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    sexta-feira, 18 de maio de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4713



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Data: 18 de maio de 2012 04:52:38 BRT
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4713
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>

    JESUS FALA ATRAV€ ¦ÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Escuta da Palavra e Medita€  ção - 18/5/2012 - Como o nascimento de

    Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 17 de Mai de 2012 5:12 pm





    "O Ano da F€  é quer contribuir para uma renovada convers€  ão, viv€  ência e para uma redescoberta da f€  é'´. (D. S€  érgio Rocha, Arcebispo de Bras€  ília-DF)

    Leituras do dia:

    At 18,9-18
    Sl 47(46)
    ESCUTA DA PALAVRA - VER

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo S€  ão Jo€  ão 16,20-23a

    "Pois eu afirmo a voc€  ês que isto €  é verdade: voc€  ês v€  ão chorar e ficar tristes, mas as pessoas do mundo ficar€  ão alegres. Voc€  ês ficar€  ão tristes, mas essa tristeza virar€  á alegria. Quando uma mulher est€  á para dar €  à luz, ela fica triste porque chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois que a crian€  ça nasce, a mulher fica t€  ão alegre, que nem lembra mais do seu sofrimento. Assim acontece tamb€  ém com voc€  ês: agora est€  ão tristes, mas eu os verei novamente. A€  í voc€  ês ficar€  ão cheios de alegria, e ningu€  ém poder€  á tirar essa alegria de voc€  ês.
    - Quando chegar aquele dia, voc€  ês n€  ão me pedir€  ão nada."

    MEDITA€  ÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)

    Medita€  ção:

    O s€  ímbolo do parto €  é usado por Jesus, n€  ão somente para fazer refer€  ência a sua pr€  ópria ressurrei€  ção, mas tamb€  ém para falar da ressurrei€  ção que o homem experimenta ao se libertar da opress€  ão e do ego€  ísmo.

    Todo aquele que renuncia ao individualismo, €  à viol€  ência e a indiferen€  ça inicia um processo de ressurrei€  ção e de participa€  ção no Reino de Deus, gra€  ças a esse alimento divino que flui no cora€  ção da humanidade, que permite olhar o mundo com esperan€  ça, com uma vis€  ão alentadora da vida que derrota toda realidade de morte e tristeza.

    Nesse relato, o parto expressa a esperan€  ça da humanidade, pois a vida n€  ão pode ser compreendida unicamente como um caminho de sofrimento, de derrotas, de verdades j€  á sabidas e de destinos irremedi€  áveis.

    A mensagem de Jesus €  é clara: n€  ão estamos condenados a viver na dor e no sofrimento; estas s€  ão partes de nossa vida, por€  ém n€  ão €  é a totalidade.

    Deus nos chamou a sermos homens e mulheres de esperan€  ça, convencidos de que a €  última palavra n€  ão pertence ao horror da morte, mas pertence €  à vida, €  à alegria do amor fraterno.

    €  Às palavras contrastantes de Jesus, podemos unir um acontecimento da vida: o parto. N€  ós sabemos que a dor do parto €  é forte e angustiante, mas que se transforma em alegria quando nasce o beb€  ê, a nova criatura.

    Com este exemplo, Jesus nos d€  á a conhecer que, apesar das dificuldades e contradi€  ções que podemos ter na vida, sempre haver€  á uma luz no final do caminho, que nos faz acreditar que a esperan€  ça €  é a €  última que morre.

    A vida do crist€  ão n€  ão acaba com a morte. A vida de Jesus n€  ão se acabou com a morte, mas sim, pelo amor do Pai, Jesus ressuscitou e continua vivo hoje em nossas comunidades, em nossa Igreja.

    Cada um de n€  ós €  é chamado a ser uma testemunha comprometida dessa vida para os demais, a seguir gerando vida apesar da dor do parto. Feliz desenlace! A tristeza se converte em alegria. Pe€  çamos ao Esp€  írito do Ressuscitado que continue acompanhando nossa peregrina€  ção e nos d€  ê a capacidade de oferecer alegria ao pr€  óximo.

    Formamos um €  único Corpo, por isso, uns membros sofrem pelos outros membros, pois estamos ligados ao mesmo organismo e sofremos as conseq€  üências boas e m€  ás daquilo que nos atinge.

