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    quinta-feira, 17 de maio de 2012

    Liturgia das Horas

    Hora Média
    V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
     R. Socorrei-me sem demora.
     Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
     Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
     
    Hino
    Esta hora brilhou e, esplendente,
    afastou toda nuvem da cruz.
    Despojando das trevas o mundo,
    restitui às nações nova luz.

    Nesta hora Jesus ressuscita
    do sepulcro os que haviam morrido
    e, a morte vencendo, eles saem
    com um novo espírito infundido.

    Temos fé nessa aurora dos tempos,
    das cadeias da morte libertos,
    e nas graças da vida, que jorram
    como fonte a correr nos desertos.

    Glória a vós, que vencestes a morte,
    e no céu com o Pai, Sumo Bem,
    refulgindo na glória do Espírito
    reinais hoje e nos séculos. Amém.
    Ant. Aleluia, aleluia, aleluia.

    Salmo 118(119),65-72
    IX (Teth)
    Meditação sobre a Palavra de Deus na Lei O seu mandamento é vida eterna (Jo 12,50).
    65 Tratastes com bondade o vosso servo, *
    como havíeis prometido, ó Senhor.
    66 Dai-me bom senso, retidão, sabedoria, *
    pois tenho fé nos vossos santos mandamentos!

    67 Antes de ser por vós provado, eu me perdera; *
    mas agora sigo firme em vossa lei!
    68 Porque sois bom e realizais somente o bem, *
    ensinai-me a fazer vossa vontade!

    69 Forjam calúnias contra mim os orgulhosos, *
    mas de todo o coração vos sou fiel!
    70 Seus corações são insensíveis como pedra, *
    mas eu encontro em vossa lei minhas delícias.

    71 Para mim foi muito bom ser humilhado, *
    porque assim eu aprendi vossa vontade!
    72 A lei de vossa boca, para mim, *
    vale mais do que milhões em ouro e prata.
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
    Salmo 55(56),2-7b.9-14
    Confiança na palavra do Senhor Neste salmo se manifesta o Cristo em sua Paixão (S. Jerônimo).
    =2 Tende pena e compaixão de mim, ó Deus, †
    pois há tantos que me calcam sob os pés, *
    e agressores me oprimem todo dia!
    3 Meus inimigos de contínuo me espezinham, *
    são numerosos os que lutam contra mim!

    4 Quando o medo me invadir, ó Deus Altíssimo, *
    porei em vós a minha inteira confiança.
    =5 Confio em Deus e louvarei sua promessa; †
    é no Senhor que eu confio e nada temo: *
    que poderia contra mim um ser mortal?

    6 Eles falam contra mim o dia inteiro, *
    eles desejam para mim somente o mal!
    7b Armam ciladas e me espreitam reunidos, *
    seguem meus passos, perseguindo a minha vida!

    =9 Do meu exílio registrastes cada passo, †
    em vosso odre recolhestes cada lágrima, *
    e anotastes tudo isso em vosso livro.
    =10 Meus inimigos haverão de recuar †
    em qualquer dia em que eu vos invocar; *
    tenho certeza: o Senhor está comigo!

    =11 Confio em Deus e louvarei sua promessa; †
    12 é no Senhor que eu confio e nada temo: *
    que poderia contra mim um ser mortal?
    13 Devo cumprir, ó Deus, os votos que vos fiz, *
    e vos oferto um sacrifício de louvor,

    14 porque da morte arrancastes minha vida *
    e não deixastes os meus pés escorregarem,
    – para que eu ande na presença do Senhor, *
    na presença do Senhor na luz da vida.
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
    Salmo 56(57)
    Oração da manhã numa aflição Este salmo canta a Paixão do Senhor (Sto. Agostinho).
    2 Piedade, Senhor, piedade, *
    pois em vós se abriga a minh'alma!
    – De vossas asas, à sombra, me achego, *
    até que passe a tormenta, Senhor!

    3 Lanço um grito ao Senhor Deus Altíssimo, *
    a este Deus que me dá todo o bem.
    =4 Que me envie do céu sua ajuda †
    e confunda os meus opressores! *
    Deus me envie sua graça e verdade!

    5 Eu me encontro em meio a leões, *
    que, famintos, devoram os homens;
    – os seus dentes são lanças e flechas, *
    suas línguas, espadas cortantes.

    6 Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus, *
    vossa glória refulja na terra!
    7 Prepararam um laço a meus pés, *
    e assim oprimiram minh'alma;
    – uma cova me abriram à frente, *
    mas na mesma acabaram caindo.

