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De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Data: 12 de maio de 2012 04:51:19 BRT
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4707[1 Anexo]
Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
JESUS FALA ATRAV€ ¦ÉS DE SUA IGREJA Mensagens neste resumo (4 Mensagens)
- 1.
- Banco do Brasil, - Seguran€ ¦ça Pessoal De: Fam€ ¦ília Arruda
- 2.
- JESUS ERA PERIPAT€ ¦ÉTICO De: Fam€ ¦ília Arruda
- 4.
- Escuta da Palavra e Medita€ ção - 12/5/2012 - Se o mundo odeia voc€ De: Fam€ ília Arruda
Mensagens
- 1.
Banco do Brasil, - Seguran€ ¦ça Pessoal
Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 11 de Mai de 2012 2:16 pm
[Anexo(s) de Fam€ ¦ília Arruda inclu€ ¦ído(s) abaixo]
Vale a pena "perder" alguns minutos para estar prevenido. Um power point, acho que preparado pelo BB de BH sobre melhores atitudes para prevenir ou se comportar durante um assalto.
N€ ¦ão deixem de ler e praticar!
Anexo(s) de Fam€ ¦ília Arruda
1 de 1 arquivo(s)
- 2.
JESUS ERA PERIPAT€ ¦ÉTICO
Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 11 de Mai de 2012 2:46 pm
Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores volunt€ ¦ários. € ¦Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e t€ ¦ínhamos at€ ¦é um lema: "Para poder ensinar, antes € ¦é preciso aprender" (copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai).
Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcion€ ¦ários. Estava claro que o m€ ¦étodo convencional: botar todo mundo numa sala, n€ ¦ão iria funcionar, j€ ¦á que o professor insistia na necessidade da intera€ ¦ção, impratic€ ¦ável com um p€ ¦úblico daquele tamanho.
Como sempre acontece nessas reuni€ ¦ões, a imagina€ ¦ção voou longe do objetivo, at€ ¦é que, l€ ¦á pelas tantas, uma colega prop€ ¦ôs usarmos um
trecho do Serm€ ¦ão da Montanha como tema do evento. E o professor, que at€ ¦é ali estava meio quieto, respondeu de primeira. Ali€ ¦ás, pensou alto:
- Jesus era peripat€ ¦ético...
Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por algu€ ¦ém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secret€ ¦ária, interrompeu a reuni€ ¦ão para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E l€ ¦á se foi ele, deixando a sala € ¦à vontade para conspirar.
- N€ ¦ão sei voc€ ¦ês, mas eu achei esse coment€ ¦ário de extremo mau gosto, disse a Laura.
- Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo, emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um sil€ ¦êncio geral.
- Talvez o professor n€ ¦ão queira misturar religi€ ¦ão com treinamento, ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos. - Mas eu at€ ¦é vejo uma raz€ ¦ão para isso...
- Que € ¦é isso, Sales? Que raz€ ¦ão?
- Bom, para mim, € ¦é € ¦óbvio que ele € ¦é ateu.
- N€ ¦ão diga!
- Digo. Quer dizer, € ¦é um direito dele. Mas da€ ¦í a desrespeitar a religiosidade alheia...
Cheios de f€ ¦úria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando j€ ¦á est€ ¦ávamos sentenciando € ¦à fogueira eterna, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. J€ ¦á entrou falando:
- Ent€ ¦ão, como ia dizendo, pod€ ¦íamos montar v€ ¦árias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. € ¦É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresenta€ ¦ção v€ ¦árias vezes, mas... Por que voc€ ¦ês est€ ¦ão me olhando desse jeito?
- Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa a€ ¦í de peripat€ ¦ético, veja bem...
- Certo! Foi da€ ¦í que me veio a id€ ¦éia. Jesus se locomovia para fazer prega€ ¦ções, como os fil€ ¦ósofos gregos tamb€ ¦ém faziam, ao orientar seus
disc€ ¦ípulos. Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugest€ ¦ão de usar o Serm€ ¦ão da Montanha foi muito feliz. Ter€ ¦íamos uma bela mensagem moral e o deslocamento f€ ¦ísico... Mas que cara € ¦é essa?
- Peripat€ ¦ético quer dizer "o que ensina caminhando".
E n€ ¦ós ali, encolhidos de vergonha. Bastaria um de n€ ¦ós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto
concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicion€ ¦ário. Isto € ¦é, para poder ensinar, antes era preciso aprender...
Finalmente, aprendemos. Duas coisas.
A primeira € ¦é: o fato de todos estarem de acordo n€ ¦ão transforma o falso em verdadeiro.
E a segunda € ¦é: que a sabedoria tende a provocar disc€ ¦órdias. Mas a ignor€ ¦ância € ¦é quase sempre un€ ¦ânime.
