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    domingo, 3 de novembro de 2013

    Julio Severo: “Países Declaram que Não Existe Direito ao Aborto e à Homossexualidade” plus 1 more








    Posted: 03 Nov 2013 02:00 AM PST




    • Países Declaram que Não Existe Direito ao Aborto e à Homossexualidade



    Wendy Wright 



    NOVA IORQUE, EUA, 1 de novembro (C-FAM) A Rússia, a Etiópia, a Polônia e outros pegaram os microfones numa reunião — transmitida ao vivo da sede da ONU — para deixar claro que o aborto e a homossexualidade não são direitos humanos internacionais.



    Os diplomatas repreenderam de forma especial o escritório de direitos humanos da ONU por sua obsessão por direitos gays, bissexuais e transgêneros (LGBT).


    A Rússia mirou um livreto produzido pelo Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos (EACDH), o epicentro do ativismo LGBT na ONU. O livreto de 60 páginas "Born Free and Equal" (Nascemos Livres e Iguais) tem como objetivo dar as "principais obrigações legais" com relação à homossexualidade, tais como criar categorias de asilo para indivíduos LGBT e estender o casamento a duplas de mesmo sexo.


    A implementação das recomendações "inevitavelmente levaria a uma violação dos direitos das crianças," disse a Rússia.


    Navi Pillay recebeu desaprovação de forma especial. A quantidade de atenção que a diretora do escritório de direitos humanos da ONU gasta em orientação sexual "é desproporcionalmente elevada," comentou a Rússia. "Há questões mais relevantes no mundo com as quais devemos lidar."


    A declaração da Rússia sinalizou que as críticas à sua lei que protege as crianças da propaganda homossexual não amoleceram sua determinação. Alguns ativistas LGBT estão pedindo boicotes aos Jogos Olímpicos em Sochi, na Rússia.


    O assunto da homossexualidade é ainda delicado para alguns. O diplomata da Nigéria se referiu a ela como "a questão dos direitos de certos indivíduos com certas tendências que estão em desacordo" com as leis, tradições, religiões e costumes de seu país.


    Esses são "assuntos de preferência e estilo de vida pessoais," disse ele. "Eles não deveriam ter espaço algum no discurso da ONU no que se refere à proteção de direitos humanos."


    A senhorita Pillay respondeu que a Declaração Universal dos Direitos Humanos e vários tratados protegem a todos, não "todos, menos LGBT."


    Vários diplomatas aparentemente estavam antecipando isso. Falando em nome de nações africanas, a Etiópia frisou seu compromisso de respeitar para todos liberdades e direitos humanos universalmente reconhecidos.


    Mas eles estão "preocupados com a crescente tendência" de "criar novos direitos, conceitos e categorias, e padrões que não são reconhecidos" em acordos internacionais nem por todos os países.


    O tom cortês era um contraste total com a acusação rude de "ódio" feita contra aqueles que não concordam com os ativistas LGBT. O grupo africano educadamente pediu "pleno respeito da soberania nacional e valores culturais," e pela "capacidade de todos os estados fazerem escolhas de um modo democrático pelo que é aceitável a eles."


    Outros países confrontaram a linguagem usada para promover o aborto. A Polônia descreveu suas iniciativas que melhoraram as áreas de saúde sexual e reprodutiva, uma noção definida por sua lei de respeitar o direito à vida dos bebês em gestação. Numa referência de subtítulo às táticas autoritárias usadas por governos pró-aborto, a Polônia disse que não "busca influenciar decisões tomadas por outros governos nacionais" nessas questões. 


    Vários países frisaram que suas posições se aplicam para todo o grupo, a todo o trabalho da ONU.


    A Polônia fez questão de registrar para essa e todas as reuniões futuras que objeta a qualquer interpretação de serviços de direitos ou saúde sexual e reprodutiva como incluindo aborto legal. Esses termos não foram definidos em nenhum acordo internacional, observou.


    Qualquer coisa na dominante agenda de desenvolvimento da ONU "não deveria de forma alguma criar uma obrigação em qualquer parte de considerar o aborto como uma forma legítima de saúde ou direitos ou produtos reprodutivos," declarou Malta, membro da União Europeia.


