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    quinta-feira, 15 de maio de 2014

    Julio Severo: “CDHM quer investigar igrejas que se opuseram ao socialismo durante o governo militar” plus 2 more





    • CDHM quer investigar igrejas que se opuseram ao socialismo durante o governo militar 
    • Psicóloga cristã Marisa Lobo será julgada dia 16 pelo Conselho Regional de Psicologia 
    • Jornalista muçulmano compara Terra Santa à Alemanha nazista 


    CDHM quer investigar igrejas que se opuseram ao socialismo durante o governo militar


    Posted: 15 May 2014 07:14 AM PDT




    CDHM quer investigar igrejas que se opuseram ao socialismo durante o governo militar
    Caça às bruxas conta com o aval de deputados da bancada evangélica 


    Julio Severo


    Em sua última sessão, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal aprovou o requerimento 72/2014, de autoria da esquerdista Luiza Erundina, que pretende realizar uma audiência pública para "debater a atuação das igrejas durante a ditadura militar".





    Luiza Erundina: caça aos cristãos conservadores




    O requerimento de Erundina — que em 1990, quando prefeita, inaugurou em São Paulo o Parque Municipal Luís Carlos Prestes, em homenagem ao guerrilheiro comunista — encontrou apoio entusiasmado do supremacista gay Jean Wyllis e dos petistas que retomaram controle da CDHM.


    É claro que o grupelho esquerdista que se reinstalou na Comissão de Direitos Humanos não quer realmente falar das vítimas da guerrilha de um sistema que é campeão internacional de torturas e assassinatos. O que se pretende é usar a audiência para dar início a uma caça às bruxas contra católicos e evangélicos que se opuseram a esse sistema.




    • "Durante a ditadura civil-militar de 1964, alguns religiosos protegeram ou intercederam em favor de fiéis que estavam engajados na resistência ao regime. No entanto, sabe-se também de relatos sobre a atuação de outros tantos clérigos ou leigos que colaboraram com a ditadura ao denunciarem sigilosamente a atuação política de membros das igrejas."


    Fica explícito, pois, o objetivo verdadeiro da iniciativa de Erundina, que tem como herói o guerrilheiro comunista Prestes. A CDHM quer reabrir feridas, reavivar conflitos no meio católico e protestante, produzindo um novo e perigoso clima de hostilidade entre cristãos a fim de minar e sabotar qualquer onda conservadora cristã nas eleições presidenciais deste ano.


    Houve arbitrariedades naquele tempo, mas não contra os guerrilheiros comunistas. Os militares reprimiam com violência uma esquerda fortemente armada e violenta que praticava atentados terroristas que resultaram no assassinato de inúmeros cidadãos brasileiros. Aliás, embora pouco se fale disso, os esquerdistas também praticavam torturas e assassinatos entre si!


    Entretanto, Erundina não quer saber das vítimas dos terroristas de esquerda. Ela e seus colegas querem trazer ao seu pequeno tribunal de inquisição apenas os cristãos opostos ao socialismo. E não aceita o contraditório, impedindo o deputado Jair Bolsonaro de falarpelo outro lado na CDHM.
    Reino contra reino


    A esquerda quer dividir os cristãos, reabrindo dolorosas feridas do passado, para que possa se fortalecer no Congresso e avançar com sua agenda antifamília neste ano eleitoral. Querem, como sempre, posar de vítimas merecedoras do título de heróis e merecedoras de implantar toda e qualquer iniquidade em nome da "igualdade" e "direitos humanos." Os cristãos representam hoje a única oposição civil às forças políticas que buscam a degradação da família pretendida pelas esquerdas. 


    Não é por acaso que os revanchistas da CDHM querem empreender uma inquisição ideológica contra os católicos e evangélicos conservadores, introduzindo a divisão e o ressentimento. 


