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    quarta-feira, 14 de maio de 2014

    [Novo post] Maria e os Muçulmanos.




    Thais publicou: "Por Fulton Sheen * O maometanismo é a única grande religião pós-cristã no mundo. Como teve seu início com Maomé no século VII, pôde reunir certos elementos do cristianismo e do judaísmo, juntamente com outros costumes da Arábia. O islã toma a doutrina da" 





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    Nova publicação em Kerigma, A proclamação da Palavra 






    Maria e os Muçulmanos.


    by Thais



    Por Fulton Sheen *

    O maometanismo é a única grande religião pós-cristã no mundo. Como teve seu início com Maomé no século VII, pôde reunir certos elementos do cristianismo e do judaísmo, juntamente com outros costumes da Arábia. O islã toma a doutrina da unidade Deus, Sua majestade e Seu poder criador, e a usa para repudir a Cristo, o Filho de Deus.

    O poder do Islã

    Compreendendo mal a noção da Trindade, Maomé fez de Cristo um profeta, anunciando-O tal como, para os Cristãos, Isaías e João Batista são profetas que anunciam a Cristo.

    O Ocidente Europeu Cristão dificilmente escapou da destruição nas mãos dos muçulmanos. Em certo ponto, eles foram bloqueados próximo a Tour e, em outro, mais tarde, fora dos portões de Viena. A Igreja, por todo o norte da África, foi praticamente destruída pelo poder muçulmano e, no presente momento, eles começam a avançar novamente. Se o islamismo é uma heresia, como acreditava Hilaire Belloc, é a única heresia que nunca declinou. Outras tiveram um momento de vigor, e depois entraram em decomposição doutrinal com a morte do líder, para finalmente evaporar em um vago movimento social. O islamismo, pelo contrário, apenas passou pela primeira fase. Nunca houve um tempo no qual tenha retrocedido, seja em número ou na devoção de seus seguidores.

    O esforço missionário da Igreja para com esse grupo foi, ao menos aparentemente, um fracasso, pois os muçulmanos são, até agora, quase inconvertíveis. A razão é quea um seguidor de Maomé se tornar cristão é quase como que um cristão se tornar um judeu. Os muçulmanos crêem ter a última e definitiva revelação de Deus ao mundo e que Cristo foi apenas um profeta anunciando Maomé, o último dos verdadeiros profetas de Deus.

    No momento, o ódio dos países muçulmanos contra o Ocidente está se tornando um ódio contra o próprio Cristianismo. Embora os chefes de Estado não tenham se dado conta, há ainda o ameaçador perigo de que o poder temporal do islã possa retornar e, com ele, a ameaça de abalar um Ocidente que deixou de ser Cristão, afirmando-se como um grande poder mundial anti-cristão. Escritores muçulmanos dizem: "quando os enxames de gafanhotos escurecem países, trazem em suas asas estas palavras árabes: somos os mensageiros de Deus, cada um de nós tem noventa e nove ovos, e se tivéssemos cem, devastaríamos o mundo e tudo que há nele".

    O problema é: como evitar que o centésimo ovo seja chocado? Cremos firmemente que os temores que alguns nutrem em relação os muçulmanos não se realizarão, mas que o islamismo, pelo contrário, finalmente será convertido ao Cristianismo — e de uma forma que mesmo alguns de nossos missionários nunca suspeitou. É nossa convicção que isso acontecerá não pelo ensino direto do Cristianismo, mas por um chamado dos muçulmanos à veneração à Mãe de Deus. Esta é a linha de raciocínio:

    Maria, Mãe de Deus

    O Corão, a bíblia dos maçulmanos, tem muita passagens relativas à Santíssima Virgem. Primeiramente, o Corão crê em sua Imaculada Conceição e também em seu parto virginal. O terceiro capítulo do Corão cita a história da família de Maria em uma genealogia que remonta a Abraão, Noé e Adão. Quando se comparam os relatos do Corão e do evangelho apócrifo sobre o nascimento de Maria, somos tentados a crer que Maomé dependia muito deste último. Os dois livros descrevem a avançada idade e a esterilidade da mãe de Maria. Quando, apesar de tudo, concebe, a mãe de Maria proclama, segundo o Corão: "Senhor, ofereço-vos e consagro-vos o que fizestes em mim. Aceitai-a".

    Quando nasce Maria, sua mãe exclama: "E eu a consagro à Vossa proteção, com toda sua descendência. Ó Deus, contra Santanás!"

    O Corão passa por alto quanto a José na vida de Maria, mas a tradição muçulmana conhece seu nome e tem alguma familiaridade com ele. Nesta tradição, José fala com Maria, que é virgem. Ao lhe perguntar como foi que ela concebeu a Jesus sem pai, Maria responde: "Não sabeis que Deus, quando criou o trigo, não necessitou da semente, e que Deus, por Seu poder, fez crescer as árvores sem ajuda da chuva? Tudo o que Deus fez foi dizer 'faça-se' e se fez".

