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    quarta-feira, 16 de maio de 2012

    Vacinas realmente causam autismo?


    16 de maio de 2012

    Vacinas realmente causam autismo?


    Vacinas realmente causam autismo?

    “Cientistas não deveriam ter medo de investigar qualquer teoria plausível”

    Dave Tombers
    Abril foi o Mês de Conscientização do Autismo, e apesar dos avanços feitos para diagnosticar e tratar os que sofrem dessa aflição que os impedem de ter uma vida normal, um número assombroso de famílias ainda está buscando respostas para a sua causa.
    Os Centros de Controle de Doenças descrevem as desordens do espectro autista, ou DEAs, como um grupo de deficiências de desenvolvimento que causam problemas sociais, comunicativos e comportamentais consideráveis.
    As DEAs, identificadas pela primeira vez na década de 40, costumam ser doenças que afetam o desenvolvimento do cérebro.
    Pessoas com esse tipo de desordem têm alguns sintomas em comum, como problemas de interação social. Mas existem diferenças, como quando os sintomas começam, quão severos eles são e a natureza exata dos sintomas.
    As DEAs podem incluir “transtorno autístico, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação (PDD-NOS) e síndrome de Asperger".
    O Centro de Controle de Doenças relata que a taxa de autismo em crianças cresceu de uma em 150 para uma em 88 nos Estados Unidos. Isso representa um aumento de 78% desde 2002. As estimativas são baseadas em relatórios de vigilância da Rede de Monitoramento de Autismo e Transtornos de Desenvolvimento, do Centro de Controle de Doenças.
    “A DEA pode estar associada a doenças intelectuais, dificuldades de coordenação motora e de atenção e problemas de saúde física, como sono e distúrbios gastrointestinais”, de acordo com o site Autismspeaks.org.
    O distúrbio afeta cinco vezes mais meninos do que meninas.
    O Centro de Controle de Doenças estima que cerca de um a cada 45 meninos apresenta desordem do espectro autista, enquanto que a taxa entre meninas é de uma em cada 252. O estado de Utah possui as maiores taxas, com uma em cada 47 meninas, e há aumentos preocupantes entre a população negra e hispânica.
    Uma pesquisa na internet a respeito das causas do autismo aponta para todas as direções, exceto para o timerosal, um conservante a base de mercúrio utilizado em vacinas infantis que está em processo de descontinuação.
    Desde que considerado uma potencial causa das desordens neurológicas, a maioria dos médicos, entidades governamentais e farmácias debatem agora se o timerosal possui alguma conexão. E pelo menos um relatório divulgado pelo Centro de Controle de Doenças alega que não existem estudos médicos que mostram a ligação entre o autismo e as vacinas infantis.
    O deputado Dan Burton, republicano do estado de Indiana, não acredita nisso.
    Burton, ao longo da década passada, tem ajudado a conduzir mudanças no Congresso americano para apoiar as pesquisas sobre o autismo.
    O neto do deputado é autista, e ele sabe muito bem o impacto que a doença tem na sua família.
    Burton escreve: “Quando não se tem a menor ideia do que está causando a doença, cientistas e formuladores de políticas não deveriam ter medo de investigar qualquer teoria plausível”.
    Burton pede aos legisladores que façam mais para ajudar os milhões de americanos afetados pelo autismo.
    “O autismo não tem cura, e não é uma doença mortal. Isso quer dizer que as crianças autistas de hoje serão os adultos autistas e os senhores autistas de amanhã”.
    “Nosso país não está preparado para lidar com os complexos desafios apresentados por uma geração de autistas”.
    Mais de um estudo indica ligações entre o mercúrio e o autismo.
    No mesmo ano, agentes federais divulgaram dados reconhecendo o drástico aumento da prevalência do autismo em crianças americanas, um estudo de 2011 do periódico Journal of Toxicology and Environmental Health (Diário de Toxicologia e Saúde Ambiental) descobriu uma “relação estatisticamente relevante” entre o mercúrio e o autismo.
    De acordo com o estudo, “quanto maior a proporção de crianças recebendo as vacinas recomendadas, maior é a prevalência do autismo”.