    É uma estratégia das trevas: "Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não resistirá." (Mateus 12:25 KJA)


    A esquerda sempre quer dividir, jogando negros contra brancos, pobres contra ricos, gays contra héteros e agora cristãos contra cristãos. É o modus operandis dela. Mas o que dizer dos cristãos que lá estão e cederam ao lobby de meia dúzia de demagogos e impostores?
    Caça às bruxas


    O mais intrigante é que o requerimento foi aprovado em sessão na qual participavam deputados evangélicos que, supostamente, foram eleitos para falar em nome da população evangélica e alertar sobre toda manobra orquestrada contra as igrejas. Em vez de alertarem seus eleitores evangélicos, ficaram quietinhos. Em vez de avisarem, deram as mãos.


    O caso de perseguição ao Dep. Marco Feliciano, por ele ser evangélico, deveria ter sido suficiente para mostrar para esses membros da bancada evangélica que as intenções da esquerda para com os seguidores e promotores de Cristo sempre envolvem perseguição.


    Mas não. Eles se omitiram vergonhosamente. Antes de serem eleitos, eles haviam prometido ao seus eleitores cristãos que fariam a diferença no Congresso Nacional, mas agora se calam e até são coniventes quando a esquerda, na presença deles, orquestra um ataque explícito aos cristãos. O mínimo que eles poderiam fazer é lembrar esta admoestação dos lábios do Senhor Jesus: "Conheço as tuas obras, sei que não és frio nem quente. Antes fosses frio ou quente! E, por este motivo, porque és morto, não és frio nem quente, estou a ponto de vomitar-te da minha boca." (Apocalipse 3:15-16 KJA)


    É difícil saber se a deputada Antônia Lúcia, que está na CDHM, se encaixa nessa descrição de mornidão? Ela, que faz parte da Frente Parlamentar Evangélica, não se manifestou sobre o requerimento, nem contra e nem a favor. Infelizmente, a deputada evangélica parece ser contundente apenas quando se trata de defender a Telexfree e outras empresas de pirâmide financeira, que faz com que cristãos invistam seu dinheiro para nunca mais o verem. 


    Outro que também está engajado na legalização da Telexfree e outras empresas de pirâmide financeira no Brasil é o Dep. Roberto de Lucena. Resta saber o que o Reino de Deus ganha com isso: Empresários que ganham e sustentam parlamentares. 


    Pior do que a omissão, porém, é a participação ativa no engodo montado pelo grupelho esquerdista para atacar os cristãos conservadores na CDHM. Já conhecido por suas vacilações, confusões e decisões equivocadas, Lucena deu todo apoio à iniciativa de Erundina.


    Atitude muito estranha dele. Quando o PT se reapossou da CDHM em março deste ano com tudo para avançar a agenda gayzista, Lucena, que é pastor da Igreja O Brasil para Cristo, disse: "Na verdade, durante todo o ano passado tivemos momentos muito difíceis, tensos, que queremos deixar para trás."


    Se o negócio é deixar para trás o testemunho de ousadia e coragem de Marco Feliciano, que quando estava na presidência da CDHM, e mesmo antes, assumia publicamente suas posturas contra o aborto e a ditadura da agenda gay, Lucena diz "amém." Mas se o negócio é cavoucar o mau testemunho de pastores protestantes esquerdistas que foram infiéis ao Evangelho de Jesus Cristo, mas foram fiéis ao evangelho de Karl Marx, Lucena demonstra atitude oposta: Nada de deixar para trás. Cavoucar até o fim! Defender e canonizar os pastores canalhas do evangelho marxista.


    Ao invés de denunciar a fraude grosseira orquestrada contra os cristãos por um grupelho esquerdista interessado em revanche contra pastores conservadores na época do governo militar, Lucena foi além do seu característico oportunismo e, sem medir o estrago, sugeriu que fossem ouvidos líderes evangélicos! Quem ele recomenda para dar testemunho contra os pastores conservadores e a favor dos pastores comunistas? Caio Fábio? Alexandre Brasil? Ariovaldo Ramos, que apoiava o ditador comunista Hugo Chavez e assinou manifesto contra Marco Feliciano?
    Roberto de Lucena quer Igreja O Brasil para Cristo na defesa de protestantes comunistas do passado?