    O Corão também contém versos sobre a Anunciação, a Visitação e o Nascimento. Contém pinturas dos Anjos acompanhando a Santa Mãe e dizendo: "Ó Maria, Deus vos escolheu e purificou, e vos elegeu sobre todas as mulheres da terra".

    No décimo nono capítulo do Corão, há 41 versos sobre Jesus e Maria. Há tal defesa da virgindade de Maria que o Corão, em seu quarto livro, atribui a condenação dos judeus à monstruosa calúnia deles contra Virgem Maria.

    O significado de Fátima

    Maria, então, é para os muçulmanos a verdadeira Sayyida, ou Senhora. A única séria rival em seu credo seria a filha do próprio Maomé, cujo nome é Fátima. Porém, depois da morte de Fátima, Maomé escreveu: "Sereis a mais bendita entre todas as mulheres do paraíso, depois de Maria". Em uma variante do texto, Fátima diz: "Supero a todas as mulheres, exceto Maria".

    Isso nos leva a nosso segundo ponto: Por que a Santíssima Mãe, no século XX, revelou-se na pequena aldeia de Fátima, para que todas as futuras gerações a conhecessem como "Nossa Senhora de Fátima"? Já que nada acontece do céu sem a maior fineza de detalhe, creio que a Santíssima Virgem escolheu ser conhecida como "Nossa Senhorade Fátima" como promessa e sinal de esperança para o povo muçulmano, e como que assegurando-lhes que, uma vez que manifestam tanto respeito para com ela, um dia aceitarão também a Seu Divino Filho.

    A evidência para respaldar essa opinião se encontra no fato de que os muçulmanos ocuparam Portugal durante séculos. Quando, ao fim, foram expulsos, o último chefe muçulmano tinha uma bela filha chamada Fátima. Um jovem católico se apaixonou por ela e, por ele, ela não só permaneceu quando todos se retiraram, como também abraçou a Fé. O jovem esposo estava tão apaixonado por ela que mudou o nome do povoado onde vivia para Fátima. Portanto, o local onde a Virgem apareceu em 1917 tem uma conexão histórica com Fátima, a filha de Maomé (e com a conversão dos muçulmanos).

    A última prova da relação de Fátima e os muçulmanos é a recepção entusiástica que os muçulmanos na África, na Índica e em outros lugares deram à imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Eles assistiram às cerimônias da Igreja em honra a Nossa Senhora e permitiram procissões religiosas, e até oração diante de suas mesquitas. Em Moçambique, os muçulmanos que não se converteram começaram a ser cristãos depois que se erigiu uma imagem de Nossa Senhora de Fátima.

    Missão estratégica

    Os missionários do futuro irão, cada vez mais, ver que o seu apostolado entre os muçulmanos terá êxito na medida em que proclamem Nossa Senhora de Fátima; Maria é o advento de Cristo, que traz Cristo ao povo antes que Cristo nascesse. No trabalho apologético, é sempre melhor começar com o que o povo aceita. Já que os muçulmanos tem devoção à Virgem, nossos missionários deverão se satisfazer com o único fato de aumentar e desenvolver essa devoção com a plena consciência de que Nossa Senhora conduzirá os muçulmanos pelo restante do caminho até Seu Divino Filho… Tal como os que perdem a devoção à Virgem perdem a fé na divindade de Cristo, aqueles que intensificam essa devoção gradualmente adquirem fé na divindade de Cristo.

    Muitos de nossos grandes missionários na África conseguiram quebrar o ódio amargo e os preconceitos dos muçulmanos para com os Cristãos por meio de seus atos de caridade, escolas e hospitais. Agora, resta-nos tomar outro caminho: pegar o capítulo 41 do Corão e lhes demonstrar que foram retirados do Evangelho de Lucas, que Maria não poderia ser, mesmo aos olhos deles, "a bendita entre todas as mulheres do céu" se não tivesse dado à luz o Salvador do mundo. Se Judite e Ester, do Antigo Testamento, prefiguravam Maria, então pode ser que Fátima seja uma figura posterior de Maria. Os muçulmanos deverão ser preparados para conhecer que, se Fátima deve dar espaço à honra da Santíssima Mãe, é porque ela é diferente de todas as mães do mundo e que, sem Cristo, ela não seria nada.

    * Fulton Sheen foi um arcebispo católico norte-americano, pioneiro na propagação da Fé por rádio e televisão. Seus programas, na década de 50, contavam com uma audiência semanal de cerca de 30 milhões de espectadores. Em 2002, sua causa de canonização foi aberta e suas "virtudes heroicas" foram reconhecidas em 2012 — sendo, portanto, já um "Venerável".

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    Thais | 14/05/2014 às 12:00 am | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p3yA87-1bC












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