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    terça-feira, 14 de janeiro de 2014

    Da Mihi Animas Papa Francisco diz que aborto significa "descartar seres humanos"




    Da Mihi Animas


    • Papa Francisco diz que aborto significa "descartar seres humanos" 
    • Eis os cardeais do Papa Francisco 
    • A nova inquisição cato-progressista 




    Posted: 13 Jan 2014 08:27 AM PST




















    Caríssimos, Salve Maria!


    Todos nós ficamos felizes com a declaração papal contra o aborto. e por isso dizemos: " Viva o Papa!" Mas por que nos alegramos ,então, pois não é o básico das catequeses papais a clara condenação de todo tipo de pecado? Devíamos esperar outra coisa?


    Rezemos pela Igreja e pelo Papa.






    **














    O papa Francisco criticou nesta segunda-feira o aborto, que qualificou como "prova da cultura do descartável que desperdiça pessoas da mesma forma que desperdiça comida". Para o pontífice, a interrupção voluntária da gravidez é "horrível".






    Esta foi a condenação mais incisiva ao aborto feita por Francisco desde sua eleição, em março de 2013. Tido como mais liberal em alguns aspectos, como a participação da mulher e o casamento homossexual, a frase foi um aceno a setores mais conservadores da Igreja Católica.










    Em discurso anual a diplomatas, o pontífice comentava sobre a fome como um dos aspectos do que chama de "cultura do descartável". "Lamentavelmente, não são objetos de descarte apenas os alimentos ou supérfluos, mas também os próprios seres humanos, que vem sendo descartados como coisas não necessárias".






    Para ele, essa cultura também afeta as crianças que não nasceram ainda, em referência à interrupção da gravidez. "Por exemplo, é horrível quando você pensa que há crianças, vítimas do aborto, que nunca verão a luz do dia".






    Francisco nunca deu sinais de que reveria a condenação da Igreja ao aborto, mas tampouco vinha fazendo as duras e frequentes recriminações contra essa prática que caracterizavam seus antecessores João Paulo 2º e Bento 16.






    Em entrevista à revista jesuíta italiana Civiltá Cattolica, em setembro, o papa alarmou os conservadores ao dizer que a Igreja precisava se livrar da sua "obsessão" a temas polêmicos como aborto, contracepção e homossexualidade.






    Há dois meses, ele se mostrou contrário à interrupção da gravidez em sua primeira exortação apostólica, mas defendeu que a Igreja Católica desse apoio às mulheres atingidas em países mais pobres, como os africanos, asiáticos e latino-americanos.






    A posição de pontífice de favorecer a misericórdia em lugar da condenação desorientou muitos católicos conservadores, especialmente em países ricos, com os EUA, onde a Igreja está polarizada em torno de assuntos comportamentais.






    No ano passado, o bispo de Providence (Rhode Island), Thomas J. Tobin, se disse frustrado pelo fato de o papa não ter tratado mais diretamente "do mal do aborto". Críticas nesse sentido vinham sendo ecoadas por sites católicos conservadores nos últimos meses.










    Posted: 13 Jan 2014 08:11 AM PST









    Tradução: Carlos Wolkartt – Renitencia.com







    Cidade do Vaticano, 12 de janeiro de 2014 – Quatro curiais e doze residenciais com menos de 80 anos. O arcebispo de Perugia é o único purpurado residencial italiano inserido na lista; o outro europeu é o britânico Vincent Nichols. Cinco novos cardeais latino-americanos (e entre eles, o primeiro capelo para um bispo do Haiti), dois africanos e dois asiáticos. Um novo purpurado canadense. Esta é a "geografia" da primeira criação cardinalícia do Papa Francisco, anunciada hoje, que será celebrada no próximo dia 22 de fevereiro.






    Tornar-se-ão cardeais o Secretário de Estado Pietro Parolin; o Prefeito da Congregação para a doutrina da fé Gherard Müller; o Prefeito da Congregação do clero Beniamino Stella; o Secretário-geral do Sínodo dos bispos Lorenzo Baldisseri (que como secretário do conclave, em 13 de março de 2013, recebeu das mãos de Bergoglio o solidéu cardinalício que o arcebispo de Buenos Aires não mais usaria).









    Dois são os novos purpurados das dioceses europeias: o arcebispo de Westminster, Vincent Nichols; mas a surpresa mais significativa é a púrpura do arcebispo de Perugia, Gualtiero Bassetti, a quem Francisco já havia valorizado nomeando-o, no fim de 2013, membro da Congregação dos bispos.






