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    quinta-feira, 17 de maio de 2012

    Polícia inglesa prende gangue muçulmana de estupradores de meninas inglesas


    17 de maio de 2012


    Polícia inglesa prende gangue muçulmana de estupradores de meninas inglesas

    Polícia inglesa prende gangue muçulmana de estupradores de meninas inglesas

    Nota de Julio Severo: A matéria jornalística a seguir, do jornal inglês Daily Mail, trata de uma das muitas gangues muçulmanas de estupradores de meninas inglesas. Contudo, por causa das leis anti-discriminação, as autoridades e os jornais são impotentes para lidar com o problema do jeito duro que merece, não tendo nem mesmo liberdade de frisar que TODAS as gangues asiáticas de estupradores de meninas inglesas são muçulmanas. Pelo contrário, os autores dos crimes, pelas leis anti-discriminação, são tratados com “dignidade” por autoridades e meios de comunicação da Inglaterra — uma dignidade que eles pisotearam na vida de meninas do país que acolheu os muçulmanos estupradores. A Inglaterra já está caindo diante do islamismo, e entregando suas meninas no altar de sacrifício sexual e moral.

    Detetives responsáveis pela prisão de gangue asiática de pedófilos procuram outros QUARENTA homens que podem ter tido relações sexuais com menores de idade