    Lucena pediu a inclusão do nome dos filhos de Manoel de Mello, fundador da Igreja O Brasil Para Cristo (OBPC), para serem ouvidos na audiência. O fundador da OBPC foi preso várias vezes durante o governo militar e tinha, pioneiramente como pentecostal brasileiro, se unido ao Conselho Mundial de Igrejas (CMI), um ninho de apóstatas e comunistas de grandes igrejas protestantes históricas. Um pentecostal entre eles era uma raridade.


    Pode ser que, como muitos pentecostais até hoje, Manoel estava no CMI sem entender nada. Pelo menos seus programas de rádio de grande audiência nunca deram nenhum apoio ao comunismo. Pelo contrário, em 12 de outubro de 1982 ele chegou a lotar com milhares de evangélicos o Estádio do Pacaembu em São Paulo não só para ouvirem a Palavra de Deus, mas também para darem apoio político a Adhemar de Barros, candidato dos militares ao governo de São Paulo.


    O portalda Convenção da Igreja o Brasil para Cristo de São Paulo tem a biografia dele, mas nada menciona de sua ligação com o infame CMI, que sempre abrigou, majoritariamente, não igrejas pentecostais, mas igrejas anglicanas, luteranas, metodistas, reformadas e presbiterianas. Ter o nome de uma igreja no rol do CMI é uma honra para as esquerdas, mas uma vergonha para o Evangelho. Será por isso que a Igreja O Brasil para Cristo não atrele hoje o nome de seu fundador ao infame organismo internacional ecumênico promotor da Teologia da Libertação?


    Possivelmente, as prisões que Manoel de Mello sofreu foram por causa de suas ligações com o CMI, entidade alinhada com os interesses da União Soviética. Afinal, subversão comunista e CMI andavam de mãos dadas. Dom Evaristo Arns, que foi instrumental na fundação do PT, foi igualmente instrumental na ajuda ao CMI e aos pastores comunistas do Brasil.


    Será que os filhos de Manoel de Mello permitirão que o legado do fundador da OBPC seja reduzido a um artifício na voz da esquerdista Luiza Erundina, a fã de Luiz Carlos Prestes, contribuindo para a canonização de pastores esquerdistas e suas canalhices e para a promoção de uma dolorosa e desnecessária divisão no meio protestante?


    Ou será que Lucena pretende, com o testemunho dos filhos de Mello, revelar um passado esquerdista de sua denominação que o público desconhece?


    Será que a população evangélica, responsável pela eleição de cada membro da Frente Parlamentar Evangélica, permitirá que os deputados eleitos por eles avancem as tramas de Erundina contra as igrejas que, por serem fiéis ao Evangelho de Jesus Cristo, se opuseram ao evangelho assassino de Karl Marx durante o governo militar?


    Até quando os eleitores evangélicos suportarão as "fraquezas" esquerdistas da bancada evangélica?


    Um reino dividido não resistirá. "Dividir para conquistar" sempre foi um dos lemas da esquerda. Destruição da família e perseguição aos cristãos sempre foram um dos resultados.




    Leitura recomendada:






























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    Psicóloga cristã Marisa Lobo será julgada dia 16 pelo Conselho Regional de Psicologia


    Posted: 14 May 2014 07:08 PM PDT




    Psicóloga cristã Marisa Lobo será julgada dia 16 pelo Conselho Regional de Psicologia


    Às vésperas da realização do maior evento cristão em Curitiba, a Marcha para Jesus, sábado (17 de maio), a comunidade evangélica vive um dos momentos mais cruciais em defesa de sua fé. É que nesta sexta-feira (16), às 17h, acontece a audiência de julgamento da psicóloga Marisa Lobo (foto) no Conselho de Ética do Conselho do Regional de Psicologia (CRP). 





    Marisa Lobo




    A primeira advertência ocorreu em 2012, quando o Conselho ordenou que Marisa retirasse todas as referências a Deus e a sua fé em seu site, blog e perfis das redes sociais de computadores, ou responderia a processo ético e até mesmo cassação de seu registro profissional. 


    Se for condenada, será o primeiro caso oficial da mordaça que a psicologia juntamente com o movimento LGBTT colocará em um profissional que não aceita as novas ideologias anticientificas da profissão. Se condenada, Marisa Lobo poderá perder seu registro profissional, apenas por exercer seu direito constitucional de contraditório, ainda que nunca tenha ofendido nem praticado preconceito com nenhum homossexual.