    A América Latina terá cinco purpurados e também aqui com uma surpresa. Tornar-se-ão cardeais Mario Poli, sucessor de Bergoglio no governo da diocese de Buenos Aires; o arcebispo de Santiago do Chile Riccardo Ezzati; o arcebispo do Rio de Janeiro João Orani Tempesta; o arcebispo de Managua, Leopoldo José Brenes Solórzano. E junto com eles, Francisco quis criar também o primeiro cardeal do Haiti, o presidente da Conferência episcopal Chibly Langlois.






    Dois barretes vermelhos vão para a África. Tornar-se-ão parte do colégio cardinalício o arcebispo de Ouagadougou (Burkina Faso) Philippe Ouèdraogo, e o arcebispo de Abidjan (Costa do Marfim) Jean Pierre Kutwa.






    Uma púrpura vai para o Canadá: Gèrald Cyprien Lacroix, arcebispo de Quebec. Por fim, à lista dos catorze novos cardeais com idade inferior a 80 anos foram incluídos o arcebispo de Seul (Coréia do Sul) Andrew Yeom Soo-jung, e o filipino de Mindanao Orlando Beltran Quevedo – totalizando assim 16 novos cardeais eleitores.






    Papa Francisco superou o limite de 120 eleitores com menos de 80 anos, com o direito de entrar em um eventual conclave – limite criado por Paulo VI. E decidiu continuar a tradição de criar purpurados ultraoctogenários (com mais de 80 anos), dando o barrete a três arcebispos eméritos. Entre estes, o ex-secretário de João XXIII, o arcebispo Loris Capovilla (98 anos), para quem a púrpura já foi preconizada muitas vezes. Junto com ele receberá o capelo Fernando Sebastiàn Aguilar, arcebispo emérito de Pamplona, e Kelvin Edward Felix, arcebispo emérito de Castries, na Jamaica.






    O primeiro consistório do Papa Francisco está marcado por uma ampla representatividade da Igreja do mundo. A não inclusão dos bispos de outras dioceses italianas consideradas tradicionalmente cardinalícias (como Veneza e Turim) talvez signifique – além do "emagrecimento" da presença italiana no colégio cardinalício – o fim do automatismo neste sentido. Na Cúria, o capelo não foi para o Bibliotecário da Santa Igreja Romana, o francês Jean-Louis Bruguès, nem para nenhum dos presidentes dos Conselhos Pontifícios. Provavelmente, esta é uma indicação para a Cúria do futuro.






    * * *






    Lista dos novos cardeais






    Eleitores:






    1. Pietro Parolin, Secretário de Estado;

    2. Gherard Müller, Prefeito da Congregação para a doutrina da fé;

    3. Beniamino Stella, Prefeito da Congregação do clero;

    4. Lorenzo Baldisseri, Secretário-geral do Sínodo dos bispos;

    5. Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, Londres;

    6. Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perugia, Itália;

    7. Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires, Argentina;

    8. Riccardo Ezzati, arcebispo de Santiago, Chile;

    9. João Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, Brasil;

    10. Leopoldo José Brenes Solórzano, arcebispo de Managua, Nicarágua;

    12. Chibly Langlois, bispo de Les Cayes, Haiti;

    12. Philippe Ouèdraogo, arcebispo de Ouagadougu, Burkina Faso;

    13. Jean Pierre Kutwa, arcebispo de Abidjan, Costa do Marfim;

    14. Gèrald Cyprien Lacroix, arcebispo de Quebec, Canadá;

    15. Andrew Yeom Soo-jung, arcebispo de Seul, Coréia do Sul;

    16. Orlando Beltran Quevedo, arcebispo de Cotabato, Filipinas.







    Não-eleitores:






    1. Loris Capovilla, arcebispo titular de Nessebar;

    2. Fernando Sebastiàn Aguilar, arcebispo emérito de Pamplona, Espanha;

    3. Kelvin Edward Felix, arcebispo emérito de Castries, Jamaica.











    Posted: 13 Jan 2014 08:12 AM PST






























    Tradução: Carlos Wolkartt – Renitencia.com






    No Vaticano há uma nova Inquisição dos cato-progressistas. Estão perseguindo ferozmente aos Franciscanos da Imaculada, porque têm a Fé e muitas vocações. É uma vergonha!... Mas o papa sabe disso?





    Mas o Papa sabe o que – em seu nome – estão fazendo aos Franciscanos da Imaculada? Há apenas dois dias Francisco proclamou, com razão, que "o Evangelho deve ser anunciado não com pancadas inquisitórias, mas com doçura e amor".