    * Juiz afirma que a gangue se aproveitou de cinco meninas, de idades entre 13 e 15 anos, em parte por serem de uma “comunidade ou religião” diferente.
    * Nove homens foram condenados a um total de 77 anos de cadeia, e a polícia prepara a prisão de outros quatro
    * O Juiz Gerald Clifton indeferiu alegação da defesa de que a acusação tinha “motivação de raça” depois que o líder do bando o chamou de “racista maldito”
    * Mas os advogados de um dos condenados afirma que irá recorrer com base em uma mensagem do Tweeter do líder do Partido Nacional Britânico
    * Foi perdida uma oportunidade de pegar os pedófilos após registro de ocorrência há quatro anos atrás
    * 47 meninas vulneráveis foram atraídas com bebidas alcoólicas, presentes e dinheiro
    * Elas eram então rodiziadas para fazer sexo com “vários homens por dia”
    * Pelo menos uma vítima foi forçada a fazer sexo com 20 homens em uma noite, afirma polícia
    * Homens condenados serão espalhados por prisões pelo Reino Unido e isolados de outros prisioneiros por medo de retaliação
    * Ex parlamentar trabalhista Ann Cryer afirma que a polícia fez vista grossa para a gangue por medo de ser acusada de racismo [preconceito contra o islamismo]
    * Líder muçulmano alerta que alguns ingleses de origem paquistanesa “pensam que adolescentes brancas são inúteis e que podem ser abusadas sem pestanejar”
    Juiz Gerald Clifton: Condenou a gangue e indeferiu as alegações de racismo contra eles
    James Tozer e Nazia Parveen
    Os detetives que desmantelaram um grupo de pedófilos estão prontos para mais prisões, pois a caçada continua, agora para pegar outros 40 membros suspeitos da gangue.
    Uma vítima da gangue alega ter sido “abandonada” pela polícia e pela Procuradoria Geral da Coroa (foto)
    Nove homens asiáticos foram para a cadeia no último dia 9, condenados a um total de 77 anos por estupro e abuso de 47 meninas, algumas de até 13 anos, após oferecer-lhes bebidas alcoólicas e atraí-las para restaurantes fast-food.
    Agora a polícia identificou quatro outros suspeitos que alegadamente teriam abusado de uma jovem testemunha, cujas provas ajudaram a garantir as condenações no fim do julgamento que durou 11 semanas.
    Mas muitos outros continuam soltos enquanto a polícia tenta descobrir a verdadeira identidade dos homens que no tribunal eram chamados por apelidos, como Pateta, Ray, Gordo, Arfam, Ali, Manni, Mamma e Pino.
    Os agressores suspeitos estão se mostrando difíceis de serem encontrados, e teme-se que alguns deles já fugiram do país.
    Mas a polícia da região de Greater Manchester conseguiu identificar quatro homens acusados de abusar sexualmente da principal testemunha em uma “festa swing” em 2008.
    Os detetives acreditam que pelo menos um deles pode ser paquistanês. Eles esperam efetuar prisões nos próximos dias, mas não planejam estender a investigação para o exterior.
    O julgamento escutou que os homens, todos do Paquistão, com exceção de um que é do Afeganistão, seduziram e “compartilharam” as meninas brancas porque eram vulneráveis.
    O subchefe de polícia Steve Heywood, da Polícia de Greater Manchester, afirma: “Não é uma questão racial. Trata-se de adultos predando crianças vulneráveis. Somente por acaso, nesta área e neste momento em particular, aconteceu que nesta faixa demográfica esses homens eram asiáticos”.
    No entanto, o líder da gangue gritou com o juiz durante o julgamento, chamando-o de “racista maldito” depois que ele e outros oito homens foram para a cadeia.
    O acesso de ira extraordinário veio depois que o juiz Gerald Clinton acusou a gangue de visar meninas brancas porque elas não faziam parte da sua “comunidade ou religião [islâmica]”.
    Políticos mais antigos compraram a briga com o caso, com uma ex-parlamentar do Partido Trabalhista acusando a polícia e os assistentes sociais de ignorarem as reclamações porque estavam “apavorados para não serem chamados de racistas”.
    Com especialistas em pedofilia insistindo que os aliciamentos nas ruas por homens muçulmanos era um problema real, o juiz deixou claro que acreditava que a religião era um fator.
    Clifton condenou o líder do bando, de 59 anos, a 19 anos de prisão, e outros oito homens a penas entre 4 e 12 anos, dizendo-lhes que haviam tratado suas vítimas “como se fossem inúteis e indignas de qualquer respeito”.
    E acrescenta: “Acredito que um dos fatores que levou a isso é que elas não eram da sua comunidade ou religião”.
    Mas ele desqualificou como “besteira” os protestos de alguns homens que alegaram que a acusação tinha motivação racial, dizendo-lhes que eles estavam no banco dos réus por causa da sua "lascívia e ganância".
    O inspetor Michael Sanderson, da Polícia de Greater Manchester, afirma que nenhum dos homens condenados mostrou “um pingo de remorso”.
