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    sexta-feira, 18 de maio de 2012

    Como discernir à luz de Deus


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    Como discernir à luz de Deus

    Todos nós passamos por momentos difíceis na vida. Nessas horas parece que ninguém tem resposta para nós, só Deus; mas, muitas vezes, não O escutamos.
    Então é frequente ouvir pessoas dizerem que estão em crise de fé. Isso acontece porque muitas vezes baseamos a nossa fé em nós mesmos.
    A fé precisa estar baseada em Jesus Cristo e na sua Igreja. A santa Igreja existe há mais de dois mil anos. Tem uma tradição sólida: “Então voltaram para Jerusalém, do monte que se chama das Oliveiras, que está perto de Jerusalém (…) Todos estes perseveraram unanimemente em oração com as piedosas mulheres, e com Maria, Mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (Atos dos Apóstolos 1, 1-42).
    É preciso ter desapego de alma para discernir a vontade de Deus. O Senhor nos fala e nos guia por meio do dom do discernimento dos espíritos. Há três tipos de “espíritos” que podem atuar em nós:
    1) o bom espírito (que são as boas inspirações vindas de Deus, normalmente através dos anjos, e que nos infundem o desejo de praticar a virtude),
    2) o “espírito do mundo” (que nos impele para a satisfação de ambições desordenadas na ânsia de prestígio, dinheiro, poder e prazer antes de todos sensual),
    3) o “mal espírito” ou “espírito do demônio” (que nos incita a cometer pelo menos algum dos sete vícios capitais – soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça). Esse “espírito”, que é o “espírito do demônio”, frequentemente se manifesta como anjo de luz, para enganar os incautos.
    Na Sagrada Escritura está dito: “O justo vive da fé” (Gal. 3,11), “Reconhecei-o, pois os que são da fé são os verdadeiros filhos de Deus” (Gal. 3,7), e “Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que o que se aproxima de Deus creia que ele existe e que ele recompensa os que o buscam” (Hebreus, 11,6).
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    Ter Fé consiste em acreditar firmemente em todas as verdades que Deus nos revelou e que a Igreja nos ensina, por parte dela. A Fé é chamada virtude por ser, com efeito, inclinação, hábito da alma, que leva a pessoa à prática do bem. É uma virtude sobrenatural porque não pode ser adquirida com as forças humanas unicamente, mas é formada em nós pela graça e tende para um bem não terreno e natural, e sim para um bem espiritual e eterno.
    Esta disposição é comunicada à pessoa por ocasião do batismo. Daí a chamada inocência batismal. É uma tendência da pessoa para aquilo que é verdadeiro, bom e belo. A inocência batismal é perdida quando a pessoa comente pecado mortal.
    Hoje em dia, infelizmente, são muitos os pecados contra a Fé. Os mais frequentes são:
    a) a negligência em instruir-se pessoalmente das verdades que cumpre saber e crer;
    b) a falta de zelo e de cautela que possuem a fé e a deixam afrouxar ou perder-se;
    c) a infidelidade, que consiste em não querer aceitar nem acreditar na autêntica doutrina católica (ou seja, não só a que foi proclamada como dogmática, mas também os ensinamentos dos santos e de autores de ortodoxia comprovada);
    d) a heresia, pecado de quem nega, teimando, alguma verdade da Fé;
    e) a apostasia, pecado de quem, tendo sido católico, rejeita a fé católica, passando para a infidelidade ou para outra religião (protestantismo, judaísmo, budismo, etc.);
    f) a indiferença prática, ou seja, descuido repetido que leva a pessoa a eximir-se, por um ou outro pretexto, de atos, atitudes ou obrigações que a fé impõe;
    h) O respeito humano, que consiste em não ousar manifestar-se como pessoa que pratica atos de piedade por medo da crítica ou do juízo de gente do mundo.
    Propriamente falando, a Fé não é resultado dos nossos esforços ou da nossa vontade. É um dom de Deus. O primeiro meio para adquiri-la é primeiramente a graça do batismo. E, depois, para readquiri-la ou conservá-la é pedir esse dom pela oração, como faziam os discípulos: “Senhor, fortalecei e aumentai a nossa fé”.
    Ademias a fé se robustece pela instrução religiosa, pelo estudo da doutrina católica nos livros de orientação e leitura, escritos preferencialmente pelos santos legitimamente canonizados ou por quem não adultera os ensinamentos tradicionais da Igreja.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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