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    sábado, 9 de novembro de 2013

    Enganos sobre o cânon bíblico - Parte 7 (Final)









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    Viver em Deus





















    É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que, não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico, fazendo também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito de divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!
















    A Igreja é a coluna, sustentáculo (mestra) da verdade – 1º Tim 3,15




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    SEGUNDA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2013


    • Igreja Ortodoxa grega


    Catia


    Em seu site particular, o autor intitulado pastor (Airton Evangelista da Costa) escreveu um artigo sobre: cânon Bíblico; na verdade, esse artigo não passa de mais uma cópia barata de fábulas protestantes referentes à mutilação satânica promovida ao longo do tempo. Nesse artigo, cheio de achismos baratos e sofismas protestantes, o pastor afirma categoricamente que os sete livros deuterocanônicos foram acrescentados na Bíblia Sagrada pelo concílio de Trento no século XVI; o mais engraçado na história comovente desse pastor, foi a sua audácia de escrever um artigo sobre cânon Bíblico sem nos fornecer um documento histórico a respeito desse assunto, sua única fonte foi:


    Fonte: A Bíblia Através dos Séculos, Antonio Gilberto, 2ª Edição, 1987, pgs. 63-65


    Continuando


    6. Muitos estudiosos católicos romanos, ainda ao longo da Reforma, rejeitaram os livros apócrifos.


    Refutação:


    Só no fantástico mundo protestante isso aconteceu, aqui no planeta terra, ninguém ficou sabendo desses fatos.


    7. Nenhuma igreja ortodoxa grega, anglicana ou protestante, até a premente data, reconheceu os apócrifos como inspirados e canônicos, no sentido integral dessas palavras. À vista desses fatos importantíssimos, torna-se absolutamente necessário que os cristãos de hoje jamais usem os livros apócrifos como se foram Palavra de Deus, nem os citem em apoio autorizado a qualquer doutrina cristã.


    Refutação:


    Queria que esse pastor falasse isso na cara de um membro da Igreja ortodoxa Grega, ou simplesmente, ele (pastor Airton) poderia nos trazer algum documento da Igreja Ortodoxa Grega onde o seu patriarca diz que não aceita os sete livros, cara isso já virou piada.


    Apresento a esse pastor um blog de um amigo meu, membro da Igreja Ortodoxa Grega, entre no artigo sobre cânon Bíblico e veja se eles não aceitam os deterocanônicos.


    Link: O Cânon das Sagradas Escrituras dentro da Cristandade


    Quanto à Igreja protestante, é evidente que elas (50 milhões de seitas) não aceitam tais livros, aliás, nem sei como aceitam o resto do que sobrou em suas Bíblias, pois se seguir corretamente a Bíblia Sagrada, esses protestantes entram em um surto psicótico.


    Pastor Airton diz:


    ”Com efeito, quando examinados segundo os critérios elevados de canonicidade, estabelecidos e discutidos no capítulo 6, verificamos que aos livros apócrifos falta o seguinte:”


    1.Os apócrifos não reivindicam ser proféticos.


    Refutação:


    Primeiro que Apócrifo é a mente protestante, mas sobre ser profético ou não, me diga quando se cumpriu essa profecia do livro de Sabedoria?


    “12. Cerquemos o justo, porque ele nos incomoda; é contrário às nossas ações; ele nos censura por violar a lei e nos acusa de contrariar a nossa educação. 13. Ele se gaba de conhecer a Deus, e se chama a si mesmo filho do Senhor! 14. Sua existência é uma censura às nossas idéias; basta sua vista para nos importunar. 15. Sua vida, com efeito, não se parece com as outras, e os seus caminhos são muito diferentes. 16. Ele nos tem por uma moeda de mau quilate, e afasta-se de nosso caminhos como de manchas. Julga feliz a morte do justo, e gloria-se de ter Deus por pai. 17. Vejamos, pois, se suas palavras são verdadeiras, e experimentemos o que acontecerá quando da sua morte, 18.porque, se o justo é filho de Deus, Deus o defenderá, e o tirará das mãos dos seus adversários. 19. Provemo-lo por ultrajes e torturas, a fim de conhecer a sua doçura e estarmos cientes de sua paciência. 20. Condenemo-lo a uma morte infame. Porque, conforme ele, Deus deve intervir” (Sabedoria capítulo 2)


    Gostaria que pastor me mostrasse uma profecia a respeito de Jesus Cristo que seja parecida com essa existente no livro de Sabedoria; que existe profecias ninguém duvida, porém, essa profecia, nos mostra a visão total que os Fariseus teriam de Jesus Cristo até a sua Crucificação.


