacarias, pedindo-lhe que recobrisse com a sua autoridade a falta de sangue real e reconhecesse a dinastia de Pepino e dos seus descendentes (os carolíngios); o Pontífice concordou com Pepino, pois este, se não era o rei de direito, era o rei de fato. Em 751 Pepino foi eleito rei dos francos na dieta (= assembléia política) de Soissons, e, a seguir, ungido por S. Bonifácio e outros bispos. Sucedeu assim ao último rei da dinastia anterior (merovíngia): Quilderico III.






    Pepino em breve teve a ocasião de mostrar sua gratidão ao Papa. O rei lombardo Aistulfo (749-56), depois de ter tomado Ravena aos bizantinos, ameaçava Roma. De novo abandonado pelo Imperador Constantino V Coprônimo, o Papa Estêvão II pediu o auxílio dos francos; foi mesmo à França, aparecendo em 754 no palácio régio em Ponthion (perto de Paris). Pepino recebeu-o com todas as honras e prometeu-lhe proteção contra os lombardos; era movido a isto não por meros interesses políticos, mas por veneração sincera para com o sucessor de S. Pedro. De Ponthion o rei levou o Papa para Paris, onde este o ungiu, assim como aos seus dois filhos Carlos e Carlomano, reis dos francos; além disto, conferiu-lhes o título de "patrícios romanos", título que implicava o dever de proteger Roma e a sua Igreja. Finalmente a amizade entre Pepino e o Papa deu ocasião a novo pacto travado em 754 em Quierzy: Pepino se obrigava não somente a defender a lgreja em Roma, mas também a libertar os territórios bizantinos ocupados pelos lombardos. Em duas campanhas militares (755 e 756) Pepino venceu Aistulfo e, apesar dos protestos de Bizâncio, doou solenemente por escrito ao Papa os territórios de Comacchio, o exarcado e a Pentápole (Rimini, Pesaro, Fano, Sinigaglia, Ancona); o documento de doação foi colocado sobre o túmulo de São Pedro. Estava assim fundado o Estado Pontifício (756), praticamente independente de Bizâncio, sob a jurisdição do Papa e a proteção dos francos. Na verdade, tal gesto correspondia ao papel que o Pontífice já vinha exercendo em favor das populações ameaçadas da península itálica.






    Existe um documento intitulado Constitutum ou Donatio Constantini segundo o qual o Imperador Constantino Magno doava ao Papa S. Silvestre (314-335) e a seus sucessores, em agradecimento pelo batismo e a cura da lepra, poder e dignidade imperiais; além disto, conferia-lhe o domínio sobre o palácio do Latrão, sobre Roma e todas as cidades dos territórios ocidentais; pelo quê, Constantino transferia a sua residência para Bizâncio. Este documento faz parte de uma coleção falsa de leis – os decretais do Pseudo-isidoro -, que teve origem no século IX. Por toda a Idade Média a Donatio Constantini foi considerada autêntica. Todavia a partir do século XV a suagenuidade foi contestada, de modo que hoje em dia é reconhecida como falso documento.









    A Consolidação do Estado Pontifício









    No reino dos francos, Pepino reinou até a morte, mantendo sempre boas relações com o Papado. Sucederam-lhe os dois filhos, Carlos (Magno) e Carlomano, que dividiram o reino entre si. Em 771, porém, Carlomano faleceu, deixando como único soberano Carlos Magno, homem violento, mas de boas intenções, que teve significado indelével na história.






    A princípio Carlos desenvolveu política pouco favorável ao Papa; queria aproximar-se dos lombardos, inclusive mediante uma aliança matrimonial ilegítima (Carlos Magno repudiara sua esposa Himiltrude para unir-se a uma princesa lombarda). Censurado pelo Papa, Carlos separou-se da mulher ilegítima e continuou a política de seu pai, propícia ao Estado Pontifício.






    A grande figura de Carlos correspondia a do Papa Adriano I, eleito em 772, pouco depois da unificação dos francos. O rei Desidério, dos lombardos, resolveu atacar de novo os territórios pontifícios, inclusive marchando sobre Roma. O Pontífice apelou para os francos: em 773, Carlos interveio cercando Pavia, a capital dos lombardos; durante o sítio, na Páscoa de 774 o rei dos francos foi a Roma e lá confirmou a doação que Pepino fizera a Estêvão II, além disto, doou-lhe as cidades de Imola, Bolonha e Ferrara.






    Poucos meses após estes fatos, caiu Pavia; o rei Desidério, dos lombardos, entregou-se e assim extinguiu-se definitivamente o reino autônomo dos lombardos; Carlos assumiu oficialmente o título, de "Rei dos francos e dos lombardos e Patrício dos Romanos".






