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    domingo, 3 de novembro de 2013

    [Catolicos a Caminho] LITURGIA DA PALAVRA - 31o DOMINGO COMUM - C Som !

     











    É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra. 

    • 31º DOMINGO COMUM - ANO C ! 






    A Liturgia da Palavra deste 31º Domingo Comum – C, aponta para uma verdadeira e maravilhosa Transformação do Coração. 

    O encontro com Cristo foi o motivo para um abrir do coração e das mãos. 

    O gesto de Zaqueu de restituir o quádruplo aos que havia defraudado e de dar metade dos seus bens «aos pobres», nasce de uma «transformação» interior, de uma mudança de vida, provocada pelo encontro com Jesus. 

    Encontrando o Amor, descobrindo que é amado, torna-se alguém capaz de encontrar os outros. 

    Parece assim que há muita gente que pode viver mal, só porque nunca encontrou na sua vida um verdadeiro amor. 

    A 1ª Leitura, do Livro da Sabedoria, afirma que Deus não conhece a derrota. 

    Tendo criado o homem para a felicidade e para a participação na vida divina, de forma alguma o deixa abandonado a si mesmo. 

    A cada um oferece a oportunidade de um encontro, que o mesmo é dizer, uma conversão à fé, ou uma transformação interior. 

    - "Pois Vós amais tudo quanto existe e não tendes aversão a coisa alguma que fizestes; se tivésseis detestado alguma criatura, não a teríeis formado". (1ª Leitura). 

    É evidente que uma observação delimitada às fronteiras visíveis da Igreja deixa na penumbra uma boa parte da humanidade. 

    Sabemos, porém, e os Documentos mais recentes da Igreja o confirmam, que as dimensões da comunidade eclesial se estendem muito para além do visível. 

    A seu modo, todo o homem tem possibilidade de chegar até Deus, que é para nós tudo, Senhor, Rei e Deus, como proclama o Salmo Responsorial : 

    - "Louvarei para sempre o Vosso nome, Senhor, meu Deus e meu Rei !" 

    A 2ª Leitura, é da 2ª Epístola de S. Paulo aos cristãos de uma comunidade cristã fundada por ele em Tessalónica, e onde se começavam a esboçar algumas ideias sobre a iminência do fim do mundo, um tipo de milenarismo. 

    Então S. Paulo condena esses tais iluminados, embora ainda muito poucos, e rectifica alguma interpretação menos verdadeira que porventura se tenha dado à sua primeira carta. 

    - "Não vos deixeis sem razão abalar tão depressa, nem alarmar por qualquer manifestação profética, por palavras ou por carta que se diga vir de nós, pretendendo que o dia do Senhor já teria chegado".(2ª leitura). 

    Hoje em dia também, algumas denominações religiosas se dão ao arrojo de espalhar ideias, sem qualquer fundamento, sobre as datas do fim do mundo, que só são do conhecimento de Deus. 

    Cada um por si, pense no seu fim último e prepare-se para ele, nem que seja à custa de uma grande transformação. 

    O Evangelho é de S. Lucas, e apresenta-nos o encontro de Jesus com o homem pequeno Zaqueu, que se tinha empoleirado num sicómoro, para melhor ver Jesus que passava. 

    Zaqueu era um homem habituado ao desprezo dos vizinhos por causa dos seus hábitos de usura. 

    Apesar de ser um homem perdido, também era filho de Abraão, que só precisava de um encontro que fizesse com que ele sentisse o amor de alguém que o transformasse. 

    - "Assim que chegou ao local, Jesus olhou para cima e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, que Eu hoje preciso de ficar em tua casa".(Evangelho). 

    Quem é que poderia ficar indiferente a este convite ? 

    Jesus olhou-o com amor, aproximou-se dele e pediu-lhe acolhimento em sua casa. 

    O Encontro deu-se e a transformação interior operou-se radicalmente. 

    Só os vizinhos é que não souberam interpretar o sentido deste encontro que era de amor e acolhimento, e não uma simples mistura com um pecador. 

