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7 de novembro de 2013
VATICANO, 07 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco estabeleceu os temas das próximas três edições da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que marcarão as etapas do itinerário de preparação espiritual que durante três anos conduzirá à celebração internacional com o Santo Padre prevista para Cracóvia (Polônia) no mês de julho de 2016.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
O Papa escolhe as bem-aventuranças como tema para as próximas Jornadas
O Papa Francisco receberá Vladimir Putin em 25 de novembro
Acordo da Santa Sé com a República do Chade sobre o status jurídico da Igreja no país africano
CONTROVÉRSIA
Psiquiatras dos EUA: Chamar pedofilia de "orientação sexual" foi um "erro"
VIDA E FAMÍLIA
Crianças da Rússia só poderão ser adotadas por casais de pai e mãe
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Ao Corao de Jesus agradam muito os servios dos pequenos e humildes de corao, e paga com bnos seus trabalhos.
Santa Margarita Maria
VATICANO
VATICANO, 07 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco estabeleceu os temas das próximas três edições da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que marcarão as etapas do itinerário de preparação espiritual que durante três anos conduzirá à celebração internacional com o Santo Padre prevista para Cracóvia (Polônia) no mês de julho de 2016.
Assim, para os três anos seguintes os lemas serão:
-XXIX Jornada Mundial da Juventude (2014): "Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!" (Mt 5,3).
-XXX Jornada Mundial da Juventude (2015): "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!" (Mt 5,8).
-XXXI Jornada Mundial da Juventude Cracóvia (2016): "Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!" (Mt 5,7).
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VATICANO, 07 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco receberá o Presidente da Federação Russa, Vladimir Putin na próxima segunda-feira 25 de novembro às 17h (hora local), conforme confirmou o Diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, o Padre Federico Lombardi. Um dia depois, irá encontrar-se com o Presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano.
Trata-se do primeiro encontro entre o Papa Francisco e o presidente russo e acontece depois que no dia 5 de setembro, o Papa enviasse uma carta a Putin, no início da reunião do G20, solicitando aos líderes que deixassem "de lado" a busca "inútil" de uma solução armada ao conflito da Síria para encontrar uma solução pacífica através do diálogo e da negociação.
Além disso, depois de ser eleito Papa, o Santo Padre recebeu uma carta de felicitação do patriarca da Igreja Ortodoxa Russa Kirill. Na carta o líder religioso russo mostrava sua disposição para que crentes ortodoxos e católicos unam forças para defender juntos os cristãos perseguidos em algumas partes do mundo e promover os valores tradicionais contra o laicismo.
O Papa Francisco será o terceiro Pontífice com o qual se encontrará o atual presidente russo. Em 13 de março de 2007 se reuniu com Bento XVI e embora não tenha convidado o Papa para a Rússia, tal e como alguns esperavam, o encontro pôde supor um avanço na melhora das relações com o então patriarca ortodoxo russo Alejo II.
Por sua parte, o Papa João Paulo II, agora beato e próximo santo, também se encontrou com Putin em 2000 e 2003. Muito antes, manteve uma histórica reunião com o presidente da União Soviética Mijaíl Gorbachov, em 1º de dezembro de 1989, poucos dias depois da queda do Muro de Berlim.
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VATICANO, 07 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- No dia 6 de novembro na sede do Ministério de Relações Exteriores da capital chadiana, Yamena, assinou-se um acordo entre a Santa Sé e a República do Chade sobre o estatuto jurídico da Igreja Católica nessa nação.
Assinou por parte da Santa Sé o Arcebispo Jude Thaddeus Okolo, Núncio Apostólico no Chade, e por parte da República do Chade, Moussa Faki Mahamat, Ministro das Relações Exteriores e da Integração Africana.
O acordo, que consta de 18 artigos, entrará em vigor a partir do intercâmbio dos instrumentos de ratificação. Desta forma se estabelece o reconhecimento da personalidade jurídica da Igreja católica e das instituições eclesiásticas.
Sob o marco jurídico das relações entre Igreja e Estado, também se afirma o valor social de sua colaboração para a promoção da dignidade da pessoa humana e para a edificação de uma sociedade mais justa e pacífica.
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CONTROVÉRSIA
WASHINGTON DC, 07 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A Associação Americana de Psiquiatria (APA, por suas siglas em inglês), publicou recentemente um comunicado assegurando que considerar a pedofilia como uma "orientação sexual" dentro da quinta edição do seu Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM-5) foi um "erro", que será corrigido na edição digital do livro, assim como nas próximas impressões.