    Falando ainda sobre os sete livros não reivindicarem a si mesmo como sendo profético, o pastor poderia nos mostrar onde os livros de Esther, Rute, Crônicas reivindicam a si como sendo proféticos.


    2.Não detêm a autoridade de Deus.


    Refutação:


    Sim, nesse caso, Deus seria os próprios pastores protestantes que tiram e colocam livros na Bíblia Sagrada ao seu bel prazer.


    3.Contêm erros históricos (v. Tobias 1.3-5 e 14.11) e graves heresias teológicas, como a oração pelos mortos (2Macabeus 12.45[46]; 4).


    Refutação:


    Segundo quem as orações pelos mortos são heresias? O pastor poderia nos mostrar qualquer outro escrito Apostólico, aliás, pode ser até um Apócrifo do primeiro século onde um Apostolo diz que rezar pela Alma de quem já faleceu é heresia.


    Sobre os supostos erros históricos, o pastor poderia decidir qual dos quatro Evangelhos ele irá retirar de seu cânon, o de João onde diz que a expulsão dos vendilhões do templo ocorreu depois das Bodas da Cana (início do ministério de Jesus Cristo), ou Mateus, Marcos e Lucas que mencionam o mesmo fato como tendo ocorrido no domingo de Ramos (final do ministério de Jesus Cristo).


    Se erros históricos determinam inspiração de livros, o amigo pastor tem mais um grande abacaxi para descascar, se eu colocar aqui, todos os erros históricos e cronológicos dos livros contidos no cânon protestante, ele irá ficar sem nenhum livro em seu cânon.


    “4. Embora seu conteúdo tenha algum valor para a edificação nos momentos devocionais, na maior parte se trata de texto repetitivo; são textos que já se encontram nos livros canônicos”


    Refutação:


    Mais uma contradição, se os conteúdos de tais livros estão de acordo com os outros livros Bíblicos, por que foram retirados? “


    5. Há evidente ausência de profecia, o que não ocorre nos livros canônicos. Os apócrifos nada acrescentam ao nosso conhecimento das verdades messiânicas”


    Refutação:


    Vide que Jesus Cristo se utilizou de um livro Deuterocanônico para suas pregações.


    “4. Como diante dos seus olhos mostrastes vossa santidade em nós, assim também, à nossa vista, *sereis glorificado neles*” (Eclesiásticos capítulo 36) “


    9. Por eles é que eu rogo. Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. 10. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu.*Neles sou glorificado*” (João capítulo 17)


    Não multipliquei vossas palavras:


    “15. Na companhia dos anciãos, não sejas falador,*não multipliques as palavras* em tua oração” (Eclesiástico capítulo 7) “


    7. Nas vossas orações, *não multipliqueis as palavras*, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras” (Mateus capítulo 6)


    Oração do Pai nosso:


    “2.*Perdoa ao teu próximo o mal que te fez*, e *teus pecados serão perdoados quando o pedires*” (Eclesiástico capítulo 28) “


    12.*perdoai-nos as nossas ofensas*, *assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam*” (Mateus capítulo 6)


    Se há falta de conhecimento messiânico nos sete livros, para esse pastor Jesus Cristo não era o Messias, com certeza.


    Sobre a ausência de profetas, isso só existi no mundo virtual protestante, Jesus Cristo e os Apóstolos desconheciam esse fato.


    7. O povo de Deus, a quem os apócrifos teriam sido originariamente apresentados, recusou-os terminantemente.


    Refutação:


    Qual é o povo de Deus considerado por esse pastor? Aqueles Fariseus que colocaram o Messias na Cruz?


