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    quinta-feira, 17 de maio de 2012

    Governo britânico financia esterilizações forçadas na Índia

    Governo britânico financia esterilizações forçadas na Índia





    Escrito por Wendy Wright | 16 Maio 2012
    Artigos - Globalismo

    Uma das razões principais era lidar com a mudança climática. A redução de seres humanos reduziria os gases estufa.

    O governo britânico deu 268 milhões de dólares para o governo da Índia para uma campanha que esteriliza à força mulheres e homens pobres, de acordo com o jornal Guardian. Essa notícia chega no momento em que a Fundação Bill & Melinda Gates se prepara para ser co-anfitriã de uma cúpula de planejamento familiar com o governo britânico em Londres neste julho.
    Melinda Gates recentemente descartou a ligação entre programas de contracepção e controle populacional num discurso que lançou sua nova iniciativa. Com o título de “Nada de Polêmicas”, a campanha dela tem a intenção de “mudar o debate global em torno do planejamento familiar” não levando em conta sua ligação com o aborto, coerção e imoralidade, e colocando a atenção no acesso universal.
    Na mesma época, o Supremo Tribunal da Índia ouviu evidência de esterilizações coercivas em massa em condições imundas.
    Homens e mulheres são ajuntados como gado em acampamentos rurais improvisados para serem esterilizados, muitos deixados em dor com pouca ou nenhuma assistência. Algumas mulheres, esterilizadas enquanto estão grávidas, sofreram abortos espontâneos. Algumas foram subornadas com menos de 8 dólares e um sari, outras ameaçadas de perder seus cartões de racionamento. Algumas morreram de operações malfeitas.
    Homens e mulheres analfabetos não descobriram o verdadeiro propósito das operações até tarde demais. Numa região visada pelo governo britânico, uma esposa de 35 anos de um trabalhador pobre, grávida de gêmeos, morreu de hemorragia.
    Clínicas receberam bônus por fazerem mais de 30 operações por dia. Funcionários não governamentais eram pagos por cada pessoa que convenceram a passar por uma operação. Um cirurgião que trabalha num prédio escolar cometeu 53 operações em 2 horas com equipes sem qualificação, sem água corrente e nenhum meio de limpar o equipamento.
    A “obsessão” de alcançar as Metas de Desenvolvimento do Milênio da ONU empurrou a Índia a instituir esterilizações coercivas, noticiou o Global Post em 2010.
    “Há uma grande pressa de determinar de novo objetivos de cima para serem seguidos por todos. E isso está de novo criando problemas”, disse A.R. Nanda, ex-ministra da saúde da Índia.
    “Quando criamos um sistema de incentivos, ele privilegia uma solução sobre a outra e os incentiva a cortar despesas”, disse Abhijit Das, o diretor do Fórum Healthwatch.
    “E tivemos experiências muito ruins com isso no passado”.
    A esterilização é o método mais comum de planejamento familiar usado pelo Programa de Saúde Reprodutiva e Infantil Fase II iniciado em 2005 com financiamento da Inglaterra.
    Relatos de 2006, 2007 e 2009 elaborados pelo governo indiano alertaram sobre o problema com o programa, comentou o The Guardian. Contudo, em 2010 o Ministério de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra recomendou apoio incessante. Uma das razões principais era lidar com a mudança climática. A redução de seres humanos reduziria os gases estufa. O ministério admitiu que há “complexas questões de ética e direitos humanos” envolvidas em programas de controle populacional.
    Apesar dos avisos, a Inglaterra não colocou condições em seu financiamento.
    A cúpula da Inglaterra e da Fundação Gates tem como objetivo coletar “compromissos e recursos políticos sem precedentes (...) para atender às necessidades de planejamento familiar de mulheres nos países mais pobres do mundo até 2020”, declarou o Ministério de Desenvolvimento Internacional, o órgão que financiou a campanha de esterilização da Índia.
    A taxa de fertilidade da Índia é de 2,62. As pressões para reduzir a fertilidade e em prol de famílias menores coincidem com a deterioração do desequilíbrio de mais meninos do que meninas no país.
    Tradução: Julio Severo
    Publicado no 'Friday Fax' do C-FAM.

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