Max Geringher
- 3.
HIST€ ÓRIA DA IGREJA (047) GUALDIM PAIS Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Sex, 11 de Mai de 2012 8:03 pm
HIST€ ÓRIA DA IGREJA
(047) GUALDIM PAIS !
Nos finais do s€ éculo XI implantou-se na Europa a era das Cruzadas, pela m€ ão do Papa Urbano II.
Foram expedi€ ções armadas que se organizaram na Europa crist€ ã, para, pela for€ ça, conquistarem Jerusal€ ém no sentido de recuperarem o Santo Sepulcro, ent€ ão em poder dos Mu€ çulmanos, sem que o tivessem conseguido, apesar de em 1270 terem enviado a 8€ ª Cruzada, expedi€ ção que marcou o seu fim.
Os Templ€ ários ou Cavaleiros do Templo foi uma Ordem Militar religiosa fundada em 1118, cujos cavaleiros se distinguiram na Palestina na luta contra os chamados infi€ éis.
Em Portugal estes cavaleiros prestaram bons servi€ ços, onde se implantaram a partir do ano de 1125, aos quais, a rainha D. Teresa doou o castelo de Alfreade, perto do Fund€ ão, e mais tarde outros lhes foram doados.
O Papa Clemente V suprimiu esta Ordem em 1312, tendo-a, o nosso rei D. Dinis, transformado na Ordem de Cristo.
Governaram o Ordem do Templo de Jerusal€ ém 23 Mestres Gerais.
Em Portugal foi seu Mestre D. Gualdim Pais, nobre cavaleiro de D. Afonso Henriques, dado como nascido em Amares em 1118 e faleceu em 13-10-1195.
Os seus restos mortais jazem em Tomar, na Igreja de Santa Maria dos Olivais.
Era filho do nobre cavaleiro Paio Ramires, que ajudou a fundar e a dilatar o reino de Portugal.
Foi armado Cavaleiro a seguir € à batalha de Ourique em 25-7-1139, pelo nosso primeiro rei e, tomou a cruz vermelha de cruzado e partiu para a Palestina, onde consta ter sido not€ ável, e quando regressou, trouxe v€ árias e respeit€ áveis rel€ íquias.
Ap€ ós o seu regresso, foi feito comendador ou mestre da casa que a Ordem tinha em Braga, numa rua que hoje tem o seu nome.
D. Afonso o fez tamb€ ém comendador de Sintra em 1152.
Segundo atesta uma inscri€ ção existente no castelo de Tomar, a 1-3-1160, foi ele que projectou e fez construir a grande fortaleza, que ficou a marcar a funda€ ção da cidade de Tomar.
O nosso rei Afonso em 1169, quando doente, por ferimento no cerco de Badajoz, confiou a D. Gualdim a defesa da fronteira da Estremadura e o prosseguimento da conquista, prometendo-lhe a ter€ ça de tudo quanto ganhasse.
At€ é 1184 D. Gualdim conseguiu muitas e vitoriosas ofensivas.
Em 1190 os marroquinos atravessaram o Tejo, tomaram Torres Novas e atacaram Tomar sob a guarda de D. Gualdim, mas sem € êxito.
D. Gualdim fundou tamb€ ém os castelos de Almourol, Ceres, Idanha, Monsanto e, concedeu forais a v€ árias terras da sua Ordem; Pombal em 1174 e Tomar € '³o 2€ º'´ em 1162.
D. Afonso I doou-lhe, para a Ordem, o castelo de Cera ou Ceres, em troca com bens de Santar€ ém e, quando procedia ao povoamento de lugares, um besteiro, disse a D. Gualdim, que lhe indicava um lugar, onde constava existir € '³uma mui nobre cidade dos crist€ ãos chamada Nab€ ância€ '´ terra de Santa Iria, onde houvera um mosteiro de frades € '³dos negrados€ '´, isto € é, de S. Bento, e uma fortaleza dos crist€ ãos.
Povoou Tomar, que aforou em 1162, tendo sido ajudado por D. Mem € '³da Porta€ '´ seu companheiro de armas.
O rei estimava muito o esfor€ çado e her€ óico mestre e, em 1157 doou-lhe valiosos bens, passando no ano seguinte a carta de imunidade para o Templo.
O seu poder de organizador, fez do Templo portugu€ ês uma for€ ça militar com elevada capacidade de defesa, povoamento e conquista.
O seu t€ úmulo primitivo em 1170, por estar em muito mau estado, foi substitu€ ído pelo actual.