    8 Meu coração está pronto, meu Deus, *
    está pronto o meu coração!
    9 Vou cantar e tocar para vós: *
    desperta, minh'alma, desperta!
    – Despertem a harpa e a lira, *
    eu irei acordar a aurora!

    10 Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos, *
    dar-vos graças, por entre as nações!
    11 Vosso amor é mais alto que os céus, *
    mais que as nuvens a vossa verdade!
    12 Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus, *
    vossa glória refulja na terra!
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
    Ant. Aleluia, aleluia, aleluia.
    Leitura breve Cf. Cl 1,12-14
    Demos graças ao Pai, que nos tornou capazes de participar da luz, que é a herança dos santos.
    Ele nos libertou do poder das trevas e nos recebeu no reino de seu Filho amado, por quem
    temos a redenção, o perdão dos pecados.
    V. Ó Senhor, ficai conosco, aleluia, R.Pois o dia já declina. Aleluia.

    Oração
    Concedei, ó Deus, que vejamos frutificar em toda a nossa vida as graças do mistério pascal, que
    instituístes na vossa misericórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do
    Espírito Santo.
    Conclusão da Hora
    V. Bendigamos ao Senhor.
    R. Demos graças a Deus.

    Invitatório

    V. Abri os meus lábios, ó Senhor.
    R. E minha boca anunciará vosso louvor.


    R. O Senhor ressurgiu realmente. Aleluia..
    Salmo 94(95)
    --escolher outro--

    Convite ao louvor de Deus
    Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser ‘hoje’ (Hb 3,13).

    1Vinde, exultemos de alegria no Senhor, *
    aclamemos o Rochedo que nos salva!
    2 Ao seu encontro caminhemos com louvores, *
    e com cantos de alegria o celebremos! (R.)

    3 Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *
    o grande Rei, muito maior que os deuses todos.
    4 Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *
    e as alturas das montanhas lhe pertencem;
    5 o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *
    e a terra firme suas mãos a modelaram. (R.)

    6 Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *
    e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
    =7 Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †
    e nós somos o seu povo e seu rebanho, *
    as ovelhas que conduz com sua mão. (R.)

    =8 Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †
    “Não fecheis os corações como em Meriba, *
    9 como em Massa, no deserto, aquele dia,
    – em que outrora vossos pais me provocaram, *
    apesar de terem visto as minhas obras”. (R.)

    =10Quarenta anos desgostou-me aquela raça †
    e eu disse: “Eis um povo transviado, *
    11seu coração não conheceu os meus caminhos!”
    – E por isso lhes jurei na minha ira: *
    “Não entrarão no meu repouso prometido!” (R.)

    (Rezado): – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    (Cantado): Demos glória a Deus Pai onipotente
    e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, †
    e ao Espírito que habita em nosso peito *
    pelos séculos dos séculos. Amém.

    (R.)

     ___________________________________________________

    Ofício das Leituras

    V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
    R. Socorrei-me sem demora.
    Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.Aleluia.
    Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.

    Hino
    Exulte o céu do alto,
    aplaudam terra e mar;
    o Cristo, ressurgindo,
    a vida vem nos dar.

    O tempo favorável
    à terra já voltou;
    felizes, contemplamos
    o dia salvador,

    no qual o mundo, salvo
    no sangue do Cordeiro,
    já brilha em meio às trevas
    com brilho verdadeiro.

    A morte mata a morte,
    da culpa nos redime;
    a força do vencido,
    vencendo, apaga o crime.

    É esta a nossa espera,
    é este o nosso gozo:
    também ressurgiremos,
    com Cristo glorioso.

    Por isso, celebremos
    a Páscoa do Cordeiro,
    repletos pela graça
    do seu amor primeiro.

    Jesus, sede a alegria
    perene dos remidos;
    uni na vossa glória
    da graça os renascidos.

    Louvor a vós, Jesus,
    da morte vencedor,
    reinando com o Pai
    e o seu eterno Amor.

    Salmodia

    Ant. 1 Fostes vós que nos salvastes, ó Senhor!
    Para sempre louvaremos vosso nome (T.P. Aleluia).

    Salmo 43(44)

    Calamidades do povo
    Em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou! (Rm 8,37).

    I
     2 Ó Deus, nossos ouvidos escutaram, *
    e contaram para nós, os nossos pais,
    – as obras que operastes em seus dias, *
    em seus dias e nos tempos de outrora:

    =3 Expulsastes as nações com vossa mão, †
    e plantastes nossos pais em seu lugar; *
    para aumentá-los, abatestes outros povos.
    4 Não conquistaram essa terra pela espada, *
    nem foi seu braço que lhes deu a salvação;

    – foi, porém, a vossa mão e vosso braço *
    e o esplendor de vossa face e o vosso amor.
    5 Sois vós, o meu Senhor e o meu Rei, *
    que destes as vitórias a Jacó;
    6 com vossa ajuda é que vencemos o inimigo, *
    por vosso nome é que pisamos o agressor.