    A fidelidade ao Amor do Pai nos far€  á receber o galard€  ão e a nossa heran€  ça. A tristeza de hoje transformar-se-€  á em alegria, amanh€  ã e isto €  é motivo de esperan€  ça para n€  ós.

    Voc€  ê j€  á experimentou a alegria depois da tristeza? Recorde este dia e louve o Senhor por isso! As promessas do Senhor t€  êm se realizado na sua vida? O que voc€  ê ainda espera e que ainda n€  ão aconteceu? Voc€  ê acredita que o amanh€  ã ser€  á melhor do que hoje? Qual a sua perspectiva para a sua qualidade de vida em Deus?

    Reflex€  ão Apost€  ólica:

    H€  á coisas que afligem o nosso cora€  ção e que n€  ós nunca conseguimos entender, por mais que supliquemos a Deus. S€  ão realidades que extrapolam a nossa limita€  ção f€  ísica e at€  é mesmo a nossa percep€  ção do sobrenatural.

    Na Sua Palavra, por€  ém, Jesus nos d€  á a garantia de que O haveremos de ver outra vez e que um dia n€  ós n€  ão precisaremos perguntar nem questionar mais nada, pois tudo nos ser€  á muito claro e transparente. Este €  é mais um motivo para que tenhamos esperan€  ça na nossa ressurrei€  ção e na nossa participa€  ção da vida dos santos e dos anjos que j€  á contemplam a Deus.

    Muitas coisas agora nos parecem sem prop€  ósito, sem sentido e amb€  íguas, no entanto, a f€  é em Jesus nos leva a crer que chegar€  á para n€  ós o dia da vida plena.

    Estamos todos (as) sujeitos (as) €  às instabilidades da nossa exist€  ência humana e ficamos tristes quando algu€  ém parte, ficamos confusos e perdidos quando n€  ão acontece o que prev€  íamos, gememos sob o peso dos nossos fardos e Jesus vem nos dizer que €  é preciso que tudo isto aconte€  ça para que um dia n€  ós entendamos tudo. Sen€  ão, vejamos:

    €  '³(€  '¥) N€  ós hoje sentimos uma s€  érie de tristezas, que s€  ão causadas por causa dos acontecimentos do nosso tempo que se constituem em nega€  ção dos valores do Reino de Deus e que, al€  ém de trazer muito sofrimento para a humanidade, principalmente para os mais pobres e desvalidos, EXIGEM DE N€  ÓS UM TESTEMUNHO CORAJOSO de Jesus e do seu Evangelho, O QUE NEM SEMPRE €  É F€  ÁCIL PORQUE NA VERDADE SOMOS FRACOS NA F€  É. Mas devemos nos consolar e encontrar for€  ças para esse testemunho a partir da promessa que nos €  é feita por Jesus no Evangelho de hoje, pois veremos Jesus e isso nos encher€  á de uma alegria que n€  ão nos pode ser tirada e nos levar€  á ao pleno conhecimento da verdade€  '´. (CNBB)

    Ao se aproximar da festa de Pentecostes, somos convidados, ap€  ós essa leitura a dizer: Senhor! Faz um Pentecostes em minha vida!

    Mas como medir a a€  ção viva do Esp€  írito Santo quando estamos tristes, desanimados, convalescentes? Como olhar ao meu redor, minha vida, minha comunidade, que em meio a tantas dificuldades ainda resiste€  '¥ Como ver na desmotiva€  ção que vivem hoje as pessoas que o Esp€  írito Santo ainda age?

    €  '³(€  '¥) Por vezes, somos inclinados a medir a qualidade da vida carism€  ática pela abund€  ância de manifesta€  ções que a acompanham. Supomos que o crescimento espiritual est€  á em propor€  ção com a profus€  ão de milagres e coisas extraordin€  árias€  '¥'´ (Reinaldo Reis - RCC).

    Fazemos muitas vezes isso. Enfatizamos as manifesta€  ções em vez da vida no Esp€  írito. Credenciamos a quantidade de pessoas a a€  ção do Esp€  írito Santo€  '¥ Muita gente seria obrigatoriamente a€  ção do Esp€  írito e ao contr€  ário o descontentamento?

    Deus conhece o cora€  ção daquele que realmente precisa: €  '³(€  '¥) Voc€  ês v€  ão chorar e ficar tristes, mas as pessoas do mundo ficar€  ão alegres. VOC€  ÊS FICAR€  ÃO TRISTES, MAS ESSA TRISTEZA VIRAR€  Á ALEGRIA€  '´.