    Eles serão isolados de outros prisioneiros por medo de retaliação.
    Os condenados serão enviados a prisões por todo o país e alojados em alas que mantêm apenas pedófilos e outros criminosos sexuais. Uma fonte de uma das prisões afirma: “Eles receberão status de vulneráveis para sua própria segurança”.
    A maior sentença, de 19 anos, foi imposta ao líder do bando, de 59 anos, cujo nome foi omitido por razões legais. Depois de uma série de acessos de raiva, que levou às lágrimas uma mulher do júri e insultou a promotora Rachel Smith, ele foi expulso do banco dos réus.
    Ontem ele se recusou a comparecer ao Tribunal da Coroa de Liverpool para escutar do juiz sua sentença por estupro, colaboração e apologia ao estupro, tráfico de pessoas e formação de quadrilha com fins de pedofilia.
    O juiz Clifton afirma que não é à toa que ele causou medo em suas jovens vítimas, qualificando-o como "um brutamontes desagradável e hipócrita”.
    Ele afirma que as meninas foram estupradas “de maneira insensível, cruel e violenta” após serem atraídas por “bajulações, comida e bebidas alcoólicas”.
    Clifton qualificou as alegações de que a acusação tinha motivação racial como “besteira”, e acrescentou: “Isso foi desencadeado por sua lascívia e ganância. Essas sentenças valeriam para todos os réus, fossem eles brancos ou asiáticos”.
    Dois homens foram inocentados no último dia 8, enquanto que um suposto 12º membro da gangue, Mohammed Shazad, 40, fugiu para o Paquistão no ano passado.
    Shazad, 40, de acordo com a coroa britânica, teria organizado “festas swing” em seu apartamento na Rua Jephys da cidade de Rochdale. Ele foi preso, mas pagou fiança antes do início do julgamento e fugiu para o Paquistão no ano passado.
    Ele relata ter pago ao motorista de taxi Abdul Aziz, que serviu de intermediário, entre £30 (R$ 100) e £40 (R$ 130) para trazer meninas ao seu apartamento para ter relações sexuais.
    A principal testemunha da acusação afirma ter ido ao apartamento de Shazad em inúmeras ocasiões, e foi forçada a ter relações sexuais com ele todas as vezes. Ele também a levou a outro apartamento onde foi forçada a ter relações com outros homens, conforme relatou ao júri.
    Shazad, também conhecido como Khan, trabalhou em um fast-food em Spotland Road, Rochdale, teria dito às meninas que relutavam em serem levadas ao seu apartamento: “Sem sexo, sem dinheiro”.
    A Polícia de Greater Manchester investigou uma queixa de uma vítima de 15 anos de que havia sido estuprada em 2008, mas a procuradoria geral optou por não indiciar o acusado, e os abusos continuaram.
    A polícia subestimou o histórico racial dos homens, dizendo que as meninas (a maioria oriundas de lares desestruturados e “caóticos”) foram visadas porque eram vulneráveis, não porque eram brancas.
    Em apoio a eles, Keith Vaz, parlamentar trabalhista e presidente da comissão de assuntos internos, disse ao programa de TV Today transmitido no último dia 9 que apontar a origem paquistanesa de praticamente todos os membros da gangue poderia alimentar a revolta da extrema-direita.
    Mas Martin Narey, ex-diretor executivo da instituição de caridade infantil Barnardo’s, disse no programa que existia um “problema real” que precisava ser confrontado.
    “Existem evidências preocupantes de que os asiáticos são a grande maioria nos processos por esse tipo de crime”, afirma. Narey acrescenta que “meninas vulneráveis que andam pelas ruas à noite são em geral brancas em vez de asiáticas, que têm uma criação mais rígida”.
    Ele foi apoiado por Ann Cryer, ex-parlamentar trabalhista de Keighley, West Yorkshire. Ela reclama: “Isso é um completo escândalo. Eles (a polícia e a procuradoria geral) estavam apavorados para não serem chamados de racistas, então reverteram o padrão de correção policial. Eles tinham mais medo de serem vistos dessa forma do que de lidar com os problemas diante deles”.
    Kabeer Hassam, 25, de Oldham, foi preso no último dia 9 e condenado a 9 anos de prisão por formação de quadrilha e estupro.
    Abdul Aziz, 41, de Rochdale, foi condenado a 9 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas para exploração sexual.
    Abdul Rauf, 43, de Rochdale, foi condenado a 6 anos por tráfico de pessoas e formação de quadrilha. Mohammed Sajid, 35, de Rochdale, ficará preso por 12 anos por formação de quadrilha, estupro, pedofilia e tráfico de pessoas.
    Adil Khan, 42, de Rochdale, foi condenado a 8 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas.
    Mohammed Amin, 45, de Rochdale, foi condenado a 5 anos por formação de quadrilha e estupro.
    Abdul Qayyum, 44, de Rochdale, ficará preso por 5 anos por formação de quadrilha. 
    O requerente de asilo rejeitado Hamid Safi, 22, de Rochdale, foi condenado a 4 anos por formação de quadrilha e tráfico de pessoas.
    • VERGONHA DA FAMÍLIA DE LÍDER ISLÂMICO PERVERTIDO