    Em 781 desapareceu também todo vestígio de dominação bizantina sobre o Estado Pontifício; aliás, esse domínio já era mais teórico do que real nos últimos decênios; os legados de Carlos Magno expulsaram os bizantinos de seus últimos redutos na península. Os Papas desde então datam os seus documentos, contando os anos do seu pontificado, e mandam cunhar as suas moedas.






    Todavia, emancipando-se dos bizantinos, o Papa caiu sob a influência, cada vez mais penetrante, dos francos. Ninguém negava, naquele fim de século, que o Estado Pontifício fazia parte do Reino franco. Fazia parte, porém, de modo diferente do que ligava os demais territórios aos francos; com efeito, os outros príncipes da Itália eram vassalos do rei dos francos e dos lombardos; nomeados por este, administravam em nome dele. Quanto ao Papa, não era vassalo nem funcionário do rei; o que o ligava ao rei dos francos, era um "pacto de amor e fidelidade", pacto que ligava mais do que uma aliança entre iguais, menos porém do que um ato de vassalagem. Era o título de "Patrício", o cargo de Protetor do Estado Pontifício, que abria a Carlos Magno a porta para se ingerir continuamente neste: frequentemente aparecem missi (enviados) francos no território papal, que representam o rei nas eleições de bispos, transmitem desejos ou protestos do rei não somente em matéria de administração temporal, mas também no tocante ao governointerno da Igreja.









    Carlos Magno Imperador









    Em 795 morreu o Papa Adriano I, que teve por sucessor Leão III. Este comunicou logo sua eleição a Carlos Magno, mandando-lhe as chaves do túmulo de S. Pedro e a bandeira da cidade de Roma, ao mesmo tempo que Ihe prometia fidelidade. Carlos Magno respondeu felicitando o Papa; depois disto, mandava-lhe conselhos e instruções, como se fosse o verdadeiro chefe político e religioso dos cristãos.






    A posição de Leão III era insegura, por causa de acusações que contra ele levantavam os sobrinhos do seu antecessor. Carlos Magno então foi a Roma em novembro de 800 a fim de por termo à controvérsia. Aos 23/12/800 reuniu-se um Sínodo em Roma, sob a presidência de Carlos: fiel à antiga norma do Direito eclesiástico ("a Sé Apostólica por ninguém pode ser julgada"), a assembléia absteve-se de julgar o Papa; este repeliu com juramento as acusações que lhe eram feitas.






    Dois dias depois, ocorreu acontecimento de enorme importância. Na noite de Natal de 800, quando na basílica de S. Pedro Carlos se levantava após ter rezado diante do túmulo de S. Pedro, Leão III impôs sobre a sua cabeça preciosa coroa, enquanto o povo aclamava: "A Carlos Augusto, coroado por vontade de Deus, grande e pacífico Imperador Romano, vida e vitória!" – Esta cerimônia não causou surpresa; parecia preparada. Se de fato foi previamente combinada, julga-se que a iniciativa partiu de Carlos, pois este não era homem que deixasse que lhe impusessem um acontecimento de tal envergadura.






    Este evento significava a renovação do Império Romano Ocidental, que perecera em 476 e que era restaurado em sentido novo: o "Patrício Romano" se tornava Imperador Romano no Sacro Império Romano, como era chamado a partir do século XIII Como se compreende, a Itália e o Papado ficavam definitivamente subtraídos à jurisdição de Constantinopla. O novo título implicava, para Carlos, um aumento de autoridade moral e política diante dos demais soberanos do Ocidente e uma dignidade religiosa que o confirmava na função de proteger a Igreja.






    Após a coroação, as relações de Carlos com o Papa continuaram amistosas, embora o Papa tivesse que se queixar, não raro, da intrusão de funcionários francos no Estado Pontifício, enquanto os legados papais com dificuldade eram ouvidos na corte imperial.






    O Imperador muito se interessou pela formação do clero; mandou elaborar um repertório de sermões típicos para facilitar a pregação; incentivou o canto-chão. Mas em geral nomeava bispos e abades (mesmo dentre os leigos) e exigia dos prelados serviço ao Estado (hospedagem do rei em viagem, missões políticas, participação em certas campanhas…). Exortava bispos e Papa ao cumprimento de seus deveres, sendo que ao Papa atribuía a função de rezar como Moisés (ef. Ex 17,10-13). Dos leigos exigia que soubessem ao menos o Pai-Nosso e o Credo.






    Em síntese, Carlos Magno foi um herói cristão, que teve suas fraquezas, mas a quem a posteridade deve reconhecer o mérito de haver tentado criar um Ocidente cristão.






    Título Original: História da Igreja: A Fundação do Estado Pontifício












    Site: Cléofas


    Editado por Henrique Guilhon




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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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