O segundo foral que D. Gualdim concedeu a Tomar no ano de 1174, dando-lhe uma categoria maior e grande tranquilidade aos seus habitantes e seu gr€ émio, nos pontos essenciais e na puni€ ção contra as rapinas e viol€ ências que a€ í se praticavam; for€ çamento de mulher, homic€ ídio, entrar em casa alheia € à for€ ça de armas, etc.
Pelo que nos dizem os historiadores, Herculano e outros, D. Gualdim foi um forte bra€ ço destro e brav€ íssimo para o grande rei Fundador, que o ajudou na revolu€ ção e conquista do territ€ ório e da nacionalidade lusa.
Ele, rei D. Afonso I, D. Gualdim Pais e outros caudilhos, marchando, desbravando e expulsando o sarraceno, gente doutra l€ íngua, doutros costumes e doutras cren€ ças, tra€ çaram as fronteiras da P€ átria dos Lusitanos, povo aguerrido e activo, que consolidaram com a vit€ ória e conc€ órdia com o rei de Le€ ão Afonso VII, que fermentou no torneio em Val-de-Vez e logo se firmou.
Tal como os Romanos € '³ab urbe condita€ '´ Tomar pode contar e comemorar a sua idade com enorme j€ úbilo, desde a marca deixada no seu Castelo por D. Gualdim em que, talvez nele, deixou a vida.
: Almourol(Castelo de). Ordem Militar dos Templ€ ários. Templ€ ários de Tomar.
- 4.
Escuta da Palavra e Medita€ ção - 12/5/2012 - Se o mundo odeia voc€
Enviado por: "Fam€ ília Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 11 de Mai de 2012 8:59 pm
Leituras do dia:
At 16,1-10
Sl 100(99)
ESCUTA DA PALAVRA - VER
(O que diz o texto)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo S€ ão Jo€ ão 15,18-21
"Se o mundo odeia voc€ ês, lembrem que ele me odiou primeiro. Se voc€ ês fossem do mundo, o mundo os amaria por voc€ ês serem dele. Mas eu os escolhi entre as pessoas do mundo, e voc€ ês n€ ão s€ ão mais dele. Por isso o mundo odeia voc€ ês. Lembrem do que eu disse: "O empregado n€ ão € é mais importante do que o patr€ ão". Se as pessoas que s€ ão do mundo me perseguiram, tamb€ ém perseguir€ ão voc€ ês; se elas obedeceram aos meus ensinamentos, tamb€ ém obedecer€ ão aos ensinamentos de voc€ ês. Por causa de mim, essas pessoas v€ ão lhes fazer tudo isso porque n€ ão conhecem aquele que me enviou."
MEDITA€ ÇÃO - JULGAR
(O que o texto me diz?)
Medita€ ção:
€ Às vezes, nos deparamos com o atributo mais elevado da vida crist€ ã € '¶ o amor, que a cada dia tem sido "bombardeado" com sentimentos e pr€ áticas perniciosas, oriundas de uma sociedade cada vez mais entrela€ çada com a vida material (temporal).
Jo€ ão nos mostra que o amor € é o firme fundamento para ter uma vida crist€ ã genu€ ína e pr€ óspera, levando-nos gradativamente ao envolvimento absoluto com o segundo maior mandamento: "€ '±Amar€ ás teu pr€ óximo como a ti mesmo€ '²." (Mt 22, 39).
€ É interessante lembrar que a caminhada crist€ ã € é din€ âmica em todos os relacionamentos do crente, ou seja, no € '¶ deve haver constante melhora.
"At€ é chegarmos, todos juntos, € à unidade na f€ é e no conhecimento do Filho de Deus, ao estado de adultos, € à estatura do Cristo em sua plenitude." (Ef 4,13).
O crist€ ão que segue Jesus € é chamado a viver diferente de como vive a sociedade. Num mundo organizado a partir dos interesses ego€ ístas de pessoas e grupos, quem tenta viver e espalhar o amor ser€ á crucificado.
Foi este o destino de Jesus. Por isso, quando um crist€ ão € é muito elogiado pelos poderosos deste mundo e € é exaltado como modelo em todos os meios de comunica€ ção, € é bom n€ ão confiar muito. € '³Se f€ ôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence. Mas, porque n€ ão sois do mundo, porque eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo vos odeia€ '´. € É esta a escolha de Jesus que nos separou.
€ É a partir desta escolha ou voca€ ção gratuita de Jesus que temos a for€ ça para suportar a persegui€ ção e a cal€ únia e que podemos ter alegria, apesar das dificuldades.
A insist€ ência repetida pelos evangelhos em lembrar as palavras de Jesus que podem ajudar as comunidades a entender o porqu€ ê das crises e das persegui€ ções € é um sinal evidente que os nossos irm€ ãos e as nossas irm€ ãs das primeiras comunidades n€ ão tiveram uma vida f€ ácil.