    Como não retirou suas referências a Deus, passou a ser perseguida e hostilizada pela militância homossexual. O maior site gay do país, o Gay1, por exemplo, manteve sua foto por duas semanas ridicularizando-a pelo fato de ser cristã e de socorrer pessoas que pedem ajuda para sair da homossexualidade.Foi considerada por 2 anos consecutivos por revistas e portais gays como a inimiga numero 1 dos gays, compondo a listados 10 odiados pelo movimento LGBTT juntamente com Marco Feliciano e Malafaia. 


    Marisa Lobo acusa o Conselho de querer tachá-la de "homofóbica" com base em falsas denúncias feitas por indivíduos que usam perfis fakes na Internet e pela pressão da militância do movimento gay que a persegue sistematicamente no Twitter e nas redes sociais. "Minha fé eu não nego por nada, nem pela minha profissão," diz Marisa, que é membro da Igreja Batista Bacaheri de Curitiba, do Pastor Silvado. 


    Missionária, conferencista e escritora, ela afirma que tem sofrido preconceito religioso por ser evangélica, e questiona porque o mesmo Conselho Federal de Psicologia (CFP) não acusa nenhum outro psicólogo de ligar sua religião à psicologia, como no caso do presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas, Alberto Jorge Silva, que em sua página na Internet se identifica e aparece vestido como sacerdote do candomblé.




    Leitura recomendada:















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    Jornalista muçulmano compara Terra Santa à Alemanha nazista


    Posted: 14 May 2014 09:02 AM PDT




    Jornalista muçulmano compara Terra Santa à Alemanha nazista


    Ron Cantor


    Numa entrevista conduzida no começo deste ano, o Dr. Stephen Sizer, um dos críticos mais cruéis de Israel, não demonstra nem mesmo perplexidade quando seu entrevistador faz essa comparação bizarra. Aos 12min18seg da entrevista, Hassan Alkatib pergunta a Sizer: "Você acha que Theodore Herzl talvez tenha se inspirado na ideia da Alemanha nazista tendo um país só para uma raça?"





    Muçulmano compara judeus sionistas aos nazistas




    Agora, para quem não sabe, Theodore Herzl é considerado o pai do moderno sionismo — o movimento que levou ao nascimento de Israel. Pouco antes da virada do século XX, como resposta à perseguição que os judeus estavam sofrendo no mundo inteiro, ele escreveu um livro chamado "O Estado Judeu" declarando que os judeus nunca estariam seguros nas mãos de outras nações e, por isso, precisavam de sua própria nação para sobreviver. Hassan Alkatib sugeriu que esse homem foi inspirado pelos nazistas!


    A resposta de Sizer é ainda mais chocante do que a pergunta. Esperaríamos que um historiador honesto e um teólogo respeitado (em alguns círculos) como o Dr. Sizer 1) largasse o microfone e deixasse a entrevista, 2) gritasse: "O que foi que você acabou de dizer?" ou 3) pelo menos corrigisse o entrevistador com relação à sua comparação repugnante.


    Em vez disso, Sizer ignorou completamente os comentários e continuou a apresentar seus argumentos contra Israel e os cristãos sionistas. Isso não é chocante, pois Sizer acredita que Israel é o maior impedimento para os árabes receberem o Evangelho. A paixão dele é ir aos muçulmanos e compartilhar com eles sobre os males de Israel e o engano do sionismo cristão na esperança de que ele possa alcançá-los. O islamismo não é o problema, mas em vez disso são os judeus e os cristãos que os amam.


    O que é tão irônico é que apenas uma hora depois de assistir a essa entrevista, li um artigo noticiando que os cristãos sírios na cidade de Raqqa estão sendo forçados a assinar um tratado com seus novos governantes da al-Qaida ou enfrentarem morte por degolação. Sob o acordo:


    "Os cristãos tiveram de concordar com uma lista de condições: se abster de renovar igrejas ou monastérios em Raqqa; não exibir cruzes ou símbolos religiosos em público nem usar alto-falantes em orações; não ler a Bíblia dentro de casa numa altura que alcance os muçulmanos que estejam do lado de fora; não empreender ações subversivas contra muçulmanos; não realizar nenhuma cerimônia religiosa fora da igreja; não impedir nenhum cristão de se converter ao islamismo; respeitar o islamismo e os muçulmanos e não dizer nada ofensivo sobre eles; pagar o imposto do jizya … se vestir de forma modesta."


