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    segunda-feira, 4 de novembro de 2013

    César e o barqueiro









    -




























































    domingo, 3 de novembro de 2013


    Era no tempo em que Roma não conhecia inimigo temível.


    Nas praias do Adriático, em miseráveis tugúrios que o vento açoitava sem piedade, alguns barqueiros endurecidos no rude mister do mar selvagem escondiam sua penosa pobreza longe da opulência dos Césares, senhores da Cidade Eterna.


    Um dia, um homem se aproxima deles. Pede um barco, manda que se preparem víveres, promete pagar para que o transportem através do mar. Em vão os barqueiros fazem-no ver que o mar está agitado e a tempestade iminente. O desconhecido quer partir de qualquer modo e de tal sorte insiste e ordena que não se lhe pode recusar, porque traz na voz, no gesto, o que quer que intimida e subjuga.


    Embarcam. A noite desce, o vento sopra enfurecido e logo desencadeia infrene temporal. A pequena embarcação é jogada como casca de noz. A cada momento as ondas escancaram-lhe as fauces ameaçando submergi-las. O desconhecido emudece e, envolto em seu longo manto, deixa-se ficar impassível perto de leme, indiferente ao perigo que o ronda.


    Por muito tempo os barqueiros remaram e lutaram desesperados contra as vagas. Por fim, o desânimo os avassala e paralisa-lhes os músculos de ferro.


    Ao notar que o pavor se apoderava dos tripulantes, o misterioso personagem dirigiu-se a um deles e exclamou com energia:


    - Que é isso? Estás com medo? Nada temas, barqueiro! César vai a bordo!


    Que extraordinária surpresa para a tripulação! Em verdade, conduziam Júlio César, o grande ditador romano, o famoso conquistador das Gálias.


    Desse momento em diante, cessaram seus temores, a esperança renasceu. Tinham fé nesse homem extraordinário e no seu poder invencível; bem sabiam que em diversas ocasiões, sua presença salvara centenas de soldados das mais terríveis situações, e por isso crêem que, com ele, não podem parecer. Inclinam-se com renovada coragem sobre os remos. Mais tarde o vento cede, o mar acalma-se, a noite medonha se dissipa e passa, o dia chega.


    É certo que os barqueiros do Adriático não ignoravam a existência de César, e isto não lhes servia de nada em suas aflições. Mas do momento em que sabem que o poderoso rival de Pompeu está com eles no barco, que suas vidas miseráveis estão indissoluvelmente ligadas à preciosa vida dele, a esperança, a certeza da salvação dão-lhes fresco alento. Nada mudou exteriormente; o perigo é mesmo, mas tudo sofreu incrível mudança interior. Foi a confiança que voltou.


    Nossa confiança em Deus deve ser firme como a montanha que não pode ser assolada por nenhum vendaval.


    Ainda que tudo te pareça perdido, conserva tua confiança em Deus, que Ele te salvará.


    Todo aquele que confia em Deus, sem temor, enfrenta a vida.


    Eis a sentença admirável de São Paulo:


    “Tudo posso n’Aquele que me fortalece”.


    Ó Deus, nosso refúgio e amparo, que és o autor de toda a piedade; sê pronto; concede as coisas que pedimos com fé, por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém.


    Autor: (D.)
    Fonte: Lendas do Céu e da Terra
    Foto retirada da internet.

    Postado por Blog Almas Castelos às 18:04


    Marcadores: Barco, Barqueiro, confiança, César



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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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