    7 Eu não pus a confiança no meu arco, *
    a minha espada não me pôde libertar;
    8 mas fostes vós que nos livrastes do inimigo, *
    e cobristes de vergonha o opressor.
    9 Em vós, ó Deus, nos gloriamos todo dia, *
    celebrando o vosso nome sem cessar.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Fostes vós que nos salvastes, ó Senhor!
    Para sempre louvaremos vosso nome. Aleluia.

    Ant. 2 Perdoai, ó Senhor, o vosso povo,
    não entregueis à vergonha a vossa herança!

    II
     10 Porém, agora nos deixastes e humilhastes, *
    já não saís com nossas tropas para a guerra!
    11 Vós nos fizestes recuar ante o inimigo, *
    os adversários nos pilharam à vontade.

    12 Como ovelhas nos levastes para o corte, *
    e no meio das nações nos dispersastes.
    13 Vendestes vosso povo a preço baixo, *
    e não lucrastes muita coisa com a venda!

    14 De nós fizestes o escárnio dos vizinhos, *
    zombaria e gozação dos que nos cercam;
    15 para os pagãos somos motivo de anedotas, *
    zombam de nós a sacudir sua cabeça.

    16À minha frente trago sempre esta desonra, *
    e a vergonha se espalha no meu rosto,
    17 ante os gritos de insultos e blasfêmias *
    do inimigo sequioso de vingança.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Perdoai, ó Senhor, o vosso povo,
    não entregueis à vergonha a vossa herança!

    Ant. 3 Levantai-vos, ó Senhor, e socorrei-nos,
    libertai-nos pela vossa compaixão! Aleluia.

    III
     18 E tudo isso, sem vos termos esquecido *
    e sem termos violado a Aliança;
    19 sem que o nosso coração voltasse atrás, *
    nem se afastassem nossos pés de vossa estrada!
    20 Mas à cova dos chacais nos entregastes *
    e com trevas pavorosas nos cobristes!

    21 Se tivéssemos esquecido o nosso Deus *
    e estendido nossas mãos a um Deus estranho,
    22 Deus não teria, por acaso, percebido, *
    ele que vê o interior dos corações?
    23 Por vossa causa nos massacram cada dia *
    e nos levam como ovelha ao matadouro!

    24 Levantai-vos, ó Senhor, por que dormis? *
    Despertai! Não nos deixeis eternamente!
    25 Por que nos escondeis a vossa face *
    e esqueceis nossa opressão, nossa miséria?

    26 Pois arrasada até o pó está noss’alma *
    e ao chão está colado o nosso ventre.
    – Levantai-vos, vinde logo em nosso auxílio, *
    libertai-nos pela vossa compaixão!

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Levantai-vos, ó Senhor, e socorrei-nos,
    libertai-nos pela vossa compaixão! Aleluia.


    V. Céus e tera se alegram cantando: aleluia,
    R. Pela resureição do Senhor. Aleluia.

    Primeira leitura
    Da Primeira Carta de São João 3,1-10

    Somos filhos de Deus
    Caríssimos: 1Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de
    Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai. 2Carísimos,
    desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que,
    quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é.

    3Todo o que espera nele, purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. 4Todo o que comete
    pecado, comete também a iniqüidade, porque o pecado é a iniqüidade. 5Vós sabeis que ele se
    manifestou para tirar os pecados e que nele não há pecado. 6Todo aquele que peca mostra que
    não o viu, nem o conheceu.

    7Filhinhos, que ninguém vos desencaminhe. O que pratica a justiça é justo, assim como ele é
    justo. 8Aquele que comete o pecado é do diabo, porque o diabo é pecador desde o princípio.
    Para isto é que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo. 9Todo aquele
    que nasceu de Deus não comete pecado, porque a semente de Deus fica nele; ele não pode
    pecar, pois nasceu de Deus.


    10Nisto se revela quem é filho de Deus e quem é filho do diabo: todo o que não pratica a justiça
    não é de Deus, nem aquele que não ama o seu irmão.

    Responsório 1Jo 3,1.2b

    R. Vede, irmãos, quanto amor Deus Pai nos mostrou:
    * Que sejamos chamados de filhos de Deus
    e o somos de fato. Aleluia.
    V. Sabemos que, quando se manifestar,
    nós havemos de ser semelhantes a ele. * Que sejamos.