    Como é que tudo é culpa dos sionistas?


    Poderíamos começar falando da opressão que os muçulmanos moderados e os cristãos sofrem do Hamas em Gaza ou o assassinato de grande número de cristãos coptas no Egito por fanáticos islâmicos. Em Benghazi, na Líbia, os radicais islâmicos foram recentemente de porta em porta perguntando às pessoas quem era cristão ou muçulmano. Os cristãos levaram um tiro na cabeça. De certo modo, de acordo com a lógica de Sizer, esse não é um problema islâmico, mas israelense.


    Em tudo o que já li e vi de Sizer, nunca o ouvi chegar a expressar uma única palavra de crítica ao islamismo, à OLP ou ao Hamas. Mas ele irá ao Irã como pastor evangélico para se encontrar com radicais muçulmanos — líderes de um dos regimes mais opressivos da terra — e vomitar mentiras com relação a Israel e os amigos cristãos de Israel.


    Nazistas? É isso mesmo?


    Voltando ao comentário que Sizer recusou refutar — que o pai da nação de Israel pode ter se inspirado nos nazistas para criar a nação de Israel. Ele está dizendo que só porque Israel é um estado judeu para o povo judeu, Israel se parece com o desejo que Hitler tinha de uma raça superior somente de arianos.


    Aliás, a ONU concordou com isso. Em 1975 a ONU declarou que o sionismo é uma ideologia racista. Mas para que a declaração preocupante não fique aí sem resposta na internet, vamos tratar dela:


    1. Vou presumir que Hassan não é um grande estudante de história, mas é mais influenciado pela retórica e propaganda islâmica. Apesar disso, ele deveria saber que Adolf Hitler era um mero garoto quando Herzl começou a formular suas ideias. Herzl apresentou sua visão de um estado judeu em 1897, enquanto Hitler começou a governar em 1933.


    2. Parece muito improvável que o movimento mais antissemita da história do mundo teria inspirado o homem que propôs a criação do Estado judeu por causa do antissemitismo. Foi a perseguição do oficial militar francês judeu Alfred Dreyfus que impulsionou Herzl de forma extraordinária, e ele percebeu que não existe esperança para o povo judeu em nações estrangeiras. Os nazistas não eram um exemplo do que ele esperava criar, mas a razão que ele esperava criá-la!


    3. Hitler estava buscando uma raça superior para governar o mundo. Os judeus queriam apenas viver. Em toda a Europa Oriental, os judeus estavam sendo perseguidos. Embora a criação de Israel fosse cumprimento das profecias, a maioria dos fundadores de Israel estava apenas buscando sobrevivência.


    4. A expansão de terra efetuada por Hitler era parte de seu plano de dominar a Europa. A expansão de terra efetuada por Israel tem sido parte de sua sobrevivência. Se as nações árabes tivessem assinado um acordo de paz com Israel em 1948 e tivessem cumprido o prometido, Israel ainda estaria em suas fronteiras (suicidas) de antes de 1967. A agressão árabe — não o imperialismo israelense — levou às atuais fronteiras de Israel.


    Tentar fazer uma ligação entre o nascimento de Israel e o plano nazista para a Europa é possivelmente a ideologia mais imoral e cruel, considerando que a Solução Final de Hitler era matar todos os judeus na Europa. Mas apesar do fato de que não tem nenhum mérito intelectual na lógica ou história, Hassan Alkatib repete a mentira — que ele tem, sem dúvida, aprendido em sua mesquita, enquanto o cristão Stephen Sizer permanece em silêncio a fim de continuar com sua desonesta propaganda anti-Israel.


    Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: Muslim Journalist Compares Holy Land to Nazi Germany




    Leitura recomendada:
































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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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