    A família de um líder islâmico preso por participação na gangue de estupradores de Rochdale falou sobre sua “terrível vergonha”.
    Abdul Rauf, 42, foi sentenciado no último dia 9 a seis anos após ser condenado por tráfico de pessoas e formação de quadrilha com fins de pedofilia.
    Sua irmã Kursum Begum, 48, e seu marido Hameed Khan, 60, falaram de sua vergonha com o crime “nojento”, e insistiram que não era uma questão racial.
    O casal descreveu cenas emotivas em que Ralf desmoronou depois de acusado pela polícia, temendo que estava para perder “tudo”.
    “Nojento”: Abdul Rauf (esquerda) foi condenado por sua irmã e pelo cunhado (direita)
    No tribunal, Rauf admitiu ter feito sexo com uma menor de idade em seu taxi. Outra menina relatou ao júri que fez sexo com ele 20 ou 30 vezes.
    Khan, de Rochdale, lamenta: “Estamos envergonhados, é um crime nojento”.
    Ao ser perguntado se ele pensava que o abuso era uma questão de raça, ele nega: “Não é errado só porque ele é asiático; é errado se você for indiano, paquistanês ou muçulmano. É um crime horrível. Todo mundo sabe as leis deste país, todas as comunidades.
    Se você fizer algo errado, não importa se você for branco, negro ou asiático; errado é errado.
    O que ele fez envergonhou a todos, e todos na comunidade o condenaram. Não apenas eu, toda a comunidade”.
    Khan contou como Rauf, casado e pai de cinco, admitiu ter feito sexo com uma jovem, mas insistiu que ela não era menor de idade.
    Ao ser acusado, Rauf caiu em lágrimas.
    Khan afirma: “Ele estava chorando. Disse que não havia feito nada de errado, e acusou os amigos. Disse que se não tivesse escutado os outros, isso não estaria acontecendo.
    Chorou muito; sabia que iria perder tudo. Estava sendo insultado em todo lugar. Não podia levar seus filhos à escola.
    Minha esposa disse a ele: ‘Se você não respeita as filhas dos outros, como pode esperar que respeitem sua própria filha?’”
    Begum, irmã de Rauf, disse que toda a sua família se sente culpada pelo que Rauf fez.
    Ela reclama: “Estava irritada, chorando. Por que ele fez essas coisas? Ele envergonhou toda a família. O que ele fez é errado. A lei deu sua punição. Não cabe a mim puni-lo, mas não o respeito mais como antes. Ele ainda é meu irmão, mas se ele quiser conversar, não será mais como antes”.
    • Informante do Partido Nacional Britânico no júri?