    Estão bem acompanhados.


    “A comunidade judaica nunca mudou de opinião a respeito dos livros apócrifos. Alguns cristãos têm sido menos rígidos e categóricos; mas, seja qual for o valor que se lhes atribui, fica evidente que a igreja como um todo nunca aceitou os livros apócrifos como Escrituras Sagradas”


    Refutação:


    Livros Apócrifos realmente nunca foi considerado Escrituras Sagradas, o fato é que os sete livros nunca foram considerados Apócrifos por ninguém. Uma prova disso é que a própria comunidade Judaica citado pelo autor desse artigo, usa Eclesiástico de Sirac como Escrituras Sagradas.


    Eclesiástico em Sanhedrin 100b:


    “Apesar da oposição de nossos mestres este livro foi retirado.”


    Sundberg dá mais provas de que os judeus não estavam resolvidos a respeito do cânon:


    “Há evidências de um uso continuo dessa literatura apócrifa na literatura rabínica de épocas posteriores. Siraque é citado três vezes no Talmud como escritura. É duas vezes citado com a fórmula introdutória, “pois assim está escrito no livro de Ben Sira”. Ben Sira às vezes também é citado como ‘Escritos’, quando os rabinos estavam provando por textos, por exemplo: ‘Este assunto está escrito tanto no Pentateuco como escrito [...], repetido nos profetas, como escrito[...], mencionado pela terceira vez no Hagiographa, como está escrito, (aqui Eclesiástico 12,15 é citado), isto foi aprendido no Mishná, [...]”. (Grifos nossos)


    Em algumas passagens é precedido como (é ensinado), (Bava Metzia 112ª), em outras como diretamente um versículo bíblico, por exemplo: (está escrito no livro de Ben Sira), Bereshit Rabá 91, 3). Assim, mesmo bem depois de Jâmnia no segundo século, o Talmud indica que o livro do Eclesiástico é Escritura.


    Se o Talmud ensina que Esclesiastico (um livro deuterocânonico é Escritura), como esse pastor diz que os Judeus não aceitava tais livros?


    Todo esse embuste que não passa de mais um Control V de um dos piores sites protestantes que existem, se encontra nesse link.


    Fonte: http://www.idagospel.com/2010/11/livros-apocrifos-saiba-um-pouco-de-sua.html


    O meu desafio está lançado, só falta o pastor aceitar.


    Autor: Cris Macabeus.
    Colaboração: Rafael Rodrigues do Site Apologista Católicos.


    Referencias bibliográficas:


    Ata do concílio de Trento sessão IV, realizado em 1545-1563.
    Ata do concílio de Roma, realizado em 382.
    Ata do concílio de Hipona, realizado em 393.
    Ata dos concílios de Cartago, realizados o I em 397 e o II em 419.
    Ata do concílio de Florença, realizado em 1438-1445.
    História Eclesiástica, Euzébio de Cesaréia escrito no IV século.
    Flávio Josefo, resposta a Apía, livro único I século.
    Flávio Josefo, história dos Hebreus, livro único I século.
    Flávio Josefo, história das antiguidades I século.
    Jerônimo, apologia contra contra Rufino IV século.
    Agostinho, II livro sobre a doutrina Cristã IV século.
    Atanásio Epístola (39) IV século.
    Relatório de Julius Africanus, VI século.
    Codec Sinaiticus IV século.
    Bíblia de Gutenberg século XV.
    Livro o Pastor de Hermas, II século.
    Cuidados devidos aos mortos, Santo Agostinho IV século.
    Prefácio de Lutero em sua tradução da Bíblia Sagrada (Epístola de Tiago).
    Prefácio de Lutero em sua tradução da Bíblia Sagrada (Apocalipse).
    Talmud Judaico.
    Jerônimo contra Joviniano I e II livros, século IV.
    Jerônimo carta LI, século IV


    Título Original: DESAFIO: MACABEUS X PR. AIRTON COSTA.




    Foto: Web



    Site: O Diário Alexandrino
    Editado por Henrique Guilhon

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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