    Cristo, tornando-se hóspede de Zaqueu, esclarece essa transformação e interpreta-a no sentido da graça e da libertação : 

    - "Hoje entrou a salvação nesta casa". 

    Cristo é verdadeiramente o evangelizador de todos, pobres e ricos. 

    A sua preferência é pelos pobres, os últimos : 

    - "Fui enviado a anunciar aos pobres uma alegre mensagem".(Lc.4,18). 

    A evangelização dos ricos exploradores inclui a denúncia corajosa da sua situação e o apelo a uma conversão efectiva. 

    Os ricos também se podem tornar ciadãos do Reino, com a condição de procederem como Zaqueu. 

    Hoje, porém, apresenta-se um pronblema grave, particularmente agudo em certas zonas : que fazer quando um rico não age como Zaqueu, não se converte, quando a falta de amor de alguns cai sobre muitos sob a forma de fome, subdesenvolvimento e opressão ? 

    Será possível amar ao mesmo tempo a vítima e o carrasco ? 

    O amor dos pobres não impõe a eliminação violenta dos exploradores ? 

    Ora, os que, por amor dos pobres, eliminam violentamente, estarão seguros de não agir depois por uma agressividade destrutiva ? 

    Uma vez eliminados com violência os pecadores, surgirá "automaticamente" aquela geração de santos que saibam amar ? 

    A experiência histórica e a razão dizem que não. 

    O homem novo, o homem capaz de amar ainda será o resultado duma "conversão" ulterior. 

    Esse pecado será tanto mais verdadeiro e radical quanto mais surgir em quem pecou o desgosto por aquilo que fez, simultaneamente com a visão das graves consequências das suas más acções. 

    O Evangellho não nos dá normas sobre "como fazer justiça". 

    Isso não quer dizer que o cristão deva acomodar-se, aceitando as situações e a sociedade tal como é. 

    Paulo VI admoestou a seu tempo : 

    - "A situação presente deve ser enfrentada corajosamente, devem ser combatidas e vencidas as injustiças que ela comporta. O desenvolvimento exige transformações audazes, profundamente inovadoras. Devem ser empreendidas, sem tardar, reformas urgentes. Que cada um tome generosamente a sua parte". 

    Em suma, o mandamento do amor exige uma transformação activa e radical do mundo. 

    Mas uma coisa é afirmar uma exigência revolucionária, outra é tomar o caminho que se exprime no recurso à violência. 

    No caso de Zaqueu, pela sua transformação interior, mais um pecador ficou integrado na História da Salvação. 

    ............................... 

    Diz o Catecismo da Igreja Católica : 

    588. – Jesus escandalizou os fariseus por comer com os publicanos e os pecadores, tão familiarmente como com eles. Contra aqueles «que se consideravam justos e desprezavam os demais», Jesus afirmou : Eu não vim chamar os justos, vim chamar os pecadores para que se arrependam». (Lc.5,32). E foi mais longe, afirmando, diante dos fariseus, que, sendo o pecado universal, cegam-se a si próprios aqueles que pretendem não precisar de salvação. 

    589. – Jesus escandalizou, sobretudo, por ter identificado a sua conduta misericordiosa para com os pecadores com a atitude do próprio Deus a respeito dos mesmos. Chegou, até, a dar a entender que, sentando-Se à mesa dos pecadores, os admitia no banquete messiânico. Mas foi muito particularmente ao perdoar os pecados que Jesus colocou as autoridades religiosas de Israel perante um dilema. É que, com essas autoridades justamente dizem, apavoradas, «só Deus pode perdoar pecados»(Mt.2,7). Ao perdoar os pecados, Jesus ou blasfema por ser um homem que se faz igual a Deus, ou diz a verdade e a Sua pessoa torna então presente e revela o nome de Deus. 




    Vou dar aos pobres metade dos meus bens. 

    Hoje a salvação chegou a esta casa. 












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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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