    Pelo menos um membro da gangue irá recorrer contra a sentença com base na alegação de que um informante no júri tinha contato com o Partido Nacional Britânico.
    Enquanto o júri fazia suas deliberações sob condições de total sigilo, o líder do PNB, Nick Griffin, postou no Twitter que sete dos acusados haviam sido condenados.
    Investigações de urgência determinaram que ele estava correto sobre a posição dos jurados, fazendo com que os advogados de defesa alegassem que um deles deveria estar em contato com os extremistas.
    Griffin insinuou mais tarde que havia escutado os vereditos no Facebook, aparentemente na página de um pequeno grupo de extrema-direita, os Infiéis da Grã-Bretanha.
    O juiz indeferiu a solicitação da defesa para dispensar o júri, alegando que não existia maneira de os detalhes de suas deliberações terem vazado.
    Mas ontem um dos advogados insistiu que o seu direito a um julgamento isento estaria comprometido como resultado disso, e um recurso estaria sendo planejado.
    Alias Yousaf, cujo cliente, Adil Khan, engravidou uma das meninas aos 13 anos, declarou: “Ficamos sem escolha a não ser concluir que a o sigilo das deliberações do júri devem ter sido quebrados, acreditamos que podemos supor assertivamente que deve ter havido uma comunicação ilegal de dentro da sala do júri com Nick Griffin, e talvez com outros”. 
    Ele acrescenta que era necessário “identificar o criminoso e responsabilizá-lo por qualquer interferência ou adulteração no júri”.
    Adil Khan, 42, só parou de abusar da menina seis meses depois, porque ela estava grávida. O bebê foi abortado, e Khan negou conhecer a menina até que a polícia apresentou provas de DNA que provaram que ele era o pai.
    Em repreensão aos que fizeram calúnias aos jurados, o juiz Clifton elogiou os “cuidadosos e conscientes” esforços e todos os 12 jurados, afirmando que toda a nação era grata a eles.
    “Qualquer pessoa que possa ter duvidado deste júri deveria lembrar-se da maneira como vocês analisaram as provas e deram o veredicto”, acrescenta.
    Yousaf também fez ataques à Polícia de Merseyside, acusando-os de não fazer o suficiente para proteger os advogados envolvidos no caso.
    Eles foram vítimas de intimidação e até violência por parte dos manifestastes de extrema-direita do lado de fora do Tribunal da Coroa de Liverpool, fazendo com que dois advogados abandonassem o caso no início do julgamento, que durou três meses.
    Em resposta, o subchefe de polícia Chris Armitt alega que suas tropas especiais que estavam do lado de fora do tribunal (que custaram cerca de £300.000, ou R$950.000) resultaram em dez prisões e facilitaram as “manifestações ordeiras”.
    Entre os que foram presos estava o candidato a prefeito da Frente Nacional de Liverpool, Peter Tierney, 55. O comerciante de antiguidades foi acusado de perturbação da ordem pública.
    No terceiro dia de julgamento, um motim de 100 pessoas atacou os restaurantes em Heywood, perto de Rochdale, onde a maioria dos crimes aconteceu. Policiais foram atacados com tijolos e as janelas das viaturas foram quebradas.
    • VÍTIMA DE 15 ANOS REVELA COMO FOI “ABANDONADA” PELA POLÍCIA

    Uma vítima da gangue afirma que foi “abandonada” e pela Procuradoria Geral da Coroa porque o problema de gangues asiáticas [muçulmanas] estuprando meninas brancas era “desconhecido” na época.
    A menina, que tinha 15 anos quando foi visada pela gangue, denunciou o abuso à polícia em agosto de 2008, mas a procuradoria decidiu não abrir processo porque não acreditaram que o júri a julgaria “convincente".
    Depois de denunciar o abuso, ela sofreu por mais quatro meses nas mãos da gangue, e continuou sendo forçada ao abuso por sua “amiga”, uma adolescente que atuava como intermediária do homem.
    Ela disse que o problema “piorou” depois que contou à polícia.
    “Senti-me abandonada. Mas sei que eles (a polícia) acreditaram em mim... mas... por que eles me disseram no fim que algo tinha que ser feito, mas a procuradoria não iria, qual é a palavra? Processar?
    É, assim, na época, em 2008, eles nunca tinham ouvido falar disso... Homens asiáticos com meninas brancas.
    Ninguém sabia. Eu nunca tinha ouvido falar. Agora todo mundo esta falando disso. Você pensa em muçulmanos como homens religiosos e de família, como pessoas boas. Você não pensa... não sei... você não imagina que eles irão fazer uma coisa dessas”.
    A menina, que agora tem 20 anos, só escapou da gangue em dezembro de 2008, quando engravidou e mudou-se para outro local. Ela então foi forçada a esperar até agosto de 2009 para que a procuradoria lhe dissesse que eles não iriam levar o caso a julgamento.
    Ela chamou os homens que abusaram dela de “perversos” e diz esperar que eles paguem por seus crimes.
    “Eles roubaram minha dignidade e a última gota de autoestima que eu ainda tinha, e no fim eu não tinha mais emoção nenhuma, porque estava acostumada a ser usada e abusada diariamente”, afirma.
    “Eu estava bloqueada, era como se eu não fosse mais eu mesma. Eles me tiraram tudo, e eu só posso esperar de que eles paguem pelo que fizeram”.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: “Asian grooming gang detectives hunt for FORTY more men who may have had sex with underage girls