Em seu comunicado, titulado "erro no texto de desordem pedofílica será corrigido", a APA indicou que "a ‘orientação sexual’ não é um termo usado no critério de diagnóstico para a desordem pedofílica, e seu uso na discussão do texto do DSM-5 é um erro e deve ler-se como ‘interesse sexual’. De fato, a APA considera a desordem pedofílica como uma ‘parafilia’ (uma separação sexual), não uma ‘orientação sexual’".
"Este erro será corrigido na versão eletrônica do DSM-5 e na próxima impressão do manual", indicou a associação de psiquiatras americanos.
Entretanto, Mat Staver, presidente e fundador do Liberty Counsel dos Estados Unidos, uma organização defensora da liberdade religiosa, da santidade da vida e da família, expressou sua desconfiança respeito a que se tratou de um erro.
Staver recordou que a APA, ao apresentar seu manual assegurou que este marcava "o final de uma viagem de mais de uma década revisando os critérios para o diagnóstico e classificação das desordens mentais".
"Claramente, se reclassificar a pedofilia foi um mero ‘erro’, teria sido detectado na ‘viagem da década’", advertiu o líder pró-família.
Mat Staver advertiu que "já seja que se classifique como uma ‘orientação sexual’ ou como um ‘interesse sexual’, qualquer esforço para tornar a pedofilia legítima dará aos pederastas todos os argumentos que precisam para remover as leis de idade de consentimento, e as crianças sofrerão".
O Liberty Counsel qualificou de "não científicas" as mudanças realizadas nas diversas edições do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM).
"Na terceira edição do DSM, a APA disse que aquele que atua segundo a própria atração sexual pelas crianças é um pedófilo", recordou a organização defensora da família, indicando que para a quarta edição do manual psiquiátrico mudou "o critério, dizendo que a pedofilia era uma desordem somente ‘se causasse um mal-estar clinicamente significativo ou deterioração nas áreas sociais, ocupacionais ou outras importantes do funcionamento’".
Para o Liberty Counsel, depois dos dez anos que levou desenvolver este novo manual psiquiátrico "é difícil aceitar que a sua publicação tenha sido um equívoco ou um engano".
"É mais provável que o protesto público tenha ocasionado o recente comunicado de imprensa da APA", indicou a organização.
Mat Staver advertiu que a Associação Americana de Psiquiatria "perdeu a credibilidade com este último desatino sobre a classificação para a pedofilia. A APA se viu cooptada por uma agenda política. É difícil ver a APA de qualquer outra forma".
"As implicações de reclassificar a lei natural, seja para o matrimônio homossexual ou para as relações adulto-crianças, são de longo alcance", indicou.
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VIDA E FAMÍLIA
MADRI, 07 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Os casais espanhóis que querem adotar uma criança na Rússia tiveram os seus trâmites paralisados por causa das exigências do novo Código de Família Russo, que quer garantir que as crianças sejam dadas apenas a famílias compostas por um pai e uma mãe. Rússia é um dos principais países de origem das adoções internacionais na Espanha.
Na Espanha há mais adoções de crianças estrangeiras que de nacionais. As adoções de crianças espanholas foram 775 em 2011. Mas as adoções internacionais, que alcançaram um máximo de 5.541 em 2004, caíram para 1169 em 2012. E não foi por falta de solicitações, mas por escassez de crianças que possam ser adotadas.
Dos países com os quais a Espanha tem acordos na matéria, aquele onde mais crianças foram adotadas em 2012 foi a Rússia, de onde chegaram 479 crianças.
Mas, como vários países europeus –entre eles a Espanha– deram o direito a adotar aos casais de homossexuais, Rússia quer controlar nas mãos de quem ficam as crianças russas. Recentemente a Duma aprovou por unanimidade umas modificações ao Código de Família pelas quais as crianças russas poderão ser adotadas apenas por casais formados por um homem e uma mulher.
Os casais homossexuais estrangeiros e os solteiros dos países que reconheceram o mal chamado "matrimônio" gay não poderão ser candidatos.
Isto fez com que os processos de adoção de 500 solicitantes espanhóis tenham ficado paralisados, à espera que se assine um novo convênio bilateral entre a Espanha e Rússia.
Rússia, assinalam alguns analistas, decidiu o que considera bom para as crianças russas, independentemente do que achem os outros países. Mas a rejeição não provém somente da Rússia. Também a China, outro dos principais países de origem das adoções internacionais, já concede as crianças apenas aos casais de homem e mulher com vários anos de matrimônio.
Deste modo, explicam, o reconhecimento da adoção por parte de casais homossexuais em países europeus se converteu em um obstáculo para todos os casais nas adoções internacionais.
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