    No entanto, sobre os Franciscanos da Imaculada – sem nenhum motivo e sem nenhuma culpa da parte deles – caiu uma tempestade de pancadas inquisitórias. Estão demolindo uma das poucas ordens religiosas ainda vivas, ortodoxas e cheias de vocações (estimada e apoiada por Bento XVI).






    O pior é que a destruição está sendo perpetrada em nome de Francisco. Mas será possível que o Papa da bondade aprove estes métodos e esta perseguição?






    Atacar o melhor






    Por outro lado, os Franciscanos da Imaculada, no desastre geral das ordens religiosas (sem vocações, frequentemente em crise doutrinal e disciplinar, com muitos erros bem conhecidos), devem ser utilizados como exemplo: eles vivem radicalmente a pobreza (vivendo só de caridade), possuem muitas vocações, levam uma vida fortemente ascética, fazem muitas obras de caridade para com os pobres e deserdados, anunciam a Boa Nova com zelo missionário e são obedientes à Igreja (nestes meses de repressão, suportam tudo com mansidão e no silêncio).






    Muitos fiéis estão escandalizados com a fúria com que estão sendo afetados [os Frades Franciscanos da Imaculada, FFI]. Há pessoas chorando por causa das remoções forçadas destes bons frades das comunidades onde trabalhavam até agora.






    Eu nunca tive nada a ver com eles, mas, como um observador imparcial, os admiro. E eu me pergunto: por que tanta dureza contra religiosos que representam para os fiéis um grande exemplo de vida e uma verdadeira referência espiritual?






    No entanto, nunca houve tal fúria nem mesmo nos casos de religiosos, padres e teólogos que se afundavam em grandes problemas de doutrina, disciplina e outros.






    Por exemplo, a era do pós-Concílio foi uma catástrofe. Dezenas de milhares tiraram o hábito religioso: "abundantemente se espalham ideias contrárias à verdade que foi revelada e que sempre foi ensinada – afirmou João Paulo II. Heresias, no sentido lato e próprio da palavra, propagaram-se na área do dogma e da moral, criando dúvidas, confusões e rebelião; a liturgia foi adulterada. Imersos num relativismo intelectual e moral e, portanto, no permissivismo, os cristãos são tentados pelo ateísmo, pelo agnosticismo, por um iluminismo vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva" [L'Osservatore Romano, 7 de Fevereiro de 1981].






    O desastre dos Jesuítas






    Também a Companhia de Jesus, que Bergoglio conhece bem, está em meio à tempestade com alguns de seus membros fomentando a confusão teológica. No entanto, nenhuma medida foi tomada contra eles como as adotadas hoje contra os Franciscanos da Imaculada.






    De acordo com as estatísticas oficiais de 1965 (quando terminou o Concílio) a 2005, os membros da Companhia de Jesus (os Jesuítas) se reduziram em 45 por cento; os Salesianos em 24 por cento; os Frades menores em 41 por cento; os Capuchinos em 29 por cento; os Beneditinos em 35 por cento; os Dominicanos em 39 por cento.






    Por outro lado, os Franciscanos da Imaculada, uma família religiosa fundada na década de 70 pelo padre Stefano Maria Manelli e pelo padre Gabriele Maria Pellettieri, atraíram subitamente muitas vocações.






    Reconhecidos pela Igreja em 1990, com um decreto pontifício em 1998, hoje são cerca de 400 frades em 55 casas e o mesmo número de irmãs com 47 casas espalhadas pelo mundo. Também as vocações – enfraquecidas em todas as dioceses – estão crescendo a um ritmo impressionante entre os FFI. Sem dúvida, uma comunidade abençoada por Deus.






    Assim, em 11 de julho [de 2013], a Congregação vaticana para os religiosos decidiu centrar-se nesta família religiosa florescente por meio de comissariamento.






    Perseguição






    Desde então, ao fundador – padre Stefano M. Manelli – foi imposto o isolamento (seus frades não podem nem escrever-lhe, nem telefonar-lhe, nem ir vê-lo, nem falar-lhe de modo algum); todos os frades que tinham cargos de responsabilidade foram exilados em lugares remotos, em alguns casos no estrangeiro; os movimentos laicais ligados à Congregação foram postos em hibernação; o seminário foi fechado e as ordenações diaconais e sacerdotais foram suspensas.






    O comissário não pode apoderar-se das revistas publicadas pela Ordem, uma vez que pertencem aos leigos, mas os religiosos da Congregação foram proibidos de colaborar com eles. No fundo, usou-se um ponho de ferro.