    16 de maio de 2012


    Governo Britânico Financia Esterilizações Forçadas na Índia


    Governo Britânico Financia Esterilizações Forçadas na Índia

    Wendy Wright
    NOVA IORQUE, EUA, 11 de maio (C-FAM) O governo britânico deu 268 milhões de dólares para o governo da Índia para uma campanha que esteriliza a força mulheres e homens pobres, de acordo com o jornal Guardian. Essa notícia chega no momento em que a Fundação Bill & Melinda Gates se prepara para ser co-anfitriã de uma cúpula de planejamento familiar com o governo britânico em Londres neste julho.
    Melinda Gates recentemente descartou a ligação entre programas de contracepção e controle populacional num discurso que lançou sua nova iniciativa. Com o título de “Nada de Polêmicas”, a campanha dela tem a intenção de “mudar o debate global em torno do planejamento familiar” não levando em conta sua ligação com o aborto, coerção e imoralidade, e colocando a atenção no acesso universal.
    Na mesma época, o Supremo Tribunal da Índia ouviu evidência de esterilizações coercivas em massa em condições imundas.
    Homens e mulheres são ajuntados como gado em acampamentos rurais improvisados para serem esterilizados, muitos deixados em dor com pouca ou nenhuma assistência. Algumas mulheres, esterilizadas enquanto estão grávidas, sofreram abortos espontâneos. Algumas foram subornadas com menos de 8 dólares e um sari, outras ameaçadas de perder seus cartões de racionamento. Algumas morreram de operações malfeitas.
    Homens e mulheres analfabetos não descobriram o verdadeiro propósito das operações até tarde demais. Numa região visada pelo governo britânico, uma esposa de 35 anos de um trabalhador pobre, grávida de gêmeos, morreu de hemorragia.
    Clínicas receberam bônus por fazerem mais de 30 operações por dia. Funcionários não governamentais eram pagos por cada pessoa que convenceram a passar por uma operação. Um cirurgião que trabalha num prédio escolar cometeu 53 operações em 2 horas com equipes sem qualificação, sem água corrente e nenhum meio de limpar o equipamento.
    A “obsessão” de alcançar as Metas de Desenvolvimento do Milênio da ONU empurrou a Índia a instituir esterilizações coercivas, noticiou o Global Post in 2010.
     “Há uma grande pressa de determinar de novo objetivos de cima para serem seguidos por todos. E isso está de novo criando problemas”, disse A.R. Nanda, ex-ministra da saúde da Índia.
    “Quando criamos um sistema de incentivos, ele privilegia uma solução sobre a outra e os incentiva a cortar despesas”, disse Abhijit Das, o diretor do Fórum Healthwatch.
    “E tivemos experiências muito ruins com isso no passado”.
    A esterilização é o método mais comum de planejamento familiar usado pelo Programa de Saúde Reprodutiva e Infantil Fase II iniciado em 2005 com financiamento da Inglaterra.
    Relatos de 2006, 2007 e 2009 elaborados pelo governo indiano alertaram sobre o problema com o programa, comentou o The Guardian. Contudo, em 2010 o Ministério de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra recomendou apoio incessante. Uma das razões principais era lidar com a mudança climática. A redução de seres humanos reduziria os gases estufa. O ministério admitiu que há “complexas questões de ética e direitos humanos” envolvidas em programas de controle populacional. 
    Apesar dos avisos, a Inglaterra não colocou condições em seu financiamento.
    A cúpula da Inglaterra e da Fundação Gates tem como objetivo coletar “compromissos e recursos políticos sem precedente… para atender às necessidades de planejamento familiar de mulheres nos países mais pobres do mundo até 2020”, declarou o Ministério de Desenvolvimento Internacional, o órgão que financiou a campanha de esterilização da Índia.
    A taxa de fertilidade da Índia é de 2,62. As pressões para reduzir a fertilidade e em prol de famílias menores coincidem com a deterioração do desequilíbrio de mais meninos do que meninas no país.
    Tradução: Julio Severo
    FOnte: Friday Fax

    Vacinas realmente causam autismo?