    Embora muitos na ONU foquem em direitos, a Santa Sé muitas vezes explica a razão. O aborto nunca é seguro para o bebê ou para a mãe, disse o arcebispo Chullikatt.


    "Sem vida, todos os outros direitos não têm sentido."


    Tradução: www.juliosevero.com


    Fonte: Friday Fax


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    Posted: 02 Nov 2013 03:22 PM PDT




    • Comitê da ONU Levanta Apostas na Briga Internacional por causa do Aborto



    Dr. Stefano Gennarini



    NOVA IORQUE, EUA, 1 de novembro (C-FAM) O comitê que monitora o tratado de mulheres da ONU é famoso por suas opiniões extravagantes. As políticas radicais mais explícitas desse comitê são quando lida com o aborto. 



    Enquanto a Assembleia Geral está examinando seu trabalho, o comitê da CEDAW, que monitora a Convenção sobre a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres, está promovendo o aborto numa nova recomendação geral polêmica sobre mulheres em situações de conflito armado.


    O comitê pede aos países, de forma inequívoca e categórica, que garantam que "serviços de aborto seguro" se tornem parte da "assistência de saúde sexual e reprodutiva" para as mulheres em regiões devastadas por guerras. A recomendação geral divulgada recentemente é para que todos os países assinem o tratado das mulheres.


    O comitê já instruiu os países a mudar suas leis de aborto em mais de 100 ocasiões, ainda que o tratado não faça menção alguma sobre a questão. Por vinte anos pedia que os países revogassem as sanções criminais, expandissem as circunstâncias em que o aborto é legal e eliminassem os direitos de consciência de fornecedores de saúde. Mas o comitê nunca falou com tanta clareza sobre suas intenções quanto no novo comentário.


    O novo acontecimento reflete a influência exercida no comitê pela burocracia de direitos humanos da ONU, principalmente o Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos. O alto comissário recomenda que uma "abordagem de direitos humanos" para reduzir a mortalidade materna inclua o aborto legal.


    À medida que o escritório de direitos humanos da ONU tem crescido nos 20 anos passados, sua equipe se tornou indispensável para os comitês de cumprimento da ONU, também conhecidos como órgãos de tratados. Especialistas sobre os comitês não recebem um salário, e só dedicam algumas semanas do ano para o sistema de monitoração.


    Os especialistas olham para o escritório de direitos humanos em busca de mais do que apenas as opiniões deles. O escritório de direitos humanos tem uma divisão inteira dedicada a servi-los, produzir minutas, analisar relatórios, etc. Age também como centro de controle logístico para a ONU em qualquer coisa a ver com direitos humanos. Tem mais de 500 funcionários de tempo integral no mundo inteiro, e um orçamento de 600 milhões de dólares por ano. A mudança de promover o aborto de forma descarada terá um efeito nos outros comitês de cumprimento e no sistema da ONU de forma mais ampla.


    As recomendações mais recentes do comitê de mulheres certamente contribuirão para as negociações na Assembleia Geral sobre como reformar os sistemas de monitoração de tratados da ONU. O atual ritmo de trabalho dos órgãos de tratados é lento demais. Acúmulos e ineficiências empesteiam o sistema.


    Os estados estão especialmente ávidos de mudar a composição geográfica da equipe de direitos humanos bem como os comitês de tratados. O escritório de direitos humanos é desproporcionalmente constituído por europeus que representam menos de 25% dos membros da ONU, e menos ainda da população mundial.


    A nova recomendação também instrui os países a apresentarem relatórios sobre seu progresso na implementação das Resoluções do Conselho de Segurança. As nações que têm criticado os comitês de cumprimento por expandirem seus mandatos além do texto do tratado que eles monitoram provavelmente não verão isso com bons olhos, pois o tratado das mulheres e as resoluções do Conselho de Segurança permanecem bem distintos legalmente.


    Essas novas esquisitices serão acrescentadas ao crescente volume de evidência contra a ratificação do tratado das mulheres por parte dos poucos governos que não ratificaram, inclusive os Estados Unidos.


    Tradução: www.juliosevero.com


    Fonte: Friday Fax


    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:



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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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