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    sábado, 19 de maio de 2012

    Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2892



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Data: 19 de maio de 2012 08:53:33 BRT
    Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2892
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>

    Católicos Respondem

    Mensagens neste resumo (1 Mensagem)

    Mensagem

    1.

      HISTÓRIA DA IGREJA (048) CONVENTO DE CRISTO EM TOMAR  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sex, 18 de Mai de 2012 8:07 pm





    HISTÓRIA DA IGREJA

    (048) CONVENTO DE CRISTO EM TOMAR !

    Janela do Convento de Cristo em Tomar.

    Em 1510, o rei D. Manuel mandou que o novo templo erigido no início desse século, no local onde outrora existira o castelo templário de D. Gualdim Pais, fosse decorado com elementos pictóricos e escultóricos.

    Foi encarregado da obra mestre Diogo de Arruda que nos deixou um dos mais perfeitos e fabulosos exemplos da estética manuelina, a assombrosa janela, virada a poente, soberbo conjunto de combinações e sugestões múltiplas, numa exuberância de formas e volumes de impressionante vigor.

    Seja como for, parece demonstrado que o papa acreditou na autenticidade dessas acusações e, por isso, nomeou comissões de inquérito, cujas conclusões não foram definitivas, mas que o levaram a extinguir a ordem no Concílio de Viena do Delfinado (1311).

    O rei de Inglaterra, Ricardo II, dirigiu uma carta a vários soberanos europeus, e entre eles D. Dinis, em que classificava as pretensas culpas dos Templários de "perversas calúnias nascidas da cobiça".

    Os reis da Península Hispânica, avisados para o dito Concílio de Viena (e alguns deles se fizeram representar) e havendo reconhecido que nem eles nem os seus povos tinham motivos de queixa dos Templários, procuraram evitar que os cavaleiros fossem perseguidos e, ao mesmo tempo, como o papa pretendia dispor dos bens da ordem, por esta lhe estar directamente subordinada, tentaram obstar à sua alienação, alegando que eles lhes tinham sido concedidos com o intuito de favorecer a sua acção e que, desaparecendo a ordem, desaparecia o motivo da doação feita, devendo os bens regressar à coroa.

    Os reis de Portugal, Castela e Leão e Aragão trataram entre si nesse sentido e conseguiram os seus fins, fazendo regressar parte dos bens à coroa, dotando com outras ordens criadas especialmente, com a Ordem de Cristo em Portugal e a Ordem de Montesa em Aragão.

    Os bens dos Templários em França foram para a coroa; na Alemanha e na Itália, para a Ordem do Hospital.

    Em Portugal, a Ordem de Cavalaria de Jesus Cristo foi criada pelo papa João XXII em 14 de Março de 1319 pela bula Ad ea exquibus, que se reservou a nomeação de um certo número de cavaleiros.

    A bula começa por sumariar a argumentação na qual o rei de Portugal baseava a sua pretensão.

    Afirma em primeiro lugar, que a solução adoptada em outros países, de entregar os bens dos Templários à Ordem dos Hospitalários (ou cavaleiros de S. João de Jerusalém), tinha em Portugal inconvenientes enormes.

    Não se diz quais fossem, mas não é difícil imaginá-los : colocava sob um único poder, cuja sede ficava fora de Portugal, cerca de metade do País ao sul do rio Mondego.

    Descrevia depois com vivacidade os ataques "que os moiros porfiosos inimigos da fé de Cristo, fizeram por muitas vezes, e fazem, e não quedam de fazer em aqueles lugares a que eles são chegados e vizinhos, em que moram os fiéis de Cristo."

    Era uma clara alusão aos moiros do Norte de África, à ameaça que eles representavam para a cristandade, e talvez também aos perigos da pirataria mourisca, que prejudicavam constantemente as relações marítimas, muito intensas, entre as cidades italianas, intermediárias do comércio oriental, e os portos do Norte da Europa.

    Ora, entre os "remédios que podia haver para remediar a maldade dos inimigos da fé", um dos melhores seria a criação de uma nova Ordem de Cavalaria com sede em "Castro Marim, do bispado de Silves, que no reino do Algarve, castelo muito forte a que a disposição do lugar dá ser defeso, que é na fronteira dos ditos inimigos e parte com eles".

    Deste modo, em relação aos bens dos Templários, o rei não só não pedia nada, como pelo contrário estava disposto a oferecer ainda uma excelente fortaleza no reino do Algarve, na fronteira com os sarracenos.

    A nova Ordem era uma versão actual e útil das velhas ordens da Terra Santa, nascidas com as Cruzadas, mas tornadas inúteis porque a Palestina estava de novo em poder dos Turcos.

    Agora (pelo menos para os mercadores italianos) o inimigo contra o qual era preciso lutar era de Tunes e Argel, não o da Ásia Menor.

    As indicações sobre o valor militar de Castro Marim e até sobre a sua situação fronteiriça tinham muito de fantasioso.

    Mas o papa concordou, e assim nasceu, segundo as palavras da bula, a "nova ordem da cavalaria de Jesus Cristo, no dito castelo de Castro Marim, a qual casa temos por bem que seja cabeça dessa ordem".

    Um indício de que a oferta de Castro Marim constituía hábil artifício diplomático que permitia caracterizar a Ordem de Cristo como uma milícia de fronteira, sempre em guerra com os Mouros, está no facto de aquela vila algarvia não ter nunca chegado a ser sede da Ordem.

    Os freires queixaram-se de que a vila não tinha quaisquer condições; o primeiro conselho da Ordem reuniu em Lisboa, e o mestre escolheu para residência a vila de Castelo Branco, no centro de uma província fértil, mas pouco povoada..

    Passados alguns anos, a sede estava em Tomar, onde os Templários tinham construído um castelo, uma Igreja e convento que servia de núcleo a uma povoação rapidamente desenvolvida.

    Não há indicações de que, nos seus primeiros anos, a Ordem de Cristo tomasse parte na guerra contra os sarracenos.

    É possível que tal guerra fosse um projecto do rei, visto que em 1320 obteve do papa João XXII um valioso privilégio : a dízima das rendas eclesiásticas de todo o reino para financiar uma armada de galés que, durante três anos, devia fazer a guerra aos Mouros.

    Ignora-se se tal expedição se concretizou, mas a negativa é quase certa.

    Precisamente em 1320 começavam em Portugal graves perturbações internas e a época brilhante do rei poeta iria terminar na sangrenta tragédia de uma longa guerra civil.

    Segundo o ilustre historiador Fincke, que estudou o processo dos Templários aragoneses, não se justificam para estes as acusações feitas em conjunto.

    É provável que à mesma conclusão houvessem chegado os inquéritos ordenados pelos reis de Portugal e de Castela, tanto mais que as comissões nomeadas por Clemente V também não tinham sido afirmativas sobre os crimes atribuídos aos Templários.

    John

    Nascimento

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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