    Nesse mesmo contexto Reinaldo Reis exorta a vigil€  ância em €  '³(€  '¥) Evitar o perigo de promover, sem o desejar, uma experi€  ência divina exclusivamente a n€  ível emocional, uma busca exagerada do extraordin€  ário e um ego€  ísmo intimista, ou seja, pedir o milagre e n€  ão viver o milagre."

    Preciso olhar sob os olhos de Deus o que acontece e verificar se isso €  é verdade. Em muitos grupos, igrejas, comunidades tem-se abusado em momentos como correntes, semanas da gra€  ça, missas de cura e liberta€  ção, [...] para €  '³atrair€  '´ pessoas. Esses momentos s€  ão importantes, no entanto tais a€  ções atarem as pessoas a conhecer os milagres de Deus e n€  ão o Deus dos milagres. Esse €  é nosso foco?

    Precisamos aprender a estimul€  á-las o desejo de viver num constante estado de contato €  íntimo com Deus. Jo€  ão Paulo II dizia que n€  ão dever€  íamos privar a a€  ção progressiva, suave e educadora €  '³(€  '¥) para aquilo que €  é, de fato, essencial na vida no Esp€  írito: O amor, que €  é a ess€  ência da vida espiritual (e n€  ão a alegria!); a f€  é, que €  é seu fundamento (e n€  ão a experi€  ência!), a humildade, que €  é o escudo que a protege (e n€  ão o poder espiritual!), e a perseveran€  ça nas prova€  ções de toda sorte, que €  é o teste que a prova, aprofunda e confirma€  '´.

    Ao pedir um pentecostes em minha vida €  é talvez a partir da€  í tomar uma atitude de viver no Esp€  írito Santo e talvez ent€  ão, em plenitude, entender as palavras de Cristo: €  '³(€  '¥) A€  í voc€  ês ficar€  ão cheios de alegria, e ningu€  ém poder€  á tirar essa alegria de voc€  ês. €  '¶ Quando chegar aquele dia, voc€  ês n€  ão me pedir€  ão nada€  '´.

    Um grupo de ora€  ção ou uma reuni€  ão de ora€  ção n€  ão deve ser €  '³medida€  '´ por prod€  ígios como milagres, curas, (€  '¥) mas pelo empenho dos seus participantes (inclusive os servos) em procurar uma vida mais sadia, em ouvir a palavra, medit€  á-la e vive-la. Essa busca ir€  á como conseq€  üência, gerar mudan€  ças em suas vidas afetivas, social e no relacionamento com seus problemas. A Isso chamamos de a€  ção transformadora do Esp€  írito Santo.

    Pedir um pentecostes em minha vida €  é dar um upgrade (levantada, recauchutada,€  '¥) na nossa f€  é e com essa for€  ça, que vem do alto, nos atrever a aceitar o convite de Jesus e andar sobre as €  águas; a olhar os problemas, que sempre surgem, com a cabe€  ça erguida e confiante; a rega€  çar as mangas e lutar por uma vida melhor; a vencer meus medos, minhas ang€  ústias (€  '¥) aos inv€  és do comodismo do aguarde de um milagre.

    Continue a acreditar! Pe€  ça um milagre, mas tenha um pouco mais de coragem! V€  á €  à luta! Ajude! Colabore com a constru€  ção do reino.

    ORA€  ÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Ora€  ção: Esp€  írito de felicidade, que a certeza da ressurrei€  ção me ajude a suportar as dores e os sofrimentos, sem desfalecer.

    REGRA DE VIDA e MISS€  ÃO - AGIR
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

    Prop€  ósito: Intensificar nossa resposta de f€  é e anunciar que Cristo redimiu todos os pecados e males da humanidade.


    RETIRO - CONTEMPLA€  ÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)

    - Mergulhar no mist€  ério de Deus.
    - Passar da cabe€  ça para o cora€  ção (Sil€  êncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.

    2.

    HIST€  ÓRIA DA SALVA€  ÇÃO - ASCENS€  ÃO - B - LI€  ÇÕES DA ASCENS€

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Qui, 17 de Mai de 2012 9:47 pm





    HIST€  ÓRIA DA SALVA€  ÇÃO


    (125) LI€  ÇÕES DA ASCENS€  ÃO ...

    (Solenidade da Ascens€  ão)

    €  «Ide a todo o mundo e proclamai a Boa Nova a todas as criaturas€  ».