Desde a persegui€ ção de Nero, no ano 64 da nossa era, at€ é o fim do primeiro s€ éculo, eles viviam sabendo que podiam ser perseguidos, acusados, presos e mortos a qualquer momento. A for€ ça que os sustenta era a certeza que Jesus lhes comunicava que Deus estava com eles.
Jesus se dirige a n€ ós e diz: Se tu fosses do mundo, o mundo amaria o que € é dele. Como aplicamos isto em nossas vidas? Em n€ ós encontram-se duas tend€ ências: o mundo e o evangelho. Qual dos dois vem em primeiro lugar?
Reflex€ ão Apost€ ólica:
Voc€ ê j€ á repararou que ningu€ ém nasce amando ou odiando algu€ ém? Os dois sentimentos, um positivo e o outro totalmente negativo s€ ão gerados depois de certo tempo de conviv€ ência entre as pessoas.
Geralmente, existe uma contra-senso quando dizemos: "Eu amo e odeio Fulana (o)": Amo quando ela (e) est€ á errada (o). Odeio quando est€ á certa (o). At€ é um rel€ ógio quebrado tem uma hora (um segundo) que est€ á certo. Ou estou errado?
Uma palavra mal colocada num momento errado, uma ofensa, qualquer atrito, podem gerar uma raiva repentina, que pode desencadear num certo mal estar, numa m€ ágoa, quase sempre conservada mais por uma pessoa do que pela outra. Da€ í, a import€ ância do di€ álogo e do perd€ ão.
Ap€ ós o tema do amor, Jo€ ão, fazendo um contraste, apresenta, agora, o tema do € ódio do mundo. Trata-se do € ódio dos poderosos deste mundo.
€ Às vezes n€ ós estranhamos e nos admiramos porque somos t€ ão perseguidos quando procuramos viver uma vida honesta e fiel a Deus, vivenciando o Evangelho.
Aqui o Senhor nos explica: € '³Se f€ ôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence€ '¥ Eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo por isso vos odeia!€ '´
O mundo tem uma mentalidade contr€ ária a tudo quanto Jesus no ensina e n€ ós nunca seremos bem acolhidos no mundo se n€ ão agirmos como ele prega. Quem n€ ão aceita a Jesus vive na ignor€ ância e n€ ão conhece o amor perfeito do Pai.
Espelhando-me no Evangelho, sinto que, € às vezes, me inquieto por andar de acordo com o mundo e me distancio da verdade e da liberdade que a Palavra de Deus me prop€ õe.
Vejo ainda que, na profundidade de meu ser, anseio por seguir as propostas libertadoras de Jesus, mas, € às vezes, tenho medo das cr€ íticas por ser diferente. Penso que muitas pessoas sentem como eu.
Se, queremos seguir a Jesus, se, somos seus servos, ent€ ão tamb€ ém seremos perseguidos. No entanto, acontece conosco que nos equivocamos e esperamos ser amados pelo mundo e desejamos a sua paz.
Queremos ser servidos e nos contentamos apenas com migalhas que conseguimos quando somos bem sucedidos nas coisas daqui que logo passam.
N€ ós n€ ão admitimos a exist€ ência da luta, da conquista, da persegui€ ção. Achamos que, se somos de Deus Ele tem a obriga€ ção de tirar todos os obst€ áculos da nossa frente.
No entanto, Deus nunca ir€ á nos mostrar o caminho completo. Ele guia os nossos passos na medida em que enfrentamos os obst€ áculos.
Por isso, Jesus mesmo nos avisou: € '³Se me perseguiram a mim, tamb€ ém perseguir€ ão a v€ ós€ '´. N€ ós estamos no mundo, por€ ém n€ ão pertencemos a ele, assim sendo, nunca poderemos nos amoldar a ele.
A contundente frase: € '³Deus prefere ateus am€ áveis a crist€ ãos com € ódio€ '´., cola num letreiro da Igreja Metodista Unida, localizada na cidade de Portland, Oregon, EUA, causou bastante pol€ êmica entre a popula€ ção. Uns contra e outros a favor. E para voc€ ê, est€ á frase tem fundamento?
ORA€ ÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Ora€ ção: Pai, faze-me forte para enfrentar o € ódio e a persegui€ ção do mundo, sem abrir m€ ão de minha fidelidade a ti e a teu Reino, a exemplo de Jesus.
REGRA DE VIDA e MISS€ ÃO - AGIR
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)
Prop€ ósito: Melhorar, cada vez mais, o relacionamento com Deus, com o pr€ óximo e consigo mesmo.
RETIRO - CONTEMPLA€ ÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)
- Mergulhar no mist€ ério de Deus
- Passar da cabe€ ça para o cora€ ção (Sil€ êncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.
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