    Outro estudo de 2011 do Journal of Inorganic Biochemistry (Diario de Bioquímica Inorgânica) questionou não apenas o timerosal nas vacinas, mas também o alumínio.
    De acordo com o relatório, as crianças dos países com as taxas mais altas de DEAs também parecem ser as que sofrem maior exposição ao alumínio em vacinas.
    No entanto, a comunidade médica descarta as vacinas como causa, e em vez disso continua a se perguntar o que está causando os terríveis distúrbios.
    “Acredito que a maioria dos médicos descarta o mercúrio nas vacinas como causa do autismo porque o mercúrio foi descontinuado”, disse o ex-deputado e médico aposentado Dave Welton ao WND.
    “As taxas de autismo deveriam ter começado a cair mais ou menos em 2006 se o mercúrio fosse o culpado”.
    Weldon explicou que a sua principal preocupação é o rodízio de pessoas envolvidas na pesquisa com vacinas.
    “Você tem cientistas trabalhando para o Centro de Controle de Doenças que vão para o Instituto Nacional de Saúde, depois para o meio universitário, depois para uma empresa farmacêutica, para depois voltarem para o Centro de Controle de Doenças”, afirma.
    No ano passado, um artigo do periódico inglês Journal of Medicine (Revista da Medicina) declarou que o estudo de Andrew Wakefield de 1998, que originalmente descobriu a ligação entre o mercúrio e o autismo, era uma “fraude elaborada”.
    Wakefield não vê dessa forma. Ele continua defendendo seu estudo e cita vários outros estudos em cinco países diferentes que replicaram suas descobertas.
    No seu site da internet, Wakefield afirma: “Continuo dando total apoio a pesquisas independentes para apurar se estímulos ambientais, como vacinas, estão causando autismo e outros transtornos de desenvolvimento”.
    Enquanto isso, muitos da comunidade médica indicam uma série de áreas suspeitas para as causas das DEAs, desde causas genéticas, pesticidas e outros fármacos (não vacinas infantis), e até mesmo a idade e o peso dos pais no momento da concepção das crianças.
    A atriz e eminente ativista Jenny McCarthy está entre os que não estão convencidos com o mantra do “parem de investigar o mercúrio”. Donald Trump também apoiou a questão.
    Trump atacou um estudo recente da revista médica Pediatrics que acusa mães obesas pelo autismo, chamando as descobertas de “ridículas”.
    Trump disse à Fox News que a maioria dos médicos discorda da sua posição de que o autismo está ligado a vacinas infantis; mas, segundo ele, “Não dou a menor importância”.
    A Dra. Mary Ann Block do Texas pode não ter todas as respostas para as causas do autismo, mas não irá esperar que o governo ofereça soluções. Block está entre as que trabalham para a prevenção do autismo no futuro e que ajudam crianças autistas a viverem melhor.
    Block disse ao WND que teve sucesso no tratamento de pessoas com autismo na sua clínica no Texas, e que ela ajudou “muitas crianças a voltarem ao normal”.
    Em um e-mail enviado ao WND, Block questiona os estudos e as estatísticas divulgadas pelo governo que descartam o mercúrio e o alumínio, e indica estudos de outros países que veem uma ligação às vacinas infantis.
    “Um estudo da Alemanha divulgado em setembro de 2011 mostra que crianças vacinadas têm pelo menos duas a cinco vezes mais doenças e desordens do que crianças não vacinadas”, afirma.
    Muitos se assustam quando ouvem falar de pais evitando vacinar seus filhos, mas Block descobriu que os riscos são inequívocos.
    Ela explica que existe mais na vacina do que simplesmente os seus ingredientes ativos, e um exame cuidadoso dos rótulos deixaria qualquer um chocado.
    “O timerosal, um derivado do mercúrio, ainda é encontrado em muitas vacinas em quantidades residuais”, afirma ao WND.
    O propilenoglicol, ou anticongelante; o fenol, um corante de desinfetante; formol, um conservante carcinogênico; hidróxido de alumínio; fosfato de alumínio; e até mesmo tecido de humanos abortados está na lista de outras substâncias citadas por Block.
    “Por que alguém pensaria que não há problema, ou pior, que é seguro injetar essas substâncias no corpo de quem quer que seja, ainda mais crianças?” pergunta ela.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Do vaccines really cause autism?