    Todo o mist€  ério da f€  é encerra uma mensagem para cada pessoa.

    Pois a Ascens€  ão tamb€  ém n€  ão foge €  à regra.

    Por causa da Ascens€  ão de Cristo, a nossa f€  é n'Ele torna-se mais forte, como nosso chefe e nosso guia.

    Durante a Sua perman€  ência mortal na terra, Ele ensinou-nos como dev€  íamos viver, para, como Ele, podermos subir ao c€  éu.

    Ele disse-nos :

    - €  '³Na casa de Meu Pai h€  á muitas moradas€  '´. (Jo.14,2).

    N€  ós havemos de O ver na gl€  ória do C€  éu, se tivermos voluntariamente sofrido como Ele, mesmo sendo rejeitados e ignorados.

    A Ascens€  ão de Cristo deveria tamb€  ém aumentar a nossa confian€  ça no Seu poder de interceder por n€  ós junto de Seu Pai.

    €  É o que n€  ós entendemos da realidade do Seu eterno sacerd€  ócio :

    - €  '³Por isso, pode salvar perpetuamente os que por Ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder em seu favor€  '´. (Heb. 7,25).

    * A Ascens€  ão de Cristo €  é um poderoso motivo para O amarmos.

    N€  ós fomos criados por Deus do nada, mas fomos destinados a possuir o Amor de Deus na nossa forma humana e corporal se soubermos desprezar as coisas temporais.

    Disso nos avisa S. Paulo :

    - €  '³Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo est€  á sentado €  à direita de Deus. Afei€  çoai-vos €  às coisas l€  á de cima e n€  ão €  às da terra€  '´. (Col.3,1).

    O Catecismo da Igreja Cat€  ólica, sobre a Ascens€  ão, diz-nos o seguinte :

    660. - O car€  ácter velado da gl€  ória do Ressuscitado, durante este tempo, transparece na sua misteriosa palavra a Maria Madalena : "(...) ainda n€  ão subi para o Pai. Vai ter com os meus irm€  ãos e dize-lhes que vou subir para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (Jo.20,17). Isto indica uma diferen€  ça de manifesta€  ção entre a gl€  ória de Cristo Ressuscitado e a de Cristo exaltado €  à direita do Pai. O acontecimento, ao mesmo tempo hist€  órico e transcendente, da ascens€  ão marca a transi€  ção duma para outra.

    * A Ascens€  ão de Cristo €  é um poderoso motivo para anunciar a Boa Nova.

    - €  «E eles partiram a pregar por toda a parte€  ».

    €  É tempo de os crist€  ãos se interrogarem sobre aquilo que podem anunciar, qual a efic€  ácia do seu contributo, qual a mais valia da sua oferta.

    N€  ão iremos, por certo, buscar a for€  ça €  à eloqu€  ência dos pol€  íticos, aos esc€  ândalos e m€  ás interpreta€  ções da Comunica€  ção social.

    O que n€  ós precisamos €  é da doutrina da verdade e da solidariedade com que nos devemos tornar presentes.

    O que n€  ós precisamos €  é de conhecer e saber escutar :

    * Quando os apoios de que nos t€  ínhamos rodeado caem todos por terra.

    * Quando as cria€  ções materiais da civiliza€  ção nos deixam insatisfeitos e inseguros.

    * Quando a aliena€  ção das drogas ou do sexo j€  á n€  ão conseguem colmatar o vazio de tantas vidas destro€  çadas...

    O que se espera €  é a qualidade duma presen€  ça, o conforto de um bom acolhimento e a seguran€  ça dum profundo reconhecimento.

    Esse €  é afinal o n€  úcleo fundamental da Boa Nova trazida por Jesus Cristo, quando Ele nos diz que o Reino de Deus est€  á pr€  óximo e que esse Reino €  é a Boa Nova do Magist€  ério da Igreja, que vai ao encontro dos seus irm€  ãos para os acolher e escutar em profundidade, para os reconfortar e confirmar, para os reconhecer e enviar.

    Capazes desta Boa Nova ser€  ão aqueles que a experimentam e que, por ela transfigurados, conseguem irradiar um esp€  írito novo de confian€  ça e tranquilidade, na caminhada para o cumprimento do plano da Hist€  ória da Salva€  ção.

    Cristo subiu ao c€  éu e ficou sentado €  à m€  ão direita de Deus Pai !

    John

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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