    Vacinas realmente causam autismo?

    “Cientistas não deveriam ter medo de investigar qualquer teoria plausível”

    Dave Tombers
    Abril foi o Mês de Conscientização do Autismo, e apesar dos avanços feitos para diagnosticar e tratar os que sofrem dessa aflição que os impedem de ter uma vida normal, um número assombroso de famílias ainda está buscando respostas para a sua causa.
    Os Centros de Controle de Doenças descrevem as desordens do espectro autista, ou DEAs, como um grupo de deficiências de desenvolvimento que causam problemas sociais, comunicativos e comportamentais consideráveis.
    As DEAs, identificadas pela primeira vez na década de 40, costumam ser doenças que afetam o desenvolvimento do cérebro.
    Pessoas com esse tipo de desordem têm alguns sintomas em comum, como problemas de interação social. Mas existem diferenças, como quando os sintomas começam, quão severos eles são e a natureza exata dos sintomas.
    As DEAs podem incluir “transtorno autístico, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação (PDD-NOS) e síndrome de Asperger".
    O Centro de Controle de Doenças relata que a taxa de autismo em crianças cresceu de uma em 150 para uma em 88 nos Estados Unidos. Isso representa um aumento de 78% desde 2002. As estimativas são baseadas em relatórios de vigilância da Rede de Monitoramento de Autismo e Transtornos de Desenvolvimento, do Centro de Controle de Doenças.
    “A DEA pode estar associada a doenças intelectuais, dificuldades de coordenação motora e de atenção e problemas de saúde física, como sono e distúrbios gastrointestinais”, de acordo com o site Autismspeaks.org.
    O distúrbio afeta cinco vezes mais meninos do que meninas.
    O Centro de Controle de Doenças estima que cerca de um a cada 45 meninos apresenta desordem do espectro autista, enquanto que a taxa entre meninas é de uma em cada 252. O estado de Utah possui as maiores taxas, com uma em cada 47 meninas, e há aumentos preocupantes entre a população negra e hispânica.
    Uma pesquisa na internet a respeito das causas do autismo aponta para todas as direções, exceto para o timerosal, um conservante a base de mercúrio utilizado em vacinas infantis que está em processo de descontinuação.
    Desde que considerado uma potencial causa das desordens neurológicas, a maioria dos médicos, entidades governamentais e farmácias debatem agora se o timerosal possui alguma conexão. E pelo menos um relatório divulgado pelo Centro de Controle de Doenças alega que não existem estudos médicos que mostram a ligação entre o autismo e as vacinas infantis.
    O deputado Dan Burton, republicano do estado de Indiana, não acredita nisso.
    Burton, ao longo da década passada, tem ajudado a conduzir mudanças no Congresso americano para apoiar as pesquisas sobre o autismo.
    O neto do deputado é autista, e ele sabe muito bem o impacto que a doença tem na sua família.
    Burton escreve: “Quando não se tem a menor ideia do que está causando a doença, cientistas e formuladores de políticas não deveriam ter medo de investigar qualquer teoria plausível”.
    Burton pede aos legisladores que façam mais para ajudar os milhões de americanos afetados pelo autismo.
    “O autismo não tem cura, e não é uma doença mortal. Isso quer dizer que as crianças autistas de hoje serão os adultos autistas e os senhores autistas de amanhã”.
    “Nosso país não está preparado para lidar com os complexos desafios apresentados por uma geração de autistas”.
    Mais de um estudo indica ligações entre o mercúrio e o autismo.
    No mesmo ano, agentes federais divulgaram dados reconhecendo o drástico aumento da prevalência do autismo em crianças americanas, um estudo de 2011 do periódico Journal of Toxicology and Environmental Health (Diário de Toxicologia e Saúde Ambiental) descobriu uma “relação estatisticamente relevante” entre o mercúrio e o autismo.
    De acordo com o estudo, “quanto maior a proporção de crianças recebendo as vacinas recomendadas, maior é a prevalência do autismo”.
    Outro estudo de 2011 do Journal of Inorganic Biochemistry (Diario de Bioquímica Inorgânica) questionou não apenas o timerosal nas vacinas, mas também o alumínio.
    De acordo com o relatório, as crianças dos países com as taxas mais altas de DEAs também parecem ser as que sofrem maior exposição ao alumínio em vacinas.
    No entanto, a comunidade médica descarta as vacinas como causa, e em vez disso continua a se perguntar o que está causando os terríveis distúrbios.
    “Acredito que a maioria dos médicos descarta o mercúrio nas vacinas como causa do autismo porque o mercúrio foi descontinuado”, disse o ex-deputado e médico aposentado Dave Welton ao WND.
    “As taxas de autismo deveriam ter começado a cair mais ou menos em 2006 se o mercúrio fosse o culpado”.
    Weldon explicou que a sua principal preocupação é o rodízio de pessoas envolvidas na pesquisa com vacinas.
    “Você tem cientistas trabalhando para o Centro de Controle de Doenças que vão para o Instituto Nacional de Saúde, depois para o meio universitário, depois para uma empresa farmacêutica, para depois voltarem para o Centro de Controle de Doenças”, afirma.
    No ano passado, um artigo do periódico inglês Journal of Medicine (Revista da Medicina) declarou que o estudo de Andrew Wakefield de 1998, que originalmente descobriu a ligação entre o mercúrio e o autismo, era uma “fraude elaborada”.
    Wakefield não vê dessa forma. Ele continua defendendo seu estudo e cita vários outros estudos em cinco países diferentes que replicaram suas descobertas.
    No seu site da internet, Wakefield afirma: “Continuo dando total apoio a pesquisas independentes para apurar se estímulos ambientais, como vacinas, estão causando autismo e outros transtornos de desenvolvimento”.
    Enquanto isso, muitos da comunidade médica indicam uma série de áreas suspeitas para as causas das DEAs, desde causas genéticas, pesticidas e outros fármacos (não vacinas infantis), e até mesmo a idade e o peso dos pais no momento da concepção das crianças.
    A atriz e eminente ativista Jenny McCarthy está entre os que não estão convencidos com o mantra do “parem de investigar o mercúrio”. Donald Trump também apoiou a questão.
    Trump atacou um estudo recente da revista médica Pediatrics que acusa mães obesas pelo autismo, chamando as descobertas de “ridículas”.
    Trump disse à Fox News que a maioria dos médicos discorda da sua posição de que o autismo está ligado a vacinas infantis; mas, segundo ele, “Não dou a menor importância”.
    A Dra. Mary Ann Block do Texas pode não ter todas as respostas para as causas do autismo, mas não irá esperar que o governo ofereça soluções. Block está entre as que trabalham para a prevenção do autismo no futuro e que ajudam crianças autistas a viverem melhor.
    Block disse ao WND que teve sucesso no tratamento de pessoas com autismo na sua clínica no Texas, e que ela ajudou “muitas crianças a voltarem ao normal”.
    Em um e-mail enviado ao WND, Block questiona os estudos e as estatísticas divulgadas pelo governo que descartam o mercúrio e o alumínio, e indica estudos de outros países que veem uma ligação às vacinas infantis.
    “Um estudo da Alemanha divulgado em setembro de 2011 mostra que crianças vacinadas têm pelo menos duas a cinco vezes mais doenças e desordens do que crianças não vacinadas”, afirma.
    Muitos se assustam quando ouvem falar de pais evitando vacinar seus filhos, mas Block descobriu que os riscos são inequívocos.
    Ela explica que existe mais na vacina do que simplesmente os seus ingredientes ativos, e um exame cuidadoso dos rótulos deixaria qualquer um chocado.
    “O timerosal, um derivado do mercúrio, ainda é encontrado em muitas vacinas em quantidades residuais”, afirma ao WND.
    O propilenoglicol, ou anticongelante; o fenol, um corante de desinfetante; formol, um conservante carcinogênico; hidróxido de alumínio; fosfato de alumínio; e até mesmo tecido de humanos abortados está na lista de outras substâncias citadas por Block.
    “Por que alguém pensaria que não há problema, ou pior, que é seguro injetar essas substâncias no corpo de quem quer que seja, ainda mais crianças?” pergunta ela.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Do vaccines really cause autism?