    É difícil acreditar que o Pontífice da ternura quis ou autorizou uma coisa dessas. Demasiado grande seria a contradição entre os seus ensinamentos ("doçura e amor, não pancadas inquisitórias") e a prática concreta que lembra os fantasmas da Inquisição.






    Também é verdade que no passado a Inquisição – cujos métodos foram varridos graças a Joseph Ratzinger – golpeou vários santos.






    O último foi Padre Pio. Como é bem conhecido, o santo Capuchinho, entre 1960 e 1961, teve que suportar – sob o pontificado do chamado "Papa bom" – medidas restritivas e punitivas muito duras. Eram totalmente injustas, como foi demonstrado em sua plena reabilitação por Paulo VI e na canonização do frade estigmatizado feita por João Paulo II.






    É surpreendente o fato de um santo como ele ter sido tão perseguido, ao mesmo tempo em que na Igreja estavam sendo louvados teólogos como Karl Rahner, a quem Roncalli nomeou como um dos consultores do Concílio Vaticano II.






    Rahner teve uma influência muito maligna na teologia pós-conciliar (basta dizer que Hans Küng foi o seu digno discípulo). Sua teoria dos "cristãos anônimos" foi um verdadeiro veneno.






    No entanto, Rahner continua sendo intocável. Há teólogos que se atrevem a questionar os dogmas da fé católica, a Virgem e os santos. Mas Rahner não pode ser discutido.






    Por outro lado, entre as corajosas iniciativas de reflexão teológica que os Franciscanos da Imaculada assumiram nos últimos anos, havia uma conferência de estudo intitulada significativamente "Karl Rahner: uma análise crítica", em flagrante contraste com a "teologia progressista" dominante hoje.






    Inquisidores das trevas






    Muitos suspeitam que tais fatos têm ajudado a colocar os Franciscanos da Imaculada na mira do poder clerical, onde hoje se sentam eclesiásticos que passaram pela Teologia da Libertação, como o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, que é o chefe da Congregação vaticana que decidiu pôr em prática o comissariamento.






    Em uma entrevista há algum tempo, o prelado contou como ele viveu essa fase de sua vida, mas curiosamente não fez suas as palavras de condenação dos erros da Teologia da Libertação firmadas por João Paulo II e Joseph Ratzinger. Em vez disso, ele afirmou: "continuo convencido de que em toda aquela história ocorreu algo realmente grande para toda a Igreja".






    Sim, uma grande catástrofe. E agora temos novos desastres "progressistas", como a aniquilação dos Franciscanos da Imaculada. Se esses frades fossem seguidores de Rahner, Küng ou da Teologia da Libertação, a perseguição teria provocado um escândalo na mídia. Em vez disso, eles são fiéis à Igreja, e por isso ninguém os defende.






    Alguns afirmam que se trata de uma espécie de vingança transversal contra Bento XVI por causa do Motu Proprio que liberalizou a missa tradicional. Este documento provocou fortes reações e oposições na Cúria e entre os bispos.






    Considerando que os Franciscanos da Imaculada implementaram fielmente o Motu Proprio, querendo estar em comunhão com o Papa, seria esta, então, a sua culpa?






    Acredito que a destruição dos FFI trará muitos danos ao atual papa. Pois está sendo aniquilado um carisma precioso para a Igreja, ao mesmo tempo em que se está trazendo água ao moinho dos "lefebvrianos", que atacaram Bergoglio publicamente. Agora eles podem dizer: "Veja, na Igreja de Francisco há espaço para todos, exceto para os católicos".






    Sempre teremos que defender o Pontífice destes ataques*. Mas espero que ao ser informado dos fatos, Francisco ponha fim a esta incrível perseguição o mais rápido possível, e se restabelecerá a verdade e a justiça.






    * * *






    * Nota da tradução:






    Antonio Socci é um anti-FSSPX. Não impressiona, portanto, seu ataque indireto aos "lefebvrianos". O Superior-geral da Fraternidade, D. Bernard Fellay, falou publicamente sobre Francisco em duas ocasiões: a primeira durante o congresso da Angelus Press, e a segunda em entrevista ao portal DICI. Suas palavras, de forma alguma, constituem um ataque injusto e imprudente ao pontífice, como Socci parece indicar ao dizer que "temos sempre que defender o pontífice destes ataques". O Blog Renitência traduziu e publicou este texto considerando o caráter geral da análise feita pelo autor sobre o caso dos Franciscanos da Imaculada. É lamentável, depois de um exame tão acurado, depararmo-nos com um ataque dissimulado e sem fundamento. Neste caso, o autor parece estar longe de ser um "observador imparcial", como indica no início do texto.






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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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