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    domingo, 11 de maio de 2014

    [Catolicos a Caminho] LITURGIA DA PALAVRA - 4o DOMINGO DA PÁSCOA - A - BOM PASTOR Som !

     











    É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra. 

    • 4º DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A! 







    A Liturgia da Palavra deste 4º Domingo da Páscoa – A, vem dizer-nos que Jesus Ressuscitado manifesta-se nos Pastores da Igreja. 

    A figura do Pastor que guia as suas ovelhas era familiar em Israel, povo nómada, e alimentou em tempos sucessivos a meditação religiosa das relações pessoais com Deus. 

    Seus chefes deviam ser servos do único pastor; mas, com muita frequência, seguindo interesses egoístas e perspectivas políticas erróneas, traíram, desviaram o rebanho de Deus. 

    Jesus apresenta-Se como Pastor segundo o coração de Deus, aquele que foi anunciado pelos profetas. 

    Conhece intimamente o Pai e transmite esse conhecimento aos Seus. 

    Conduz os Seus com autoridade de quem ama e deu a Sua vida; e eles, na fé, escutam a Sua voz e seguem as Suas pisadas. 

    O Seu sacrifício «pela multidão» exclui qualquer privilégio e abre a salvação a todos os homens. 

    A 1ª Leitura dos Actos dos Apóstolos diz-nos que Pedro proclama a Ressurreição de Jesus, mostrando as consequências que ela teve, quer para Jesus, quer para todos nós. 

    Com a Ressurreição, Jesus é credenciado pelo Pai, pois, vencendo a morte, Ele manifesta bem que é o Messias, o Cristo esperado por Israel, o Senhor, que compartilha do poder do Deus único. 

    - «Saiba com absoluta certeza toda a casa de Israel : Deus fez Senhor e Messias esse Jesus que vós crucificastes».(...) Arrependei-vos e receba cada um de vós o Baptismo em nome de Jesus Cristo para vos serem perdoadas as vossas faltas.(1ª Leitura). 

    Com a Ressurreição, cumprem-se também as promessas messiânicas do perdão dos pecados, do dom do Espírito Santo, da constituição do novo Povo de Deus, em que entrarão todos aqueles que, pertençam ou não ao povo judeu, aceitarem o anúncio da salvação, transformarem a sua vida e receberem o Baptismo. 

    Guiados pelo Bom Pastor, nada nos faltará, como proclama o Salmo Responsorial : 

    - "O Senhor é meu Pastor; nada me faltará". 

    Na 2ª Leitura, S. Pedro diz-nos que éramos como ovelhas tresmalhadas, mas Jesus Cristo, tomando a nossa condição humana, tornou-Se nosso Pastor e, ao mesmo tempo, Cordeiro por nós imolado. 

    Pelo Seu Sacrifício Pascal, voluntariamente oferecido, Ele abriu-nos o caminho, pelo qual podemos passar da morte à vida e regressar à segura fraternidade do redil do Pai. 

    - "Para isto é que fostes chamados, pois Cristo sofreu também por vós, deixando-vos o exemplo, para Lhe seguirdes as pisadas.(...) Foi pelas Suas chagas que fostes curados".(2ª Leitura). 

    Salvos pela generosidade e espírito de sacrifício do Bom Pastor, todos aqueles que aceitaram segui-l'O, devem tomá-l'O como modelo no meio das dificuldades, sofrimentos, calúnias e perseguições, que possam vir a suportar, pelo facto de serem cristãos. 

    O Evangelho é de S. João e diz-nos que Jesus é o «Bom Pastor» : o Pastor segundo o coração de Deus, anunciado pelos profetas. 

    Ele conhece intimamente o Pai e transmite-nos esse conhecimento. 

    Por isso, Ele é a «porta», o Mediador. 

    Conhece também, profundamente, a nossa condição humana. 

    Conhece-nos pessoalmente. 

    Guia-nos com a Sua autoridade e dá a Sua vida por nós. 

    O Seu sacrifício abre as portas da salvação a todos os homens. 

    - "Aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas. A este é que o porteiro abre, e as ovelhas escutam-lhe a voz.(...).«Em verdade, em verdade vos digo : Eu sou a Porta das ovelhas»". (Evangelho). 