    15 de maio de 2012


    Marta Suplicy quer pressão do povo para aprovação do PLC 122


    Marta Suplicy quer pressão do povo para aprovação do PLC 122

    Anos de incessante e incondicional apoio da grande mídia brasileira foram insuficientes para vencer resistência da população ao projeto de supremacismo homossexual

    Julio Severo
    A senadora Marta Suplicy (PT-SP), em entrevista nesta terça-feira, 15, disse que só por pressão da sociedade o PLC 122 poderá ser aprovado.
    PLC 122 não tem apoio do povo, mas tem apoio incondicional de esquerdistas, supremacistas gays e grande mídia
    Na verdade, a pressão do povo já foi mostrada, várias vezes. E a motivação é clara: o povo não quer “casamento” gay, adoção de crianças por duplas gays, imposição de doutrinação gay nas escolas, etc. É simples assim: O POVO NÃO QUER. Com base em pesquisas de instituições ligadas ao PT, o governo brasileiro chegou à conclusão, em 2009, de que 99% da população brasileira se opõem, em maior ou menor grau, à homossexualidade.
    A pressão da população brasileira vem vencendo, de forma notável, grandes mobilizações de grupos nacionais e internacionais para empurrar a aprovação do PLC 122.
    Depois de verem AllOut, multimilionária organização gayzista americana, ter êxito em sua campanha para encerrar minha conta no PayPal, grupos gays do Brasil pediram uma ajuda para AllOut, que lançou, em dezembro de 2011, uma campanha para aprovar o PLC 122. Mas nem AllOut, com toda a sua força, tem conseguido vencer a resistência do povo brasileiro ao imperialismo homossexual.
    Marta Suplicy se sentiu animada com a recente declaração de Obama apoiando o “casamento” gay — justamente ela, que veio de um partido que durante décadas reclamava do imperialismo americano, mas sempre importou todo o lixo moral americano para o Brasil (supremacismo gay, cotas raciais, aborto, etc.). Aliás, Marta é uma esquerdista que “odeia” tanto o imperialismo americano que seu treinamento imoral foi importado com seu tempo em que ela estudou em universidades americanas nas décadas de 1960 e 1970.
    A mídia americana e internacional tem estado festejando a declaração pró-“casamento” gay de Obama, que não teve apoio popular.  Aliás, Obama deu seu apoio logo que o povo da Carolina do Norte, numa votação surpreendente, aprovou uma emenda à sua Constituição estadual proibindo não só o “casamento” gay, mas também todas as uniões formais gays.
    A decisão do povo da Carolina do Norte foi alta e clara, mas não foi festejada pela grande imprensa. O que a elite quer, o povo não quer. E o que o povo quer, a elite detesta. Por isso, a vitória do povo da Carolina do Norte foi festejada somente pelo povo.
    Logo que Obama deu seu apoio ao “casamento” gay, ainda por cima usando o nome de Jesus como base, a imprensa imediatamente entrou em euforia e festejos ensurdecedores, como única forma de abafar a vitoriosa decisão do povo da Carolina do Norte contra o supremacismo gay.
    Como no caso dos EUA, onde os supremacistas gays têm apoio garantido na mídia, Marta Suplicy, Fátima Cleide e Lula tiveram, durante anos, apoio incondicional e explícito da TV Globo, TV Record e todas as grandes mídias do Brasil para pressionar a aprovação do PLC 122.
    O único obstáculo foi o povo. Por mais que os senadores temam a pressão da imprensa, o eleitor tem a palavra final. A mídia americana, brasileira e internacional pode festejar cinicamente o supremacismo gay, mas seu elitismo não conta com apoio garantido da população.
    O único jeito de passar por cima da vontade do povo é através de uma decisão tirânica do Supremo Tribunal Federal (STF), cujos ministros, que não dependem de votos do povo, se sentem a vontade para afrontar arrogantemente todas as vontades do povo. Em 2011, o STF, rasgando a Constituição, decidiu declarar “constitucional” o que a Constituição proíbe explicitamente: a união de depravados homossexuais.
    Já sabemos, pois, que Marta Suplicy tem apoio garantido não só na mídia e no governo. Se o povo “teimar” em não atender às pressões da mídia e do governo, Suplicy será obrigada a pedir uma “ajudinha” do STF.
    No evento de terça-feira, Suplicy estava com Toni Reis, presidente da ABGLT, responsável por pressões no MPF contra Silas Malafaia e contra mim. Ela atribuiu a paralisação do PLC 122 à bancada evangélica, que de acordo com declaração dela “representa uma minoria que é muito barulhenta e se posiciona”.
    Na verdade, dona Marta, foi a pressão do povo que levou a bancada evangélica a barrar sistematicamente o PLC 122 no Senado. Antes da pressão popular, esse projeto foi aprovado na Câmara por um esquema enganador bem debaixo do nariz da bancada evangélica. Depois da enganação, o povo vem falando alto e claro, para desespero de uma mídia esquerdista que verdadeiramente representa uma minoria muito barulhenta que comemora apenas suas próprias depravações.
    Enquanto o povo, do Brasil e da Carolina do Norte, falar, tudo o que restará para Suplicy e Obama é o apoio incondicional de seus bajuladores midiáticos, do governo pró-supremacismo gay e, no caso de Suplicy, do STF, que não tem respeito nenhum pelo povo brasileiro.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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