    15 de maio de 2012

    Marta Suplicy quer pressão do povo para aprovação do PLC 122


    Marta Suplicy quer pressão do povo para aprovação do PLC 122

    Anos de incessante e incondicional apoio da grande mídia brasileira foram insuficientes para vencer resistência da população ao projeto de supremacismo homossexual

    Julio Severo
    A senadora Marta Suplicy (PT-SP), em entrevista nesta terça-feira, 15, disse que só por pressão da sociedade o PLC 122 poderá ser aprovado.
    PLC 122 não tem apoio do povo, mas tem apoio incondicional de esquerdistas, supremacistas gays e grande mídia
    Na verdade, a pressão do povo já foi mostrada, várias vezes. E a motivação é clara: o povo não quer “casamento” gay, adoção de crianças por duplas gays, imposição de doutrinação gay nas escolas, etc. É simples assim: O POVO NÃO QUER. Com base em pesquisas de instituições ligadas ao PT, o governo brasileiro chegou à conclusão, em 2009, de que 99% da população brasileira se opõem, em maior ou menor grau, à homossexualidade.
    A pressão da população brasileira vem vencendo, de forma notável, grandes mobilizações de grupos nacionais e internacionais para empurrar a aprovação do PLC 122.
    Depois de verem AllOut, multimilionária organização gayzista americana, ter êxito em sua campanha para encerrar minha conta no PayPal, grupos gays do Brasil pediram uma ajuda para AllOut, que lançou, em dezembro de 2011, uma campanha para aprovar o PLC 122. Mas nem AllOut, com toda a sua força, tem conseguido vencer a resistência do povo brasileiro ao imperialismo homossexual.
    Marta Suplicy se sentiu animada com a recente declaração de Obama apoiando o “casamento” gay — justamente ela, que veio de um partido que durante décadas reclamava do imperialismo americano, mas sempre importou todo o lixo moral americano para o Brasil (supremacismo gay, cotas raciais, aborto, etc.). Aliás, Marta é uma esquerdista que “odeia” tanto o imperialismo americano que seu treinamento imoral foi importado com seu tempo em que ela estudou em universidades americanas nas décadas de 1960 e 1970.
    A mídia americana e internacional tem estado festejando a declaração pró-“casamento” gay de Obama, que não teve apoio popular.  Aliás, Obama deu seu apoio logo que o povo da Carolina do Norte, numa votação surpreendente, aprovou uma emenda à sua Constituição estadual proibindo não só o “casamento” gay, mas também todas as uniões formais gays.
    A decisão do povo da Carolina do Norte foi alta e clara, mas não foi festejada pela grande imprensa. O que a elite quer, o povo não quer. E o que o povo quer, a elite detesta. Por isso, a vitória do povo da Carolina do Norte foi festejada somente pelo povo.
    Logo que Obama deu seu apoio ao “casamento” gay, ainda por cima usando o nome de Jesus como base, a imprensa imediatamente entrou em euforia e festejos ensurdecedores, como única forma de abafar a vitoriosa decisão do povo da Carolina do Norte contra o supremacismo gay.
    Como no caso dos EUA, onde os supremacistas gays têm apoio garantido na mídia, Marta Suplicy, Fátima Cleide e Lula tiveram, durante anos, apoio incondicional e explícito da TV Globo, TV Record e todas as grandes mídias do Brasil para pressionar a aprovação do PLC 122.
    O único obstáculo foi o povo. Por mais que os senadores temam a pressão da imprensa, o eleitor tem a palavra final. A mídia americana, brasileira e internacional pode festejar cinicamente o supremacismo gay, mas seu elitismo não conta com apoio garantido da população.
    O único jeito de passar por cima da vontade do povo é através de uma decisão tirânica do Supremo Tribunal Federal (STF), cujos ministros, que não dependem de votos do povo, se sentem a vontade para afrontar arrogantemente todas as vontades do povo. Em 2011, o STF, rasgando a Constituição, decidiu declarar “constitucional” o que a Constituição proíbe explicitamente: a união de depravados homossexuais.
    Já sabemos, pois, que Marta Suplicy tem apoio garantido não só na mídia e no governo. Se o povo “teimar” em não atender às pressões da mídia e do governo, Suplicy será obrigada a pedir uma “ajudinha” do STF.
    No evento de terça-feira, Suplicy estava com Toni Reis, presidente da ABGLT, responsável por pressões no MPF contra Silas Malafaia e contra mim. Ela atribuiu a paralisação do PLC 122 à bancada evangélica, que de acordo com declaração dela “representa uma minoria que é muito barulhenta e se posiciona”.
    Na verdade, dona Marta, foi a pressão do povo que levou a bancada evangélica a barrar sistematicamente o PLC 122 no Senado. Antes da pressão popular, esse projeto foi aprovado na Câmara por um esquema enganador bem debaixo do nariz da bancada evangélica. Depois da enganação, o povo vem falando alto e claro, para desespero de uma mídia esquerdista que verdadeiramente representa uma minoria muito barulhenta que comemora apenas suas próprias depravações.
    Enquanto o povo, do Brasil e da Carolina do Norte, falar, tudo o que restará para Suplicy e Obama é o apoio incondicional de seus bajuladores midiáticos, do governo pró-supremacismo gay e, no caso de Suplicy, do STF, que não tem respeito nenhum pelo povo brasileiro.

    Forças armadas americanas desenvolvem chips espiões para soldados


    Forças armadas americanas desenvolvem chips espiões para soldados

    Governo americano alega apenas querer benefícios de “saúde” com os nanosensores

    Bob Unruh
    As forças armadas americanas querem implantar nanosensores nos soldados para monitorar sua saúde em futuros campos de batalha e responder imediatamente às suas necessidades, mas especialistas em privacidade alertam que o avanço é apenas mais um passo no caminho que levará à obrigatoriedade de chips para todos os cidadãos.
    Chip
    “Nunca será o caso de o governo lhe apontar uma arma e dizer: ‘Você vai usar um chip de rastreamento’”, disse Katherine Albrecht, coautora, junto com Liz McIntyre, de “Spychips” (Chips Espiões), um livro que alerta para a ameaça à privacidade representada pela RFID, ou identificação de radiofrequência.
    “Sempre são passos gradativos. Se você colocar em uma pessoa um microchip que não a rastreia... todos dirão, ‘Ah vá’”, disse ela. “Será interessante ver aonde isso vai chegar”.
    De acordo com repertagem da Mobiledia, a Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa (conhecida pela sigla em inglês DARPA) confirmou planos de criar nanosensores para monitorar a saúde de soldados nos campos de batalha.
    Os dispositivos também permitiriam informar dados aos médicos. Mas analistas de privacidade manifestaram a preocupação de que os implantes pudessem ser usados não apenas para monitorar a saúde, mas também para monitorar e possivelmente controlar as pessoas.
    A DARPA descreve a tecnologia na qual está trabalhando como “uma inovação realmente prejudicial”, que iria diagnosticar e monitorar sinais vitais e “até liberar medicamentos na corrente sanguínea”.
    De acordo com a LiveScience.com, “Resolver o problema das doenças poderia ter um impacto enorme no número de soldados prontos para lutar, porque, historicamente, um número muito maior morreu de doenças do que em combate”.
    O relatório sugeriu que para as forças especiais, “a concretização prática de nanosensores capazes de monitorar múltiplos indicadores de estado fisiológico poderia ser uma inovação realmente prejudicial”.
    O conceito de nanosensores capazes de diagnosticar doenças já está sendo pesquisado.
    A DARPA espera lançar um segundo esforço focado em tratamentos ainda este ano.
    Albrecht disse que a ação é outro passo no caminho de ter chips implantados em todas as pessoas, que poderiam muito bem monitorar a saúde, mas também outras áreas da vida.
    Os microchips, diz ela, já são comuns em animais estimação em várias partes do país, e que a sua aceitação tornará mais fácil para exigir o mesmo para pessoas.
    Ela afirma que já se esperava que a população confinada, como prisioneiros e tropas, seria a primeira sujeitada à obrigação, o que tornaria mais fácil para o público geral também aceitá-lo.
    “É interessante”, disse ela. “Estou surpresa com a apatia dessa geração nova. Eles não enxergam o problema… ‘Por que alguém não iria querer ser rastreado?’”
    Mas ela afirma que todos os americanos terão que decidir e dizer não a esses avanços gradativos, ou então quando as autoridades finalmente lançarem a ideia de chips para todos, querendo eles ou não, será tarde demais para decidir.
    “A analogia que faço é [a de um trem], e se estou na Califórnia e não quero ir parar em New City, cada parada me leva mais próximo”, afirma. “Em algum momento, terei que descer do trêm”.
    Albrecht também ajudou a desenvolver e lançar um novo projeto chamado StartPage, que agora está processando 2 milhões de solicitações de busca por dia.
    O benefício da página é a sua privacidade. O site explica que cada vez que uma pessoa utiliza um típico site de busca, como o Google, “os dados da sua busca são armazenados”.
    “Eles então armazenam as informações em um enorme banco de dados”, explica.
    Como resultado, os empresários americanos e o governo têm acesso a “uma quantidade impressionante de informações sobre você, como seus interesses, circunstâncias familiares, inclinações políticas, condições de saúde e mais”.
    O WND noticiou anteriormente que donos de animais relataram câncer nos seus animais após a implantação do microchip. A notícia documentou como um cachorro desenvolveu um câncer altamente agressivo justo no local onde o chip foi inserido.
    Albrecht contou a história de outro cachorro, um yorkshire de cinco anos chamado Scotty que foi diagnosticado com câncer em Memphis, no estado de Tennessee. Scotty desenvolveu um tumor entre as omoplatas, no mesmo local onde o microchip havia sido implantado. O tumor, do tamanho de um pequeno balão, descrito como um linfoma maligno, foi removido. O microchip de Scotty estava preso dentro do tumor.
    A Verichip, um grande fabricante de implantes de microchip, exalta a possibilidade de a tecnologia identificar um animal perdido e permitir que ele retorne para casa, e descartou os potenciais riscos de saúde.
    “Nos últimos 15 anos”, afirma o site da Verichip, “milhões de cachorros e gatos receberam com segurança o microchip, com poucos ou nenhum relato de reações adversas de saúde desse produto que pode salvar vidas, recentemente endossado pelo Ministério de Agricultura dos Estados Unidos. Esses chips são um meio bem aceito e bem respeitado de identificação global para animais de estimação na comunidade veterinária”.
    O WND também noticiou que existem alertas sobre um chip de radiofrequência que permitiria a identificação de indivíduos por agentes do governo simplesmente ao passarem por eles.
    A proposta, que recebeu o apoio de Janet Napolitano, diretora do Departamento de Segurança Interna, iria implantar chips de radiofrequência em carteiras de motorista, ou “carteiras de motorista aprimoradas”.
    “Carteiras de motorista aprimoradas dão a garantia de que a pessoa portando a carteira seja a sua verdadeira dona, e é menos complicada do que o REAL ID (Documento de Identidade Real)”, disse Napolitano em uma reportagem do Washington Times.
    O REAL ID foi um plano para um sistema federal de identificação padronizado por toda a nação que preocupou tanto os governadores que muitos estados adotaram planos formais para impedi-lo. No entanto, um defensor da privacidade disse ao WND que a carteira de motorista aprimorada é muito pior.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “U.S. military developing spychips for soldiers”.

    14 de maio de 2012

    Crianças estupradas e sodomizadas em páginas do Facebook


    Crianças estupradas e sodomizadas em páginas do Facebook

    Bomba! Rede social favorita dos EUA é um paraíso de pedófilos

    Chelsea Schilling
    (MATERIAL EXPLÍCITO: Esta reportagem contem detalhes explícitos de abuso sexual de crianças, conforme mostrado em várias páginas do Facebook. O WND imediatamente denunciou imagens de pornografia infantil e abuso sexual de crianças ao FBI. As fotografias censuradas aqui publicadas estão entre as mais moderadas que encontrados.)
    O lado negro secreto do Facebook
    Ela é baixinha, morena, com olhos castanhos, mal completou 10 anos, e está nua; posando para o homem que a estuprou e trocou sua foto como moeda com milhares de predadores insaciáveis no Facebook.
    A menina não sorri, porque sabe o que virá depois. Seu agressor irá compartilhar fotos e ganhar o direito de se vangloriar diante de milhares de outros depravados iguais a ele, que irão trocar suas próprias fotos eróticas (geralmente enviadas de celulares) de meninos e meninas que eles estupram.
    Ela é linda. Aliás, poderia ser sua filhinha ou sua irmã mais nova. Seus cachinhos pendem sobre a sua jovem pele. Seu corpo nu mostra claramente que ainda não se desenvolveu. Mas tornou-se um brinquedo sexual, uma figurinha colecionável para adultos, um meio de excitar depravados sexuais pelo mundo.
    Existem muitas outras meninas e meninos como ela; não em alguma revista vulgar nos fundos de uma livraria adulta, nem em um vídeo caseiro do Bairro das Luzes Vermelhas, nem nos becos de Bangladesh, mas em páginas de uma das mais bem sucedidas entre as novas empresas de internet no mundo.
    Descubra o lado negro do Facebook, uma empresa onipresente com sede nos Estados Unidos, que está para fazer uma oferta pública inicial em que se espera avaliar a empresa em 100 bilhões dólares.
    Imagens explícitas de crianças sexualizadas menores de 12 anos e de adultos estuprando crianças são colecionadas entre círculos de pedófilos no Facebook. Os print-screens publicados estão entre os mais “leves” dos que foram achados.
    Outro perfil mostra um garotinho de certa de 8 anos, que se parece com um jovem esportista ou escoteiro da vizinhança. Ele foi forçado a se despir em uma cama, segurar os tornozelos atrás da cabeça para que seu captor fotografasse sua genitália e seu ânus.
    Outro garoto, de cerca de 12 anos, está deitado de barriga para baixo em uma cama enquanto um homem adulto o penetra. A foto foi enviada por um celular, tirada ao vivo por uma terceira pessoa no quarto que observava o estupro da criança e enviava a imagem ao Facebook.
    Em outras páginas, os depravados da pornografia infantil compartilhavam uma foto de duas meninas nuas se beijando e trocando carícias em um ambiente externo. Outro menino ainda, que aparenta cerca de 4 anos, recebendo sexo oral de uma criança cerca de dois anos mais velha.
    Outras crianças na mesma faixa etária são mostradas sodomizando umas as outras, ou sendo estupradas por homens ou mulheres adultas, com links das fotos e vídeos postados no Facebook. Álbuns inteiros de meninos e meninas explorados estão visíveis para o público e compartilhadas com um mero clique.
    Um usuário do Facebook identificado como “Kidsex Young” rapidamente adiciona outros com interesses similares para trocarem fotos e vídeos de abusos.
    Na página do Facebook chamada de “Kidsex Young”, um homem pergunta aos outros, “Vamos trocar vídeos?” Outro usuário posta o vídeo de um homem nu acariciando um bebê em uma cama.

    Perfil de um Predador do Facebook

    Como parte de uma investigação secreta, o WND utilizou perfis falsos no Facebook e localizou dezenas de imagens de pornografia infantil após adicionar vários prováveis pedófilos e predadores que trocam milhares de fotos pornográficas na rede social.
    Durante a investigação, comunidades inteiras de predadores foram facilmente encontradas no Facebook. Os pornógrafos infantis utilizam os grupos como pontos de encontro para encontrar outros com interesses similares. Muitos dos agressores listam interesses similares em seus perfis, incluindo termos como “treze”, “Lolita”, “Justin Bieber”, “incesto” e “PTHC” (sigla em inglês para “pornografia explícita pré-adolescente”). Suas atividades podem incluir “Receber fotos eróticas”, e assinam páginas de fãs explícitas no Facebook, postadas à vista de todos.
    “PedoBear”, desenho de um urso pedófilo, utilizado por pedófilos para identificarem um ao outro no Facebook.
    Na maioria dos casos, pedófilos e pessoas que compartilham pornografia infantil possuem dois tipos de amigos: 1) pervertidos sexuais que possuem interesses similares e 2) crianças inocentes que eles encontraram e adicionaram no Facebook. Muitos predadores estabelecem um relacionamento virtual com uma criança, convencem-nas a enviar fotos provocantes ou até mesmo as convencem a se encontrar com eles pessoalmente.
    Os nomes abaixo são de grupos e páginas reais atualmente ou anteriormente disponíveis para usuários do site de todo o mundo:
    Kidsex Young
    Preteen Lesbians
    10-17 Teen Bisexual
    Incest (“curtido” 2,119 vezes em 19 de abril de 2012)
    PTHC (preteen hard-core pornography)
    12 to 13 Boy Sex
    Young Gay Pics and Movie Trade
    Gangbanging
    Hot and Teen Lesbians
    Bl*wjob Fan Page (curtido 1,662 vezes em 20 de abril de 2012, a maioria por meninas e algumas jovens aparentemente adolescentes)
    Young Lesbians
    Teen Sex
    Love Little Kids
    I.ncest Forever
    Menfor Babygirls
    Sex Little Girls
    Nude Teens
    F**k Young Girls
    F**k Young Boys
    Como o nome sugere, o “PedoBear” é um desenho de um urso pedófilo, utilizado por pedófilos para identificarem um ao outro no Facebook. No momento dessa reportagem, havia 267.064 páginas “curtidas” de dezenas de páginas cheias de grupos que continham o termo “PedoBear”. Em alguns desses grupos, o WND encontrou imagens bastante preocupantes.
    Parece haver poucas restrições a esses grupos pela rede social.
    Apesar de repetidas solicitações, o Facebook não respondeu as ligações telefônicas e e-mails do WND a respeito das numerosas imagens, vídeos ou páginas explícitas direcionadas a depravados sexuais.
    Michelle Collins é vice-presidente da divisão da exploração de crianças no Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e Exploradas, conhecida pela sigla em inglês NCMEC. O Ministério da Justiça dos EUA financia a organização sem fins lucrativos, que mantém um canal para denúncias de pornografia infantil e envia as pistas para as agências de segurança apropriadas.
    Ela disse ao WND que o NCMEC recebe denúncias de todas as redes sociais.
    “Se eles obtiverem conhecimento, a lei exige que denunciem”, afirma Collins. “Com a natureza global disso e com empresas do tamanho do Google, Facebook e outros, há indivíduos utilizando seus sistemas de todas as partes do globo. Então, em muitos casos, recebemos denúncias de empresas que indicavam que imagens de pornografia infantil eram enviadas de [locais pelo mundo]… A média no ano passado foi de cerca de três dias para que o conteúdo fosse removido”.
    Ao ser perguntada se as páginas e grupos explícitos do Facebook poderiam agravar o problema, permitindo que milhares de predadores de crianças interagissem para trocar fotos, Collins acredita que sim: “Existem palavras-chave que indicam que indivíduos com interesses comuns por crianças estariam debandando para… Acredito que essa é uma razão muito boa”.

    Por trás das imagens

    A maioria desses predadores não está simplesmente procurando imagens de pornografia infantil. Em um estudo conduzido em 2007 pela Agência Federal de Prisões, no qual psicólogos conduziram uma pesquisa de opinião detalhada sobre o comportamento sexual de criminosos virtuais, 85% deles afirmaram ter cometido abuso sexual contra menores, de toques inapropriados a estupros.
    O Ministério da Justiça dos EUA explica: “Na maioria dos casos de pornografia infantil, o abuso não é um acontecimento que ocorreu uma única vez, mas uma vitimização contínua que progride ao longo de meses ou anos.  É comum que os produtores de pornografia infantil cuidem de crianças ou cultivem um relacionamento com a criança, para com o tempo gradualmente sexualizar o contato. O ato de cuidar estimula uma falsa sensação de confiança e autoridade sobre uma criança com vista a insensibilizar ou quebrar sua resistência ao abuso sexual”.
    Essa foto foi encontrada em um álbum postado em um dos vários perfis do “PedoBear”, personagem de desenho que os pedófilos utilizam para identificarem um ao outro.
    Richard Lepoutre esteve ativamente envolvido na luta para proteger crianças do abuso sexual por mais de 25 anos, e é cofundador da luta contra pedófilos no Facebook com a campanha Parem com a Pornografia Infantil no Facebook. Ele também trava uma batalha contra a exploração comercial do sexo por meio do seu trabalho nas campanhas Stop Online Exploitation (Parem com a Exploração Online) e Men Against Prostitution and Trafficking (Homens Contra a Prostituição e o Tráfico).
    “Não é apenas uma questão de imagens”, afirma Lepoutre. “Na maioria dos casos, essas imagens estão associadas a crianças abusadas sexualmente. Sabemos que isso é o que está acontecendo. Eu teria o cuidado de não caracterizar isso como pessoas ruins tirando fotografias de menininhas nuas ou seminuas. É muito mais do que isso, porque em quase todos os casos essa sessão fotográfica é a foto ou a filmagem do estupro de fato da criança”.
    O colaborador de Lepoutre nessa batalha contra a pornografia infantil é Raymont Bechard, autor de “The Berlin Turnpike: A True Story of Human Trafficking in America,” (“Pedágio de Berlim: Uma História Verídica do Tráfico de Pessoas nos Estados Unidos”), uma análise histórica da exploração comercial do sexo e do seu lugar dentro de todas as comunidades americanas. Berchard também escreveu “Unspeakable: The Truth Behind the World's Fastest Growing Crime” (“Inominável: A Verdade por Trás do Crime que Mais Cresce no Mundo”). Ele lançou a campanha Men Against Prostitution And Trafficking, uma comissão de ação política contra o tráfico de pessoas nos EUA, e é cofundador da Stop Child Porn on Facebook.
    Em “The Berlin Turnpike”, Bechard explica: “Sites de redes sociais como Facebook, MySpace e Twitter mudaram o jogo completamente. Com uma enorme popularidade (e crescendo a cada dia que passa), esses sites gratuitos oferecem ferramentas muito poderosas para homens que compram sexo, cafetões e pedófilos que colecionam pornografia infantil. Em um estratagema de marketing brilhantemente tortuoso, cafetões utilizaram esses sites de maneira que os homens não precisam mais procurar mulheres nas esquinas ou na internet. Por meio das redes sociais, as mulheres vão a eles…
    “Muito mais flagrante foi a utilização do Facebook por pedófilos para se conectarem uns aos outros pelo mundo e trocarem material sexualmente explícito de crianças, outra forma de tráfico de pessoas, conforme legislação americana”.
    Em um grupo do Facebook chamado de “Forbidden Incest” (Incesto Proibido), uma “adolescente” demonstra interesse por um “papai amoroso” e recebe resposta de vários pretendentes.
    Bechart observa que um perfil do Facebook do início de 2011, sob o nome fictício de “Marcos Teia”, tinha mais de 500 “amigos” que trocavam fotos. Uma das primeiras imagens de sua galeria retrata uma criança de apenas 6 ou 7 anos.
    “Ela não estava sorrindo na foto. Com a cabeça levemente inclinada para a direita, olhava envergonhada para a câmera. Seu cabelo estava arrumado em alto estilo, com fitas verdes e amarelas. Além da maquiagem, estava usando batom, lápis de olho e sombra. Estava em um ambiente externo, com o céu azul e colinas não identificadas no fundo. Segurava um boneco inflável do Patolino. E estava completamente nua”.
    A coleção crescia a cada hora que passava. Depois que o perfil de “Marcos Teia” foi denunciado, desapareceu temporariamente, mas logo ressurgiu.
    “Um dia ele estava no Facebook com centenas de amigos, cujos perfis também exibiam fotografias sexualmente explícitas de crianças e adultos no site da rede social, e no dia seguinte havia desaparecido. Poucos dias depois estava de volta, ávido por aceitar solicitações de amigos de quem quer que fosse”.
    Bechard também encontrou o perfil de um “Marcos Robson”.
    “As fotografias eram imagens explícitas de meninas, aparentando a idade de 3 a 9 anos”, explica. “As imagens mostravam essas meninas envolvidas em sexo vaginal, oral e anal. Algumas estavam imobilizadas com silver tape. De acordo com o mural do grupo, “sex little girls” tinha 51 membros e o número de fotos havia aumentado para 37, incluindo uma que parecia ser uma menina recém-nascida e a genitália de um homem adulto”.
    Os depravados sexuais utilizam páginas como a “I.ncest Forever” (“Incesto para Sempre”) para se encontrarem com outros que têm interesses similares.

    Fazendo anúncios de sites de pornografia infantil

    Bechard disse ao WND que os colecionadores de pornografia infantil estão lucrando com a postagem no Facebook de links externos para suas galerias de vídeos no Facebook.
    “Muitas dessas pessoas possuem galerias secretas e links para vídeos que baixaram ou fizeram eles próprios”, afirma. “É aí que eles ganham dinheiro, com vídeos”.
    Durante uma investigação do WND, era comum encontrar links para sites externos de pornografia infantil, com títulos de fotos e vídeos. Abaixo estão alguns desses títulos:
    “Arabian boy f–k his neighbor 13 yo” (“Menino árabe f**e seu vizinho de 13 anos”)
    “Mom seduces son in bedroom” (”Mãe seduz filho no quarto”)
    “Arabian teacher rapes his student” ("Professor árabe estupra aluno”)
    “Boys f–k each other” (“Meninos f***ndo”)
    “Arabian boy f–k his younger brother in the a–” (“Menino árabe f**e irmão mais novo no c*”)
    “Circumcision of boys” (“Circuncisão de meninos”)
    O administrador do grupo “Planet-of-Boys” (“Planeta dos Meninos”), postou um informe aos seus visitantes da sua página do Facebook:
    “Visite nosso blog e bate-papo ao vivo, onde pessoas que amam meninos compartilham e-mails e links em segurança; você pode ser excluído se fizer isso no facebook, mas em nosso blog você não será excluído e irá se divertir o tempo todo”.

    “Eles não faziam ideia de que isso existia”

    Bechard disse que um dos maiores obstáculos é o de superar a falta de conhecimento do público sobre a pornografia infantil no Facebook.
    “Um dos problemas é o fato de poucas pessoas sequer saberem que esse problema existe”, afirma. “Ninguém sabe disso”.
    Bechard e Lepoutre informaram aos gabinetes de congressistas que trabalham na área de abuso infantil e exploração comercial do sexo a respeito da pornografia infantil no Facebook.
    “Eles não faziam ideia de que isso existia, porque todos confessaram que adoram o Facebook”, afirma Bechard. “A rede social os ajuda a se elegerem ou a evitar que outros se elejam. Todo mundo utiliza o meio”.
    Segue uma reportagem local a sobre a assustadora tendência:
    As pessoas que se importarem podem fazer o seguinte:
    Se você deparou com algum conteúdo que aparente ser de pornografia infantil, denuncie imediatamente ao Centro de Denúncias de Crimes Virtuais do FBI.
    (A Parte 2 dessa série de reportagens irá examinar a resposta do Facebook e de autoridades de segurança a respeito da atual batalha contra a pornografia infantil no Facebook.)
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Kids raped, sodomized on Facebook pages
     

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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