    Para aproveitar plenamente, da vida que nos trouxe, é necessário, porém, conhecer a voz do «Bom Pastor», responder à Sua chamada, seguir fielmente as Suas orientações. 

    Antes de voltar para a direita do Pai, Jesus confiou ao colégio dos Apóstolos (e particularmente a Pedro, como chefe desse colégio) o seu ministério pastoral junto daqueles que já chegaram junto da porta do redil e aos que ainda hão-de vir. 

    Este serviço torna efectiva a presença de Cristo ressuscitado no meio dos seus, prolonga-a no tempo (sucessão apostólica) e no espaço (colegialidade). 

    Como todas as realidades que pertencem à Igreja peregrina, o serviço pastoral é de ordem sacramental, e remonta ao Cristo Senhor que, invisivel, leva os seus à comunhão de vida com o Pai através dos ministros da palavra e dos sacramentos. 

    Especialmente na Eucaristia, centro da instituição eclesial, aquele que preside à assembleia tem a consciência de personificar o Cristo enquanto, associando os baptizados ao seu sacrifício, fá-los entrar numa fraternidade universal e funde-os numa comunhão de amor. 

    Mas também no "governo" e na responsabilidade perante as comunidades e cada irmão individualmente, os pastores sabem que a sua autoridade nasce da obediência a Cristo, a quem todo o corpo da Igreja deve buscar, e cuja voz lhes compete exprimir. 

    Falar hoje dos "pastores" da Igreja não é fácil, devido às incrustações históricas que deformaram as perspectivas e as mentalidades, mesmo entre os fiéis. 

    Restituir aos pastores e às suas funções na Igreja, a verdade e a autenticidade, é hoje uma tarefa muito urgente. 

    O papa, pastor supremo, ainda é visto em muitos ambientes como um chefe político, um diplomata, a expressão de um monolitismo e de um absolutismo ultrapassados. 

    Importa apresentá-lo como o centro da unidade e coesão da Igreja, como realmente ele é. 

    O bispo não é um dignitário solene, um alto funcionário do espírito, distante e separado do seu rebanho; é o centro da unidade da Igreja local, o mestre e o pai da família diocesana. 

    O pároco e os sacerdotes empenhados no ministério pastoral não são burocratas e funcionários a quem nos dirigimos para pôr em dia as nossas "práticas", não são altos personagens a quem se recorre para obter cartas de recomendação, nem distribuidores de esmolas ou de sacramentos. 

    São, acima de tudo "pastores" totalmente dedicados ao seu povo, a quem servem com amor, respeito e dedicação total. 

    Delegada a alguns homens, a autoridade da Igreja não pode ser mais do que o sinal do governo do Senhor : não é absoluta; é uma autoridade que está em relação com Cristo ressuscitado. 

    A obediência do cristão é uma obediência de fé, ofercida ao Senhor, reconhecido nos sinais vivos, isto é, nas pessoas que dirigem a Igreja. 

    Estar em completa obediência ao Magistério da Igreja é uma condição essencial para ter parte no plano da História da Salvação. 

    ..................................... 

    Diz o Catecismo da Igreja Católica : 

    754. - «Assim a Igreja é o redil, cuja única porta e necessário pastor é Cristo(Jo.10,1-10). E também o rebanho, do qual o próprio Deus predisse que seria o pastor, e cujas ovelhas, ainda que governadas por pastores humanos, são contudo guiadas e alimentadas sem cessar pelo próprio Cristo, bom pastor e príncipe dos pastores, o qual deu a vida pelas suas ovelhas. 

    764. - «Este Reino manifesta-se nas palavras, nas obras e na presença de Cristo»(LG 5). Acolher a Palavra de Jesus é «acolher o seu próprio Reino». O germe e começo do Reino é o «pequeno rebanho»(Lc.12,32) daqueles que Jesus veio convocar em volta de Si e dos quais é o pastor. Eles constituem a verdadeira família de Jesus. Àqueles que assim juntou à sua roda, ensinou uma nova «maneira de agir», mas também uma oração própria. 




    As ovelhas seguem o pastor pela Sua Ressurreição 















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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