    Segunda leitura
    Dos Sermões de São Leão Magno, papa

    (Sermo 2deAscensione,1-4: PL 54, 397-399)
    (Séc.V)

    A ascensão do Senhor aumenta a nossa fé
    Assim como na solenidade pascal a ressurreição do Senhor foi para nós motivo de grande
    júbilo, agora também a sua ascensão aos céus nos enche de imensa alegria. Pois recordamos e
    celebramos aquele dia em que a humildade da nossa natureza foi exaltada, em Cristo, acima de
    toda a milícia celeste, sobre todas as hierarquias dos anjos, para além da sublimidade de todas
    as potestades, e associada ao trono de Deus Pai. Toda a vida cristã se funda e se eleva sobre
    uma série admirável de ações divinas, pelas quais a graça de Deus nos manifesta sabiamente
    todos os seus prodígios. De tal modo isto acontece que, embora se trate de mistérios que
    escapam à capacidade humana de compreensão e que inspiram um profundo temor reverencial,
    nem assim vacile a fé, esmoreça a esperança ou esfrie a caridade.

    Nisto consiste, efetivamente, o vigor das grandes almas e a luz dos corações fiéis: crer, sem
    hesitação, naquilo que não se vê com os olhos do corpo, e fixar o desejo onde a vista não pode
    chegar. Como poderia nascer esta piedade, ou como poderíamos ser justificados pela fé, se a
    nossa salvação consistisse apenas naquilo que nos é dado ver?


    Na verdade, tudo o que na vida de nosso Redentor era visível passou para os ritos sacramentais;
    e para que a nossa fé fosse mais firme e autêntica, à visão sucedeu a doutrina, em cuja
    autoridade se devem apoiar os corações dos que crêem, iluminados pela luz celeste.

    Esta fé, aumentada com a ascensão do Senhor e fortalecida com o dom do Espírito Santo, nem
    os grilhões nem os cárceres nem os exílios nem a fome nem o fogo nem as dilacerações das
    feras nem os tormentos inventados pela crueldade dos perseguidores jamais puderam
    atemorizá-la. Em defesa desta fé, através de todo o mundo, homens e mulheres, meninos de
    tenra idade e moças na flor da juventude combateram até ao derramamento do sangue. Esta fé
    expulsou os demônios, afastou as doenças, ressuscitou os mortos.

    Os santos apóstolos, apesar dos milagres contemplados e dos ensinamentos recebidos, ainda se
    Atemorizavam perante as atrocidades da paixão do Senhor e hesitavam ante a notícia de sua
    ressurreição. Porém, com a ascensão do Senhor progrediram tanto que tudo quanto antes era
    motivo de temor, se converteu em motivo de alegria. Toda a contemplação do seu espírito se
    concentrava na divindade daquele que estava sentado à direita do Pai; agora, sem a presença
    visível do seu corpo, podiam compreender claramente, com os olhos do espírito, que aquele que
    ao descer à terra não tinha deixado o Pai, também não abandonou os discípulos ao subir para o
    céu.

    A partir de então, caríssimos filhos, o Filho do homem deu-se a conhecer de modo mais sagrado
    e profundo como Filho de Deus. Ao ser acolhido na glória da majestade do Pai começou, de um
    modo novo e inefável, a estar mais presente no meio de nós pela divindade quando sua
    humanidade visível se ocultou de nós.

    Por conseguinte, a nossa fé começou a adquirir um maior e progressivo conhecimento da
    igualdade do Filho com o Pai, e a não mais necessitar da presença palpável da substância
    corpórea de Cristo, pela qual ele é inferior ao Pai. Pois, subsistindo a natureza do corpo
    glorificado, a fé dos que crêem é atraída para lá, onde o Filho Unigênito, igual ao Pai, poderá
    ser tocado não mais pela mão carnal, mas pela contemplação do espírito.

    Responsório Hb 8,1b; 10,22.23

    R. Nós temos um pontífice, sentado à direita
    do trono do Senhor,
    o Deus de Majestade nas alturas celestiais.
    * Aproximemo-nos, então, com fé inabalável
    e com reto coração, purificada a nossa mente
    da culpada consciência. Aleluia.
    V. Continuemos professando nossa esperança invencível,
    pois, podemos ter certeza, de que é fiel quem prometeu.
    * Aproximemo-nos.

    Oração 
    Ó Deus, que fizestes o vosso povo participar da vossa redenção, concedei que nos
     alegremos constantemente com a ressurreição do Senhor. Que convosco vive e reina, na
     unidade do Espírito Santo.  
    Conclusão da Hora
    V. Bendigamos ao Senhor.
    R
    . Graças a Deus.
     

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo